O mercado de trabalho brasileiro
registrou em agosto deste ano a criação de 101.425 postos de trabalho, queda de
20,54% quando comparado ao mesmo mês de 2013, quando foram criadas 127.648 mil
vagas. Os dados estão sem ajuste, sem as informações enviadas pelas empresas
fora do prazo. A indústria fechou vagas pelo quinto mês consecutivo, com o
encerramento líquido de 4.111 postos de trabalho em agosto.
Na comparação com o número
ajustado de agosto de 2013, de 162.160 novos empregos, a geração do oitavo mês
deste ano foi 37,4% menor. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho divulgado nesta quinta-feira.
No ano, foram criados 751.456
novos postos de trabalho, 31,62% a menos do que nos oito primeiros meses de
2013 (1,099 milhão). A comparação leva em conta o saldo ajustado até julho e
agosto sem ajuste. Esse é o pior resultado desde 2004, o início da série
histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho. Há dois meses, o
ministro do Trabalho, Manoel Dias, revisou a meta de criação de novos postos de
trabalho neste ano para 1 milhão. A meta anterior era entre 1,3 milhão e 1,4
milhão de novas vagas.(Valor)
6 comentários
esse resultado ja deveria ter aparecido faz tempo!
Replyaquela equação de PIBs fracos em sequencia, produção industrial em queda livre e a tagarelice do tal pleno emprego simplesmente nao fechava...
se tudo isso correspondesse a realidade a equipe econômica da criatura tinha que ganhar o Nobel de Economia, dar aula em Harvard e o mundo teria que se dobrar aos nossos pés...
algo estava maquiado, e bem maquiado...
nao ta dando mais pra segurar agora..
CEL,
ReplyDo Boletim ADVFN de hoje:
O novo erro (incontestável)
Embora os interlocutores do governo não assumam, a política do Banco Central já se provou errada, não dá para contestar...
Depois que você dá o pontapé em um projeto de levar o juro básico para um dígito de forma sustentável, prometendo uma nova realidade de juros no país, e depois tem que mudar o rumo, o trazendo de volta aos dois dígitos e aos maiores patamares de juro real do mundo, com inflação estourando o teto e crescimento zero, não tem muito o que discutir...
Mas o erro inconstestável da vez se dá sobre o setor elétrico.
Nesta quinta-feira pululam notícias de que o governo indenizará as transmissoras de energia com mais do que era previsto. Como virá essa indenização?
Parte em aportes, e, para não abrir um rombo ainda maior nas contas públicas, parte via revisão de tarifas concedidas às empresas... Ou seja, o consumidor vai pagar a conta.
É mais ou menos assim...
A truculenta MP 579 de renovação automática das concessões teve como bandeira baratear na marra a conta de energia para o consumidor.
O que ela conseguiu?
Arrasar com os resultados do setor, destruir o valor de mercado das companhias, abrir um rombo no Tesouro e acabar com a confiança da iniciativa privada no que tange à segurança regulatória e retorno dos investimentos.
No final das contas, vai aumentar a conta para o consumidor...
Índio Tonto/SP
O espírito do Chico Mendes vai movimentar a força das ONGs. Madeireiros, grileiros e contrabandistas de madeira que se cuidem.
ReplyCoronel,
Replyeste é o legado dessa corja. Pelos números das pesquisas os otários que a elegeram devem esta satisfeitos.
Dilma partiu para o terrorismo descarado, mentiroso, irresponsável.Muito sintomático, deve ter sentido o cheiro do brejo.Não existe o Dilmismo , apartado do petismo.Ela vai sofrer da mesma rejeição que assola o PT. Vai para o Sal.
ReplyDe fato, melhorou muito. Os gestos com as mãos, talvez, em algum momento da fala, pudesse ser um soco, mostrando mais indignação. Esta, na expressão facial, tb poderia melhorar. Crítica construtiva, como sempre fiz.
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