Ao contrário do que tenta impor Governo Federal e uma boa parte da Imprensa, constrangendo a ação das autoridades, 72% dos entrevistados pela pesquisa Datafolha (ver post a seguir) acham que não há preconceito de cor na reação dos
shoppings, em aberta contradição com a ministra da Igualdade Racial, Luiza
Bairros (PT), para a qual há "discriminação racial explícita".
O grupo que avalia haver, sim, preconceito racial na atitude
dos lojistas não ultrapassa um quarto dos entrevistados (exatos 25%). Como
seria de esperar, entre os que se declaram da cor preta é maior o número dos
que identificam reação preconceituosa, mas ainda assim menos de um terço do
total (32%). E entre os que se autoclassificam como pardos, supostamente também
mais visados, só 23% têm essa opinião.
De todo modo, a repulsa à discriminação é geral: 73% afirmam
que os shoppings não têm o direito de escolher quem pode e não pode entrar
neles. A não ser, é claro, que a galera da periferia apareça fazendo confusão. (Folha de São Paulo)
9 comentários
Coronel,
Replyquem quer rolezinho é o coveiro do PT, o "Gillbertinho".
só quem acha isso deve ser aquele tal adEvogado de porta de shopping center que, ao encontrar o estabelecimento fechado para TODOS, saiu gritando que não queiram deixa-lo entrar porque era negro...
Replycomo que acusação de falso racismo ainda não eh crime?
ate quando vão se acusar pessoas ou entidades de serem racistas ou homofóbicas sem que haja qualquer prova substancial?
A discriminação são impostas por eles mesmo. Não lembram dos eles fizeram com o ministro Joaquim Barbosa?
ReplyAlguém consegue enxergar alguma coerência em suas falas e ações? São totalmente contraditórias. O que me leva a acreditar que não passam de doentes mentais encastelados no poder.
Shopping é privado.Existe um dono ,no caso do iguatemi é da flia jereissati ,onde eles locam tds as lojas ,um direito deles.N há descriminação qto ao branco ,preto ou pardo mas se chegar branquinho sujinho e maltrapilho vai sofrer o mesmo preconceito que os outros,isto ocorre no shopping ,na loja de rua ,nas bibliotecas e qq outro lugar ,existe preconceito com relação a quem pode en pode comprar< e isso ocorre desde que o mundo é mundo e n vai mudar mesmo que uma mulher queira por simples complexo da sua cor dizer que é preconceito racial
ReplyEu sou negra e não vejo discriminação nenhuma. Mas você sabe né Corona, para petralha patrimônio privado é só aquela coisa que deve socializada.
ReplyEsse bando de desocupados deveriam ir fazer rolezinho na frente das prefeituras para pedir por mais saúde, educação e segurança, nas CIEEs da vida atrás de estágio, nas agências públicas de emprego, etc.
Que tal um rolezinho na casa do Genu?
Baboseira! Basta visitar o Aricanduva para constatar isto.
ReplyAté rolezinhos de alemães insatisfeitos com a qualidade do chucrute brasileiro seriam barrados!
ReplyOs negros não querem BABÁ nem ter tratadores como os MACACOS, isto é racismo e negro é a epiderme porque o resto é exatamente igual.
ReplyA POPULAÇÃO NEGRA DIFERENCIA-SE DAS OUTRAS POR NO MÁXIMO VINTE GENES EM DOIS BILHÕES DE GENES.
É isso mesmo que disse o comentarista de 23 de janeiro de 2014 18:20. Em Itaquera os moradores são mestiços, pele morena ou escura, ou brancos de classe média baixa, e o Shopping vive cheio. E quem estava lá nos dias dos rolezinhos detestou a confusão.
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