Ontem, domingo, o Estadão fez mais duas matérias maldosas contra Aécio Neves. Numa delas, tenta causar cizânia entre os tucanos dizendo que o mineiro é seletivo para montar a sua rede de aliados em São Paulo. Vejam o nível do texto requentado e já desmentido:
O PSDB está no poder em São Paulo há 18 anos, mas isso não significa muita coisa para o projeto presidencial do senador mineiro Aécio Neves. No maior colégio eleitoral do País, os dois principais quadros do partido, o governador Geraldo Alckmin e o -ex-governador José Serra, são seus adversários históricos do mineiro na luta interna. Essa relação, que nunca foi boa, deteriorou-se ainda mais depois que o caso Siemens veio à tona. Os paulistas se ressentem pelo fato de Aécio não ter usado o cargo de presidente do PSDB para engajar o partido na defesa de suas gestões, que são acusadas de conivência com um esquema de cartel em licitações do Metrô paulista, Para superar essa resistência, Aécio "invadiu" o Estado, aproximou-se de dirigentes locais e construiu uma estrutura paralela à máquina partidária para viabilizar sua campanha em 2014. Leia aqui.
Em outra matéria, o veneno é ainda maior, pois sugere que Aécio deu a Medalha da Inconfidência para Lula e não para tucanos paulistas. FHC havia sido homenageado em 1985 e Serra recebeu a sua em 1995. É uma tradição conceder a medalha aos presidentes da República e a seleção é feita por uma Comissão. Olhem o texto do Estadão.
Aécio conduziu, a partir de 2003 - quando assumiu a administração estadual -, cerimônias de grande pompa, mas os tucanos, em especial os paulistas, hoje assediados pelo mineiro, não tiveram muito espaço nas maiores condecorações. Na primeira solenidade que presidiu, o mineiro agraciou, em Ouro Preto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o Grande Colar da Inconfidência, a maior honraria concedida pelo Estado.
A perseguição movida pelo Estadão está tão descarada que Aécio Neves emitiu uma nota denunciando "as reiteradas tentativas que vêm sendo feitas de utilizar a imprensa para tentar criar a falsa ideia de animosidade entre membros do PSDB".
Em outra matéria, o veneno é ainda maior, pois sugere que Aécio deu a Medalha da Inconfidência para Lula e não para tucanos paulistas. FHC havia sido homenageado em 1985 e Serra recebeu a sua em 1995. É uma tradição conceder a medalha aos presidentes da República e a seleção é feita por uma Comissão. Olhem o texto do Estadão.
Aécio conduziu, a partir de 2003 - quando assumiu a administração estadual -, cerimônias de grande pompa, mas os tucanos, em especial os paulistas, hoje assediados pelo mineiro, não tiveram muito espaço nas maiores condecorações. Na primeira solenidade que presidiu, o mineiro agraciou, em Ouro Preto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o Grande Colar da Inconfidência, a maior honraria concedida pelo Estado.
A perseguição movida pelo Estadão está tão descarada que Aécio Neves emitiu uma nota denunciando "as reiteradas tentativas que vêm sendo feitas de utilizar a imprensa para tentar criar a falsa ideia de animosidade entre membros do PSDB".
6 comentários
Só idiotas, babacas mesmos não entenderão rapidamente que o Estadão é a favor da continuação da petralhada.
ReplyEnquanto isso, que os Mesquitas aguardem quando os multinacionais comprarem o futuro falido jornal deles.
Aecio está todo dia na tv,no programa eleitoral,nos jornais,etc.Se a candidatura dele nao emplaca,a culpa nao pode ser de Serra,nem do Estadao.Acho que esqueceram o discurso sempre bairrista por Minas,do ex governador,o que nunca ouvi dos tucanos paulistas.A verdade está com Reinaldo Azevedo,o que Aecio,e principalmente os tucanos fizeram durante a queda de Dilma?Nada.Querem disputar os mesmos valores do PT,que nesse campo é imbatível.Para que mudar,se o proprio Aecio ja aprovou o jeito PT de governar,fazendo varias alianças com estes em sua terra natal
ReplyPrezado Coronel
ReplyA propósito de suas observações sobre a perseguição movida pelo Estadão contra o Aécio, faço os seguintes comentários.
- Pedro Venceslau é filho de Paulo de Tarso Venceslau e de uma mãe, petista de carteirinha e intelectual orgânica.
- Paulo de Tarso, boa gente, curte suas utopias longe da vida partidária, depois de sua expulsão traumática do PT.
- a mãe de Pedro continua sua vida de intelectual orgânica, em busca de um novo mundo. Parece que o filho, Pedro, se deixou influenciar nas questões de política partidária mais pela mãe do que pelo pai.
- depois de alguns anos de trabalho na Editora Três, Pedro Venceslau conseguiu uma boca no Estadão. A princípio como redator de miscelâneas, hoje chegou à Editoria de Política.
- o trabalho "clean", Pedro faz no semanário de seu pai, "jornal Contato", de Taubaté (pode conferir no site). Lá ele escreve, pasmem, sobre a novela da Globo das nove, todas as semanas. O trabalho sujo ele está fazendo no Estadão, escrevendo sobre política.
- Pedro é capaz de escrever (na sua coluna do Contato) coisas assim: Sou de esquerda; só levo a sério pessoas de esquerda.
Isto não impede que, nas suas férias, ele vá ao Império, visitar a Disney e a Califórnia...
- a história de Pedro é a mesma história de centenas, talvez milhares de jornalistas que depois da lavagem cerebral das escolas de jornalismo, tentam e muitas vezes conseguem entrar nos grandes jornais, nas Tvs e nas revistas e lá fazer seu trabalho "revolucionário", a serviço "da causa".
Até em veículos ditos conservadores como a Rádio Jovem Pan ou a Veja os vermelhos deitam e rolam. Alguém pode negar que o Radar do Lauro Jardim, na Veja, não é petralha?
- faz tempo os Frias não mandam mais na Falha de São Paulo; quem manda no jornal é o pessoal que escreve na página dois. Faz tempo que os Marinho não mandam mais nas organizações Globo. Faz tempo que os Mesquita não mandam mais no Estadão ou na Rádio Estadão. Constato que quem manda nestes órgãos "baluartes da imprensa conservadora" são os jornalistas revolucionários, generosos, altruístas que só querem o nosso bem e o dos seus partidos (Pt, Psol, PcdoB, Rede).
Quero sugerir uma outra percepção quanto ao momento que passamos em relação à imprensa e aos jornalistas - não vai ajudar quase nada martelar que O Estadão está contra a candidatura. O que tem que ser feito é - a cada artigo de um Pedro Venceslau, cujo objetivo é só semear discórdia, algum Zé das Couves tem que também escrever no Estadão, na Folha, no Globo em favor da candidatura.
Os donos de jornais, revistas, rádios hoje só querem saber do rico dinheirinho na conta corrente e se as contas fecham no final do mês. O trabalho exercido por jornalistas como o Pedro é revolucionário. O que se tem que fazer é um contra ponto anti-revolucionário, dentro dos mesmos veículos (ou então parar de ler estas atuais porcarias).
Acabou o tempo de Assis Chateaubriand ou do Roberto Marinho - quem manda nos jornais são os jornalistas, não os seus donos!!
Aqui em casa seguimos a mesma linha que V. colocou no alto da janela de comentários - Fora Petralhas -
Coturnadas nelles.
Abs
CORONEL, porque estes TUCANOS DE BICO VERMELHO e camiseta de Chê Guevara não assumem que são petistas assim como o " Pasquim de São Paulo " que sucede o finado O ESTADO DE SÃO PAULO agora no mesmo valão comum da BOLHA DE SÃO PAULO, a Isto é "petralha" que estão loucos para destruir o PSDB e abafar os desmandos do CANABRAVA DE GARANHUNS e sua máfia mensaleira !
ReplyEstadão, Falha et caterva estão todos falidos, de pires na mão, já não têm independência (que nunca foi muita) para mais nada. Agora é só negócios, casuísmo, provincianismo e sobrevivência acima de qualquer coisa. Que o diabo os carregue!
ReplyPrezado Anônimo!
ReplyÉ a primeira vez que leio uma análise tão contundente sobre o Jornalismo e "os jornalistas" brasileiros que há muito se venderam para este governo medíocre que mantém o país atado a um ideário comunista carcomido travestido de pensamento vanguardista. Pena que você é "anônimo"! Deveríamos todos botar a cara e dizer o que pensamos, antes que seja tarde de mais.. Dilmona vai emplacar mais quatro!
Marina