A tumultuada sessão da Comissão de Direitos Humanos, além de briga, troca de insultos e protestos, também foi marcada pela mão forte com que o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) presidiu sua primeira reunião. Ele recusou até mesmo pedido de seus aliados para suspender a sessão.
Alguns parlamentares, de oposição à sua indicação para o cargo, pediam a palavra, argumentando 'questão de ordem', e o presidente não os atendia. Em suas palavras, Feliciano "cassou" a palavra da deputado Erika Kokay (PT-DF). Por outro lado, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) provocou os manifestantes contrários a Feliciano dizendo que “acabou a festa gay”.
Durante a sessão, que durou menos de duas horas, Marco Feliciano e deputados do PSC tentaram ignorar os gritos e palavras de ordem dos manifestantes, lendo trechos dos requerimentos que estavam sendo votados ou manifestando suas posições sobre eles. Foram votados seis requerimentos de audiências públicas, dos oito que estavam na pauta, que não continha nenhum projeto.
Houve tumulto antes mesmo de começar a sessão. Manifestantes evangélicos ocuparam todos os assentos destinados a visitantes. Grupos de defesa dos direitos dos gays chegaram e permaneceram no corredor lateral, dentro da sala. Após serem provocados por Bolsonaro, representantes do movimento LGBT responderam
- É esse tipo de representante que vocês querem defendendo vocês? É esse tipo de cara que vocês querem representando a igreja de vocês? Os manifestantes evangélicos aplaudiram e disseram que sim. - Enquanto existir essa comissão, os veados vão estar aqui. A gente saiu do armário, quebramos o armário e não voltamos mais pra ele – disse um manifestante para Bolsonaro. (O Globo)
9 comentários
Começaram a patinar nos próprios excrementos...
Reply"tentaram ignorar os gritos e palavras de ordem dos manifestantes,"
Replyeh a democracia dos tolerantes...
eles so sabem se comportar assim, como seres primitivos, berrando e xingando tudo e a todos...
deveriam ser impedidos de entrar nas sessões, que sao publicas, sim, mas para gente civilizada, que sabe conviver em sociedade e com o contraditório...
Que peninha do bofe, deu um piti e quebrou o armário!
Replypercebam que são todos como um especie de "gays profissionais", que tem tempo de sobra para ficar fazendo plantão nas comissões da Câmara...
Replyessa gente não trabalha?
não tem afazeres, tarefas diárias comuns a todo cidadão?
Como disse Bolsonaro.
ReplyEssa gente só queima rosca.
Quando não esta queimando rosca, esta gritando e tendo piripak
Podem crer que a grande maioria é petralha (não trabalham, andam de quatro, tem todo tempo livre, vivem chafurdando, só ele estão certos, só eles são perfeitos...).
ReplyEssa raça alem de ter as quatro patas no chão por conveniência tem por incompetência.
kkk viva Bolsonaro, imagino ele como presidente iria aprontar o zeteu nesse Brasil.
ReplySr. Cel:
ReplyO que se comenta é que derivado da palavra transviado - Que se transviou; desencaminhado, extraviado, que surgiu a conotação "Viado". Assim o termo correto, nestes casos, é VIADO.
não ter que dar moleza(?) para essa gayzada, eles gostam é de dureza.
Replyvão protestar contra os marginais que foram para a ccj das camara.