Defensor aberto do parlamentarismo e do impeachment da presidente Dilma
Rousseff, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), fez um breve discurso
no congresso do PMDB pedindo o afastamento da presidente. "Estamos
preparados para discutir o impeachment de Dilma", afirmou. A matéria é do Broadcast.
Segundo ele, sem o afastamento da presidente, não tem como a situação do Brasil melhorar. "Só vai piorar", disse. Perondi defendeu o sistema parlamentarista e destacou que o "presidencialismo é um sistema de irresponsabilidade, com prazo fixo", recebendo alguns aplausos e vaias.
O ex-ministro da Integração Nacional na gestão Luiz Inácio Lula da Silva, Geddel Vieira Lima, que preside o PMDB da Bahia, e também é uma das vozes de dissidência no partido, disse que não faz parte do debate do PMDB tratar sobre o impeachment e sim decidir e ter coragem para deixar a base aliada. "Se queremos ter condições de falar de candidatura em 2018 temos que ter a coragem de abandonar os cargos nesse governo", afirmou, fazendo um mea-culpa por ter tido cargo no governo petista.
Segundo Geddel, é preciso que haja um afastamento do governo da presidente Dilma para que a sociedade não veja o PMDB como "sócio" da crise. "Estou com ânsia e louco para ver o PMDB ser protagonista. O PMDB é e haverá de ser sempre maior que meia pataca de ministério, que meia pataca de cargos públicos", disse.
O presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Wellington Moreira Franco, chegou a interromper a fala de Perondi. Antes, abriu o congresso do PMDB relativizando o peso decisivo do encontro e reforçando que não haverá uma posição deliberativa no encontro de hoje, que se estenderá o dia todo. "Não vai se deliberar o estatuto aqui, mas é fundamental que a discussão se dê", disse.
O senador Romero Jucá, também no rápido discurso de abertura, afirmou que os debates do dia não serão apenas focados na economia. "É algo muito mais amplo do que esse roteiro", disse, ressaltando que o PMDB precisa dizer para a população o que ela pode esperar do partido.
Intitulado "Uma Ponte para o Futuro", o programa do PMDB faz críticas à condução da economia, diz que "o desajuste fiscal chegou a um ponto crítico" e sugere medidas polêmicas para sair do "atoleiro", algumas delas contestadas dentro do próprio partido.
Segundo Jucá, o documento é apenas um ponto de partida. "Mas outras questões tem que ser colocadas como prioridade", disse.
Segundo ele, sem o afastamento da presidente, não tem como a situação do Brasil melhorar. "Só vai piorar", disse. Perondi defendeu o sistema parlamentarista e destacou que o "presidencialismo é um sistema de irresponsabilidade, com prazo fixo", recebendo alguns aplausos e vaias.
O ex-ministro da Integração Nacional na gestão Luiz Inácio Lula da Silva, Geddel Vieira Lima, que preside o PMDB da Bahia, e também é uma das vozes de dissidência no partido, disse que não faz parte do debate do PMDB tratar sobre o impeachment e sim decidir e ter coragem para deixar a base aliada. "Se queremos ter condições de falar de candidatura em 2018 temos que ter a coragem de abandonar os cargos nesse governo", afirmou, fazendo um mea-culpa por ter tido cargo no governo petista.
Segundo Geddel, é preciso que haja um afastamento do governo da presidente Dilma para que a sociedade não veja o PMDB como "sócio" da crise. "Estou com ânsia e louco para ver o PMDB ser protagonista. O PMDB é e haverá de ser sempre maior que meia pataca de ministério, que meia pataca de cargos públicos", disse.
O presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Wellington Moreira Franco, chegou a interromper a fala de Perondi. Antes, abriu o congresso do PMDB relativizando o peso decisivo do encontro e reforçando que não haverá uma posição deliberativa no encontro de hoje, que se estenderá o dia todo. "Não vai se deliberar o estatuto aqui, mas é fundamental que a discussão se dê", disse.
O senador Romero Jucá, também no rápido discurso de abertura, afirmou que os debates do dia não serão apenas focados na economia. "É algo muito mais amplo do que esse roteiro", disse, ressaltando que o PMDB precisa dizer para a população o que ela pode esperar do partido.
Intitulado "Uma Ponte para o Futuro", o programa do PMDB faz críticas à condução da economia, diz que "o desajuste fiscal chegou a um ponto crítico" e sugere medidas polêmicas para sair do "atoleiro", algumas delas contestadas dentro do próprio partido.
Segundo Jucá, o documento é apenas um ponto de partida. "Mas outras questões tem que ser colocadas como prioridade", disse.
5 comentários
Existe um melhor momento do que esse para uma batida da polícia e a prisão em massa de meliantes! As autoridades estão perdendo uma oportunidade única com esse Congresso do PMDB.
Replyola, coronel
Replytrago informacoes dos EUA.
http://www.motherjones.com/politics/2015/11/obama-does-have-anti-isis-plan-take-out-bastards
Kkk,muito bom,uma ponte pra papuda kkkkkk PMDB n quer tirar a bandilma pois esta no petrolao tambem,pouca vergonha ,estamos nas mãos de cunha Renan e Dilma ,temos q pagar o pato de quem votou nesta b... Taiada
ReplyCoronel lançou uma sigla para para nova campanha no Brasil - UPP - uma ponte para a Papuda.
ReplyCoronel acaba de lançar a sigla para nova campanha no Brasil: UPP- uma ponte para a Papuda.
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