O ministro do STF Marco Aurélio de Mello lembra que se deu por impedido de julgar Fernando Collor de Mello, mesmo sendo parente em quarto grau, o que, por lei, não o impedia. José Antônio Dias Toffoli e sua esposa foram subordinados a José Dirceu, o chefe da quadrilha do Mensalão. Ele como assessor na Casa Civil, ela como advogada. E aí, Toffoli, vai entrar para a história como um lambe-botas de mensaleiro? Ou vai ter vergonha na cara?
Marco Aurélio de Mello peita Toffoli no Jornal Nacional.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012 às 20:52:00
15 comentários
Estamos precisando de HOMENS nesse Brasil.
ReplyPTralhas e Mensaleiros fogem ao ouvir o primeiro estampido de uma bombinha de S. João...
... e ainda por cima fantasiados de prenda...
Procura-se um petralha com vergonha na cara; Toffoli não será o primeiro. Só sai de lá impedido por terceiro, pois os segundos estão a serviço sabemos de quem.
ReplyMais direto que isto, impossível!
ReplyPelo visto, se não deu sinal até o momento de se afastar, é porque realmente o Ministro Toffoli não tem a menor ética, moral e vergonha na cara.
Chris/SP
Mal acreditei no que vi: o Ministro Marco Aurélio de Mello cobrou de Tofolli respeito ao STF, evocando o bom exemplo que deu no passado quando do julgamento do Collor. E ainda deixou no ar a possibilidade de cobrar o afastamento de Tofoli, caso o mesmo não se afaste.
ReplyNão tinha simpatia pelo Ministro Marco Aurélio, mas hoje tenho outra opinião: ele está agindo com a clareza e firmeza que se espera de um homem de bem a altura da posição que ocupa.
Parabéns, Ministro Marco Aurélio!
Ainda há juizes em Berlim!
Escreva seu nome com letras douradas na história do judiciário brasileiro: faça cumprir a lei!!
Bueno, vergonha na cara já sabemos que o dito cujo não tem(vide o histórico do sujeito).Então, acho que vamos ter que apelar para o Capitão Nascimento do Tropa de Elite):"pede pra sair,pede pra sair".
ReplyCoronel, o ministro Dias Tóffoli é tão burro que se caísse de quatro quando foi peitado, NÃO CONSEGUIRIA MAIS SE LEVANTAR, como todo petralha ele que já prejulgou todos, dizendo que a pena do Dirceu, o primeiro a ser julgado seria estendida aos outros.
ReplySe o Zé Caroço for absolvido os outros também serão pela sua opinião. O seu pré-julgamento não o impediu?
ISTO É PRÉ-JULGAMENTO, IMPEDE-O DE SER JULGADOR DA GANG MENSALEIRA.
Tchê marechal, se esse guri de recado do Zé Dirceu participar do julgamento do Mensalão, e parece que vai, então eu não tenho mais dúvidas, o crime nesse país realmente é o melhor negócio.
ReplyCoronel,
Replyquem já viu petralha com vergonha na cara?
1-Estamos precisando de HOMENS nesse Brasil.
Reply2-Procura-se um petralha com vergonha na cara; Toffoli não será o primeiro.
3- Pelo visto, se não deu sinal até o momento de se afastar, é porque realmente o Ministro Toffoli não tem a menor ética, moral e vergonha na cara.
Está tudo dito!!!
Elle foi colocado lá para isso. É a sua missão; e "missão dada, é missão cumprida".
ReplySe de fato ele não se declarar impedido, a nação brasileira e história irão se referir a ele como:
ReplyTOFFOLI, UM MINISTRO SEM HONRA
Força! GILMAR MENDES,
ReplyBota prá quebrar! Coloque esse "adevogado" em seu devido lugar!
HOJE é o nosso "DIA D" - "D" de decência.
Coronel,
ReplyElle tem que "pagar" o C.C. no STF para o Lulla&PT!!!
Elle só vai sair por força do PGR!! PT é assim!!!
Só a JUSTIÇA acalma essa gentalha!!!
JulioK
Até o início do julgamento pode ser arguida a suspeição. Se o cara de pau mandado não de mancar, vai à julgamento do plenário, onde provavelmente será impedido de participar.
ReplySó petralha da pqp para agir assim, incompetente sem ética e moral, não serviu nem para juiz de primeira instância na esfera estadual, foi reprovado duas no concurso público, não tem nem mestrado, o que tá fazendo no STF?
Ahhh!!! Havia esquecido... ele foi nomeado pelo Lula em 2009, quando o Mensalão já rolava....agora entendi.
Pequena história da criança:
->De 1995 até 2000 foi assessor parlamentar da Liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados.
->Foi advogado do PT nas campanhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1998, 2002 e 2006.
->Exerceu o cargo de subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil de 2003 a 2005 durante a gestão de José Dirceu.
->Lei Ficha Limpa
O ministro Dias Toffoli, no primeiro julgamento acerca da constitucionalidade da chamada Lei da Ficha Limpa, que teve como recorrente o candidato a Governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, fez extenso voto no sentido de que a Lei Complementar n. 135, de 2010, não afetava o direito adquirido ou a presunção de inocência quanto aos que renunciam ao mandato para não sofrer os efeitos de processo disciplinar ou político. Ele entendeu, porém, que aquela lei não poderia ser aplicada ao processo eleitoral em curso, sob pena de violação do princípio da anualidade das leis que o modificam. O mesmo entendimento foi mantido por Toffoli no julgamento da ação que garantiu a posse de Jader Barbalho no Senado Federal.
Em razão do novo impasse surgido na votação do Pleno do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli sugeriu a aplicação do art. 13, inciso IX do Regimento Interno do STF, no qual está previsto o voto de qualidade do Presidente do STF para desempate da questão em julgamento, posicionamento que ficou vencido, tendo a maioria dos ministros seguido o posicionamento do Ministro Celso de Mello que defendia, no caso de empate nos votos, a manutenção do acórdão recorrido, ou seja, a manutenção do acórdão do Tribunal Superior Eleitoral, regra contida no art. 205, Parágrafo Único, inciso II do Regimento Interno do STF.
->Absolvição dos "contas-sujas"
Em 28 de junho de 2012, foi votada a anulação de uma sentença proferida pelo Tribunal Superior Eleitoral que proibia a candidatura de políticos que tiveram suas prestações de contas rejeitadas pela Justiça Eleitoral em 2010, os chamados "contas-sujas". Dias Toffoli proferiu o voto decisivo para a anulação da lei, beneficiando cerca de 21 mil candidatos "conta-suja" que seriam barrados nas eleições de 2012 devido a irregularidades em suas prestações de contas.
->Processos judiciais
Em 2000, o Procurador-Geral do estado do Amapá, João Batista Plácido, junto com Toffoli e seu então escritório de advocacia, Toffoli & Telesca Advogados SC, foram condenados pela Justiça do Amapá a devolver 19.720 reais aos cofres públicos por conta de uma suposta licitação ilegal de prestação de serviços de advocacia ao governo vencida pelo escritório de Toffoli. A ação foi julgada improcedente em segundo grau, tendo a sentença anulada em 2008.
Em 2006, foi processado novamente por outro crime de mesma natureza ocorrido em 2001, desta vez pela 2ª Vara Cível do Amapá, a devolver 420 mil reais (700 mil reais em valores atualizados até 21 de setembro de 2009). Toffoli informou ao então presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, Demóstenes Torres, que recorreu da condenação, e a ação ainda tramita.
Zé Patriota.
Ele tem cara, pose e história de petista, logo a resposta é lambe-botas de mensaleiro.
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