(O Globo) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou 2015 com queda de
6,7 por cento em janeiro sobre o mês anterior, atingindo 89,8 pontos,
menor nível da série iniciada em setembro de 2005. Em dezembro, o
indicador havia avançando 0,9 por cento na comparação mensal,
alcançando 96,2 pontos e interrompendo dois meses de queda.
A
Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta segunda-feira que o
resultado decorre tanto da piora da situação atual quanto das
expectativas."A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência
observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da
preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse em nota o
economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos.
O Índice da Situação
Atual (ISA) recuou 8,6 por cento, para 88,5 pontos em janeiro. O Índice
de Expectativas caiu 6,2 por cento, a 90,8 pontos. Ambos os índices,
segundo a FGV, estão nas mínimas históricas.
A proporção de
consumidores que veem a situação atual como boa caiu de 8,7 por cento em
dezembro para apenas 6,0 por cento em janeiro. Já a parcela dos que
preveem melhora diminuiu de 23,3 por cento para 16,6 por cento. A
retomada da confiança em geral, tanto de consumidores quanto de
empresários, tem sido uma das principais bandeiras da nova equipe
econômica, diante do persistente cenário de inflação alta e crescimento
baixo vivido pelo Brasil.
12 comentários
Esses 6.0 por cento que vêem a situação como boa são petistas em cargos de confiança. Outros não seriam tão alienados para enxergar o governo petista deste jeito.
ReplyE olha que para um povinho bobo-alegre igual o brasileiro perder a confiança é porque a coisa tá feia mesmo. Apoiar e eleger sem pensar bandidos vagabundos para poder continuar na vadiagem cobra seu custo mais cedo ou mais tarde. Esta difícil? Esta sim senhor, só espero que o verdadeiro inferno atinja mesmo em cheio somente os fracassados que elegeram essa corja ou seja: ¨uspóbres, minurias, côtistas, bolsistas e demais binificiáriusduguvernú¨.
ReplyGoverno Dillma, credibilidade nota 10.
ReplyAvaliação de 0 a 1000.
Cadê as pesquisas compradas de igolpe e datafoda-se?????
ReplyJulgue voce mesmo:
Replyhttp://www.militar.com.br/blog31381-Voc%C3%AA-%C3%89-o-Juiz---Julgue-Voc%C3%AA-Mesmo#.VMZ_qS5S15k
Não sou seguidora do Olavo de Carvalho mas não sei porque ele te incomoda tanto. Vou passar a lê-lo para tentar entender o que está acontecendo nesse blog.
Reply>>
ReplyO povinho de merda que re-elegeu essa quadrilha não está nem ai para esses índices.
Pibinhos, recessão, inflação, carestia, desemprego, insegurança, caos na saúde, falta de mobilidade e o seja lá o que for, nada atinge essa gente, que só quer saber do dinheirinho do bolsa família no fim do mês.
Essa gente que votou na ex-assaltante de bancos não assiste noticiários e limpa a bunda com jornais.
Infelizmente, e graças aos brasileiros famélicos e analfabetos, estaremos sofrendo, pelos próximos longos quadro anos, o mais incompetente, o mais medíocre, o PIOR governo desde o que o Brasil existe.
Facilita, e votam no pinguço de nove dedos em 2018.
<<
Coronel
ReplyNa realidade o Brasil esta desacreditado em tudo
Na Europa se fala muito do Brasil,principalmente que as Forças Armadas no Brasil ......
é melhor não comentar pois ira todos se envergonhar do fato é lamentável
Coronel
ReplyO Brasil esta em recessão lamentável mas é realidade
Pior tem tudo para ficar ainda pior,desemprego muito desemprego
Indústria fechando e pior ainda o Brasil está prestes a entrar uma Guerra Civil a mas sangrenta de todas revoluções o fato é real
O Brasil tinha tudo para ser o melhor País mas está se tornando o pior de todos
Coronel
ReplyO Brasil esta em recessão lamentável mas é realidade
Pior tem tudo para ficar ainda pior,desemprego muito desemprego
Indústria fechando e pior ainda o Brasil está prestes a entrar uma Guerra Civil a mas sangrenta de todas revoluções o fato é real
O Brasil tinha tudo para ser o melhor País mas está se tornando o pior de todos
Brasil da vagabunda e dos petralhas, quanto pior, melhor.
ReplyCoronel,
Replyse não temos oposição, não adianta a Anta despencar.