O PP de Maluf, tão festejado pelo
PT quando deu as mãos para Padilha, ameaça abandonar o barco dos companheiros
depois que o PSD formalizou apoio ao PMDB.
A cúpula do partido decidiu empurrar para segunda-feira a formalização
da aliança, o que deveria ter ocorrido nesta sexta-feira.
“Até segunda-feira estamos
abertos para conversas. Não é surpresa para ninguém que o PSDB e o PMDB têm nos
procurado”, disse Jesse Ribeiro, secretário-geral do PP em São Paulo e braço
direito de Maluf. Segundo ele, desde o anúncio da
aliança, no dia 30 de maio, o PT ainda não procurou a legenda para negociar o
formato da aliança proporcional nem a escolha do vice. “Nós não temos
conhecimento do que eles (petistas) pretendem fazer. O PR chegou depois da
gente e já indicou o suplente de senador sem que fossemos sequer consultados”,
disse Ribeiro.
Caso a debandada se confirme,
será mais um golpe na campanha de Padilha. Lançado por Lula para ser o mais
novo “poste” do ex-presidente, o ex-ministro era visto como a esperança do PT
para quebrar o ciclo de 20 anos do PSDB à frente do governo de São Paulo. A
avaliação corrente no PT era que Padilha, embora nunca tenha disputado uma
eleição, alia experiência política acumulada no Ministério das Relações
Institucionais de Lula com realizações administrativas na Saúde, como o
programa Mais Médicos.
Apesar da estrutura poderosa
construída pelo PT para alavancar sua candidatura, incluindo o publicitário
João Santana e até um ônibus para transportá-lo pelo interior do Estado,
Padilha sofreu o primeiro tropeço quando o deputado André Vargas (sem partido)
o envolveu no esquema investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal.
Na sequência, a presidente Dilma Rousseff causou mal estar ao dizer que a
“fórmula” para desbancar os tucanos do Palácio dos Bandeirantes seria ter dois
candidatos, o petista e Skaf. Por fim o Tribunal Superior Eleitoral proibiu a
realização da Caravana Horizonte Paulista, o principal palanque petista na fase
da pré campanha.
Embora os partidos que ameaçam
debandar da candidatura de Padilha aleguem motivos políticos como a composição
da chapa majoritária e a coligação proporcional, o principal fator é o fraco
desempenho de Padilha nas pesquisas. Segundo o Datafolha, o petista tem apenas
3% das intenções de voto contra 21% de Skaf e 44% de Alckmin. (Com informações do Estadão)
9 comentários
Segundo notícias que correm em São Paulo o mentor desta saída do PP do PT para o PMDB, pasmem, chama-se Luis Inacio Lula da Silva. Ele quer por que quer tirar o PSDB do trono paulista e já percebeu que seu poste não vai chegar a lugar nenhum.
ReplyCoronel,
Replyé impressionante!
Só no Brasil uma pessoa caçada pela Interpol anda livre e tem a coragem de fazer articulações políticas!
Esse criminoso deveria estar na cadeia há longa data!
E por falar em criminoso... deu na CBN que foi cancelado o "projeto" do governo com a Labogen, "apesar de não ter sido encontrada qualquer fraude por parte de funcionários federais'.
É como se o povo brasileiro tivesse estampado na testa "idiota" e se estivéssemos gritando no estádio "me engana que eu gosto"!!
Pelo contrário, o povo brasileiro está tão insatisfeito que brada xingamentos contra a chefe da nação (esse título realmente não combina com guerrilheira comunista assassina ladra)!
Flor Lilás
CEL,
ReplyEstá espirrando lama por todos os lados entre os abutres do poder.
Índio Tonto/SP
IMAGEM DE UM MONTE DE MERDA... SIMPLES ASSIM!
ReplyCoronel,
Replynão acredito! O Maluf, este político "sério e honesto" não cumprir com sua palavra, é estarrecedor.
Senhores, saibam que o Maluf é ou foi uma santa comparado a quadrilha que agora ele está apoiando, ele deve estar fazendo pós graduação com os mestres...fui Jarjura
ReplyPadilha PT/PCC deveria pedir pra cagar e desaparecer do planeta.
ReplyVerdade seja dita, é um ladrãozinho de galinha, burro pra cacete, foi pego com tremendo de rastro deixado pelo caminho, junto com doleiro.
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ReplyComo disse o anônimo das 9:13
Quem está articulando é o Lularápio sabe que seu poste está fincado e não vai a lugar nenhum prefere ir de Skaf, o fim justifica os meios.