O trecho abaixo é de editorial do Estadão de hoje. Clique aqui para ler na íntegra:
Depois de três anos sem brilho na
chefia de uma pasta potencialmente muito importante, o ministro Pimentel
deixa o posto para disputar o governo de Minas Gerais e ajudar a
presidente Dilma Rousseff em sua campanha para a reeleição. Apresentado
pela imprensa, na época de sua nomeação, como um futuro superministro,
ele sai de Brasília sem um triunfo na política industrial e com
resultados humilhantes na área do comércio exterior. Duplamente
humilhantes, pelo resultado geral da balança e pelo rombo crescente no
comércio de manufaturados. Mas há um lado positivo nessa história:
imagine-se o resultado se ele tivesse acumulado a responsabilidade pela
política agrícola.
7 comentários
Coronel,
Replynão foi exonerado lá atrás do cargo que possuía, blindado que foi por ser amiguinho de guerrilha da Dilma.
Flor Lilás
Esse boçal é só mais um guerrilheiro corrupto e incompetente.
ReplyHoje no mesmo Estadão dois dirigentes de duas importantes entidades do setor empresarial brasileiro(ABIMAQ e ABINEE)criticam a política econômica e apoiam as críticas feitas no domingo pelo presidente do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). Só ouve uma voz discordante logicamente a do presidente da ANFAVEA (indústria automobilística) o setor mais beneficiado pelo governo Lula/Dilma. Esta ajuda ao setor e o esquecimento dos outros mostra claramente que o verdadeiro ministro não foi o Pimentel, mas o Luís Marinho presidente de São Bernardo do Campo e ex-presidente como o Lula do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
ReplyE essa merda ainda quer ser governador de Minas.Tira o cavalo da chuva.
ReplyFernando Pimentel? Mais um zero a esquerda desse governo petista.
ReplyNunca será governador de Minas,mineiro não votará em corrupto que até hoje não devolveu o dinheiro roubado de Pref. de BH.
ReplyCoronel,
Replye onde tem petralha competente?