A China cresceu 11,4% em 2007, um recorde mundial. Em relação ao Brasil, por exemplo, ultrapassou a Argentina, passando a ser o nosso segundo maior parceiro comercial, com uma balança comercial que ultrapassa U$ 23, 3 bilhões em negócios. Por aí podemos ver a diferença entre um país que cresce menos de 5%, como o nosso, e uma país que cresce mais de 11%. O superavit chinês com o Brasil é de U$ 1,9 bilhões. Importaram U$ 10,7 bilhões em commodities brasileiras e exportaram para cá U$ 12,6 bilhões, na maioria manufaturados com muito mais valor agregado. Enquanto as nossas exportações cresceram 28% para a China, as nossas importações daquele país aumentaram 58%. Eles crescem, nós patinamos.
Atualizando para o Mário:
A mão-de-obra "escrava"da China é uma realidade dos anos noventa. As coisas mudaram por lá. Já ganham U$ 100 limpinhos por mês, com casa, comida, roupa e transporte. Já não trabalham aos finais de semana. Ainda cumprem umas 12 horas por dia, mas quanto trabalha um ambulante sem carteira assinada aqui no Brasil? Um operário consegue poupar R$ 200,00 mensais aqui no Brasil? Lá consegue. A "escravidão" acontece na agricultura, da indústria chinesa as próprias empresas importadoras do primeiro mundo já estão exigindo que as condições sejam outras. Um abraço.
2 comentários
Coronel muito estranhos os incendios no Hospital das Clinicas, é as panes no Metro.
ReplyO Serra esta sofrendo com as sabotagens dos que apoiam o "governo federal"?
Convém lembrar:
ReplyValor agregado em produto chinês é apenas força de expressão, já que a mão de obra chinesa é escrava, inclusive de crianças.
Vale dizer: o mundo inteiro estimula a escravidão imposta pelo comunismo.