Possivelmente afundada nos empréstimos consignados do Lula e há anos sem aumento de salários no governo lulopetista, a aposentada Zélia Barssoli, numa fila de 300 pessoas apavoradas com a febre amarela no Rio de Janeiro, discorria sua teoria da conspiração: "O governo diz que não precisa vacinar para não alarmar a população, mas precisa sim. O Rio está abandonado e cheio de poças. O mosquito já deve estar aqui".
Não é teoria da conspiração. É a falta de confiança neste governo que mente, engana, enrola, a começar pelo número um. O povão sim, é uma "metamorfose ambulante".
Não, não é somente o povão. A engenheira Fernanda Murayama, de 29 anos, e o marido, o advogado Jansem Murayama, de 28, resolveram se vacinar porque vão para Salvador no carnaval, apesar de a região de risco na Bahia estar restrita ao extremo sul do estado. "Li no jornal que a Bahia é área de risco. É sempre bom prevenir. Acho melhor não esperar", avaliou a engenheira.
Assim como não assume que é preciso racionalizar o uso de energia, fazendo uma grande campanha nacional, o governo Lula também não assume uma comunicação verdadeira sobre a febre amarela. O resultado é que o pânico começa a tomar conta dos brasileiros, cansado das mentiras e cantilenas do lulopetismo.
2 comentários
Não dá pra acreditar mesmo.
ReplyAcredito que o governo não admite a existência de risco de epidemia de febre amarela porque não há vacinas para vacinar a população.
ReplyTão simples quanto isso!