O "não partido" da Marina e as "não assinaturas".

É assim como na foto que chegaram nos cartórios as "não assinaturas" do "não partido" da Marina.

A turma que está fundando a Rede de Sustentabilidade é a mesma que tornou insustentável a permanência de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, onde eternizavam o atraso do país ao não conceder licenças ambientais. Afundando por quê? Porque não houve planejamento e organização para juntar as quase 500.000 assinaturas necessárias para apoiar a fundação do "não partido". Marina e seus boys lançaram um bando de sonháticos a correr atrás de assinaturas, sem o mínimo filtro e a mínima orientação. Acreditaram na força da "rede". O resultado é que, ao entupir os cartórios com mais de 800 mil assinaturas, para contrabalançar uma rejeição da ordem de 40% das "firmas", duplicaram o trabalho dos escrivães eleitorais. Como uma missão messiânica, impulsionaram os apoiadores a recolher, recolher e recolher os apoios, sem olhar para detalhes como número do título eleitoral e assinatura idêntica à existente documento. Não é por corpo mole que os cartórios estão demorando a certificar as assinaturas. É porque a Rede da Marina não teve o mínimo critério ao obtê-las e apresentá-las. Os cartórios estão transbordando de assinaturas fake. Até o ET de Varginha, o Curupira e a Samantha Guarani Kaiowa assinaram. A culpa não é do pobre escrivão que, se não cumprir bem a sua função, pode ser processado por falsidade ideológica ou coisa que o valha.  

15 comentários

Um partido que já começa assim, não é a cara do PT? Eu, heim! Esse partido pra mim, nada mais é que pra reforçar o PT no poder.

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Vejam o que Marina Silva pensa dos produtores rurais
Assessoria de Comunicação da CNA

Em artigo, ela ataca o direito de propriedade dos produtores brasileiros





Leiam o artigo completo

"O espantalho"

Marina Silva

"Suponha que um dia, por negociação dos líderes partidários, fosse aprovada uma lei determinando que todos os títulos de propriedade de terras, das menores fazendas às grandes "plantations" do agronegócio, só seriam válidos depois de analisados, um a um, pelo Congresso Nacional.

Veríamos os donos da terra brasileira invocando o direito humano e divino de que seriam beneficiários desde os primórdios da civilização. Muitos deles já o fazem, com grande alarde, sempre que uma porção de terra é destinada a atender uma demanda social ou tem sua exploração subordinada a um critério ambiental. Para eles, o direito à propriedade privada é ancestral, sagrado, e se sobrepõe aos direitos e funções sociais, considerados menores e periféricos.

O que estão fazendo com os direitos dos índios, especialmente com seu acesso à terra, consagrado na Constituição como direito originário, é a relativização política de um imperativo ético que fundamenta a noção de pátria, submetendo aos interesses de alguns aquilo que é um bem da nação e dos povos que constituem sua diversidade étnica.

A abertura da terra indígena à exploração mineral, cuja promoção prática se tenta legitimar mudando a lei, é típica da sangria de um continente definido por Galeano com as "veias abertas". Os mitos do progresso na sociedade do consumo uniram-se a uma espécie de nacionalismo torto, anti-indígena, para gerar um espantalho em que o povo brasileiro não se reconhece.

A PEC 215 e o projeto de lei nº 227 agridem a Constituição. Extinguir os direitos indígenas, substituindo-os pela negociação política economicamente monitorada, é crime de lesa-humanidade. De todos os retrocessos socioambientais, o caso indígena é mais trágico, pois resulta em fatal ameaça à sua existência física e simbólica.

Foi preciso que os índios dessem um susto nos deputados, invadindo o plenário da Câmara em abril, para que esses projetos fossem retardados e tivessem um prazo para análise e debate público. Passado o susto, a esperteza volta a fazer manobras para aprovar o que lhe dita o setor mais atrasado do agronegócio.

Assassinatos, agressões, suicídio, fome... nada comove os que fabricam o espantalho. A Funai mostra imagens de índios isolados e um representante do atraso diz que eles foram "implantados" lá onde se refugiam. A ministra da Casa Civil anuncia a suspensão de demarcações e diz que não há índios onde até as pedras sabem que há. Depois se espantam com a crítica das ruas. E os que desistiram dos jovens pateticamente apelam para que os jovens não desistam deles.

Quantas vezes os guaranis-kaiowás de todas as aldeias e cidades precisarão dizer e assinar de próprio punho que o Brasil verdadeiro ama os índios e se reconhece neles?"

Fonte Original: Folha de São Paulo

Publicado em: 16/08/2013.

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Se o Banco Itaú, o Banco da Marina, solicitar que os correntistas ajudem nas assinaturas, em uma semana estará completo o número necessário de apoiadores (????) para o registro do tal de rede (???).

Aí Marina, vergonha vc não tem mesmo, assuma o patrocínio bancário e vá em frente.

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A contar da desorganização da formação de um "partido político', imaginem como seria um possível governo da Marina.

Tree

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ANONIMO 10:08

Que disse:
"Se o Banco Itaú, o Banco da Marina, solicitar que os correntistas ajudem nas assinaturas, em uma semana estará completo o número necessário de apoiadores(?) para o registro do tal de rede (?)."


SOU CORRENTISTA DO ITAÚ E NÃO ASSINARIA NEM SOB TORTURA PARA AJUDAR ESTE BLEFE DE PARTIDO DA MARINA.


Chris/SP



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SE ELA TEM MAIS DE 20 MILHÕES DE ELEITORES E ESTA EM SEGUNDO LUGAR NAS PESQUISAS, PORQUE ESTA DIFICULDADE DE CONSEGUIR 500 MIL ASSINATURAS?????????
RESPOSTA: ELA NÃO TEM ESTES ELEITORES, E NEM ESTA EM SEGUNDO LUGAR. ELA É CRIA DO PT, ISTO TUDO É PLANO DO PT. QUANTO MAIS PARTIDO ALIADO DO PT, MAIS FRACIONADO FICA OS ELEITORES, E O PT CONTINUA NO PODER.

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A melhor opção é votar NULO, muitos, muitos e muitos votando NULO.

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Pediram para eu assinar e recusei.


Será q se assinasse com um nome falso alguém teria checado?

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Esse é a verdadeira “patrolagem” dos petralhas, não de dignidade, de pão e circo.

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A mão que embala o berço mod

Quando achamos que já se viu de tudo, madame satã e petralhas nos mostram que eles mesmo não podendo, eles conseguem chutar o pau da barraca estando dentro dela, todo petralha consegue ser: “Insuperável e imprestável.

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Eu dou uma idéia para esse povo desclassificado.
"Vão morrer embaixo do assoalho" (como se dizia antigamente dos cachorros sarnentos moribundos).
Essas porcarias, já que gostam tanto de bicho, então que vão "pentear macaco".

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Essa é igual a Dilma se não for pior. Fora PT! Fora Dilma! Fora Marina!

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Essa ¨gonorante¨ e eco louca é daquelas que acha que o leite vem da geladeira.

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Chris/SP disse...

SOU CORRENTISTA DO ITAÚ E NÃO ASSINARIA NEM SOB TORTURA PARA AJUDAR ESTE BLEFE DE PARTIDO DA MARINA.

Eu encerraria a conta e passaria para outro banco, aliás já estou pensando nisso só em saber dessa parceria maligna.

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Na minha opinião não é uma questão "PT", mas qualidade dos governantes!Vamos entender o que digo: Todos os presidentes, senadores e legisladores, pós 1.988 estiveram na marginalidade. OS presidentes por não honrar o artigo 7º incisos IV da Constituição Federal de 1.988 e os legisladores por conivência. Porem o judiciária por ter sido provocado pela população, logo nós cometemos o mesmo erro. Doravante devemos praticar o que prevê a Constituição "SOCIEDADE ORGANIZADA" E por meio das assinaturas provocar o ministério público a cumprir o seu papel. Neste momento faço uma denúncia pública da forma legal. Se juntarmos todos os legisladores do País nos três níveis poucos se salvarão. Na oportunidade de tomar posse juraram cumprir a Constituição, cumpriram seus juramentos? E por qual motivo não o fizeram? Está faltando você cidadão brasileiro, juntar assinaturas e provocar o ministério público e fazer cumprir o artigo 7º incisos IV da Constituição Federal de 1.988, com um salário mínimo nacional de valor igual, ou maior aue R$ 2.450,00, mas para viabilizar tal valor é preciso da reforma Tributária. Sim, redução dos impostos, enxugar a máquina pública, concentrar fiscalização nas fronteiras do País, evitando a evasão de divisas. Esse projeto é muito mais complexo que possamos imaginar, mas funciona. (ribeirobarao@bol.com.br)

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