Enquanto Lula e o PT gritam e babam contra a oposição pelo fim da CPMF, que cortou o "peteduto" montado para eleger seus prefeitos em 2008, o governo continua privilegiando os especuladores internacionais, que não pagam impostos sobre aplicações financeiras feitas aqui, pelas quais recebem os juros mais altos do mundo. É isso mesmo: nós pagàvamos CPMF, os gringos não precisavam pagar, mesmo recebendo juros três vezes maiores que na sua terra natal. Nem IR eles pagam!
Isto acontece desde fevereiro de 2006, quando Lula, O Benevolente, isentou os especuladores estrangeiros. Quando comemora o ingresso de capitais estrangeiros no Brasil, o governo do PT está comemorando um verdadeiro assalto aos cofres públicos, tendo em vista que não fica um centavo por aqui, além de remunerarmos os rentistas internacionais com lucros extraordinários .
Aliás, a relação de Lula com o capital especulativo é deplorável desde a Carta aos Brasileiros, quando assinou um cheque em branco para os grandes bancos, na ânsia de ser eleito em 2002. Naquele tempo a petezada desempregada não reclamou. Hoje, as lideranças petistas ficam cheias de "nhem nhem nhem" com o fim da CPMF. Ora petistas, ora Mantega, ora Berzoini, ora Mercadante, ora Ideli, só passamos a ter os mesmos direitos dos especuladores globais!
Por fim, anotem este dado: segundo o Unafisco, os bancos recolheram em IR cerca de R$ 7,5 bilhões no ano passado. Esse número é sete vezes menos do que total pago pelos trabalhadores em IR (R$ 52 bilhões) no mesmo período. É por isso que o Partido dos Trabalhadores, que na verdade é o Partido dos Banqueiros, não gosta nem de falar em reforma tributária.
2 comentários
Quá,quá,quá!!! "PeTeduto"!!
Reply" A gente trabalha/ o ano inteiro/..."
E lá vem o PeTeduto e escoa tudo pelas "Veias Abertas" da AL.
Coronel, mas essa obra aí, o PeTeduto eu não vi o Lulla inaugurar.Foi escondidinho, foi?Já sei, desse ele não sabe.
Na verdade, Coronel, é pior do que você pensa - os grandes beneficiários são da Zelite nacional, principalmente aquelas que possuem offshore fora do país (algo cada vez mais comum). É assim: você cria a subsidiária nas Bahamas, dá um jeito de mandar a grana para fora, e traz ela de volta limpinha, limpinha. Lulão fez merda? Fácil: arranca tudo e não deixa nada. É o maior programa de transferência de renda da história.
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