Dilma Roussef acaba de declarar, em audiência pública na Câmara dos Deputados, que, em outras palavras, não adiantou nada o Lula voltar a negociar com a Bolívia e a Petrobrás prometer enterrar mais U$ 1 bilhão na terra do índio cocaleiro: o governo vai acabar com os incentivos para diminuir a demanda por gás veicular. Leia aqui.
E também afirmou que é possível manter a oferta de gás natural para o mercado industrial brasileiro, mas o preço do combustível deverá subir. Leia aqui.
Dilma cometeu um ato falho. Disse que o governo tem uma visão do que quer a médio prazo, e está comprometido a deixar para seus sucessores uma situação melhor do que recebeu. "Recebemos o País quebrado. Não foi fácil recompor a capacidade de crescimento fazendo superávit e estabilizando a economia", atacou a candidata petista que já entregou os pontos. Leia aqui.
3 comentários
É o chamado ato falho.
ReplyEXTRA EXTRA
ReplyVenezuelano insinua dinheiro de Chávez ao PT
O economista venezuelano Federico Alves, que mora em Miami e colabora com o FBI na investigação do escândalo da mala argentina, afirmou hoje a uma rádio hispânica local que o presidente da Venezuela "comprou o Mercosul com dinheiro, financiando todos os governos progressistas" (da região). Garantiu que Hugo Chávez deu dinheiro
à campanha da presidente argentina Cristina Kirchner, e que "em Caracas se sabe que ele financiou a campanha de Evo (Morales) na Bolívia, de Tabaré Vázquez (no Uruguai) e até de Lula, com dinheiro do petróleo, uma arma revolucionária". Alves disse que Chávez também deu dinheiro à oposição no México e no Peru. Sites argentinos reproduziram há pouco a notícia da agência DyN. O economista se define como
"ferrenho opositor" do governo chavista e apontou os venezuelanos Franklin Durán e Carlos Kauffmann como "intermediários" do regime bolivariano nas operações clandestinas de "grandes quantidades de dinheiro".
A coluna mostrou em agosto o venezuelano-americano Guido Antonini, principal envolvido no escândalo da mala de US$800 mil supostamente para a campanha argentina, passeando com Hugo Chávez na praia de Copacabana, em 2004, durante uma das inúmeras visitas do aprendiz de ditador ao Brasil.
Claudio Humberto
Santa incompetência, ou melhor incompetência diabólica. Essa dona Dilma não tem noção de porporção. Seria preciso cortar todo o suprimento de gás veicular para alimentar uma única petroquímica. Pergunta-se: e a qualidade do ar que respiramos? Não vale nada? E os taxistas, quase todos adeptos desse combustível mais limpo?
ReplyTemos nosso Mao-Zedong. O Estado impõe e o cidadão que se dane.
Sds.,
de Marcelo.