Ele conta que “a história do Copan é de glória e baixaria. Descarregam tudo de ruim no bloco B pra se livrar da culpa. Moro aqui há três anos e nunca vi um barraco neste bloco”. Bastante receptivo à nossa visita, Índio, como é conhecido, não acha que exista um clima de vizinhança apesar de conviverem ali cerca de 5 mil pessoas “de todas as tribos", define. "Esse andar, por exemplo, é cheio de travesti. Vocês deram uma floreada nele”, diz. Para ele o prédio parece estar organizado, atualmente. "Também, o síndico ganha mais que o prefeito”.
(Fonte: SAMPACENTRO - COPAN)