O secretário de prevenção à corrupção da CGU (Controladoria-Geral da União),
Sérgio Nogueira Seabra, foi um dos alvos de operação deflagrada ontem pela
Polícia Federal contra supostos desvios de verbas no Ministério da Educação. A PF cumpriu mandado de busca e apreensão em Brasília na casa do secretário
da CGU, que era parceira da investigação. Ele é suspeito de vazar informação
privilegiada para o grupo investigado.
Funcionário de carreira da CGU, Seabra assumiu a secretaria de prevenção à corrupção e informações estratégicas do órgão em fevereiro deste ano. Entre agosto de 2011 e fevereiro de 2013, ele trabalhou como assessor de controle interno do MEC (Ministério da Educação).
A PF fez interceptação de conversas telefônicas de Seabra, com autorização da Justiça, no período em que ele trabalhava no MEC. Responsáveis pela investigação informam que não há, a princípio, indícios de que Seabra fazia parte do suposto esquema, mas ele teria sido flagrado advertindo investigados de que a PF havia entrado na apuração. Os federais dizem que, depois do alerta de Seabra, alguns dos suspeitos pararam de falar ao telefone.
A CGU, que falou por Seabra, diz que o servidor está colaborando e que prestou ontem depoimento à PF. Seabra, a princípio, será mantido no cargo porque, na avaliação da CGU, ele não cometeu nenhuma irregularidade. O MEC divulgou nota dizendo que afastou os três servidores do IFPR para resguardar as investigações. (Informações da Folha de São Paulo)
Funcionário de carreira da CGU, Seabra assumiu a secretaria de prevenção à corrupção e informações estratégicas do órgão em fevereiro deste ano. Entre agosto de 2011 e fevereiro de 2013, ele trabalhou como assessor de controle interno do MEC (Ministério da Educação).
A PF fez interceptação de conversas telefônicas de Seabra, com autorização da Justiça, no período em que ele trabalhava no MEC. Responsáveis pela investigação informam que não há, a princípio, indícios de que Seabra fazia parte do suposto esquema, mas ele teria sido flagrado advertindo investigados de que a PF havia entrado na apuração. Os federais dizem que, depois do alerta de Seabra, alguns dos suspeitos pararam de falar ao telefone.
A CGU, que falou por Seabra, diz que o servidor está colaborando e que prestou ontem depoimento à PF. Seabra, a princípio, será mantido no cargo porque, na avaliação da CGU, ele não cometeu nenhuma irregularidade. O MEC divulgou nota dizendo que afastou os três servidores do IFPR para resguardar as investigações. (Informações da Folha de São Paulo)
3 comentários
Coronel,
ReplyAi fica difícil "competir"!!
O exemplo SEMPRE vem de cima!!
Em corrupção, o PT é "deizzzzz"!!!
JulioK
hahaha, até parece que faz alguma diferença tirar um companheiro pra por outro. Esses reaças...
ReplyCoronel,
Replyé o "jeito" petralha de governar.