CGU: rombo deixado por ministros demitidos é de R$ 1,1 bilhão.

Além de derrubar cinco ministros este ano, as investigações de desvio de recursos públicos em órgãos federais identificaram ao menos 88 servidores públicos, de carreira ou não, suspeitos de envolvimento em ações escusas que acumulam dano potencial de R$1,1 bilhão. Esse valor inclui recursos pagos e também dinheiro cuja liberação chegou a ser barrada antes do pagamento. A recuperação do que saiu irregularmente dos cofres públicos ainda dependerá de um longo e penoso processo, até que parte desse dinheiro retorne ao Erário.

Os desvios foram constatados em investigações da Controladoria Geral da União (CGU) e dos cinco ministérios cujos titulares foram exonerados - Transportes, Agricultura, Turismo, Esporte e Trabalho. Outros dois ministros - da Casa Civil e da Defesa - caíram este ano, mas não por irregularidades neste governo. Antonio Palocci (Casa Civil) saiu por suspeitas de tráfico de influência antes de virar ministro, e Nelson Jobim (Defesa), após fazer críticas ao governo. A contabilidade exclui investigações ainda não encerradas pela Polícia Federal, que apura se houve ou não pagamento de propina a servidores, apontados como facilitadores dos esquemas de corrupção em Brasília e nos braços estaduais dos órgãos federais.(De O Globo)

7 comentários

2012: Kassab prioriza alianças com PT
Paulo Liebert/AE
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Gilberto Kassab e Guilherme Afif

Após se aproximar do governo federal na esteira da criação do seu partido, o PSD, o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, passou a dar prioridade na eleição de 2012 às alianças com PT, sobretudo na região metropolitana de São Paulo. Com o aval do ex-presidente Lula, Kassab articula com o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), a criação de dobradinhas PT-PSD no ABC paulista. A parceria é vista como um ensaio para as eleições de 2014, quando o PSD e o PT podem se aliar na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes. O PSD também apoiará candidato petista em Santo André e Carapicuiíba, e a relação entre as duas siglas se estreita em municípios como Diadema, Osasco, Guarulhos e Ribeirão Preto. Com o PSDB, não há o mesmo trânsito livre e os entendimentos para a formação de coligações são menos numerosos, segundo admitem lideranças tucanas. Informações do jornal O Estado de S. Paulo. Claudio Humberto.

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"as investigações de desvio de recursos públicos em órgãos federais"

ao menos não repetiram a ladainha da "faxina da Dilma"...

em tempos de imprensa frouxa e vendida, já eh alguma coisa...

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Oh negocinho bom, sô!

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O GRAVATA VERMELHA mod

Lá vou eu de novo defender meus "cumpanhêros"...

Seus "COTURNEIROS" metidos a "anjinhos" é lógico que os "ministros" não roubavam sózinhos.

Tem toda uma equipe de PTralhas apaniguadoas aparelhando os TRES PODERES da nossa republiqueta de bananas, cuja única missão é: ROUBAR E AJUDAR A ROUBAR O DINHEIRO PÚBLICO.

Para isso gastamos uma nota preta com os "cumpanhêros" magistrados que JUNTOS COM TODOS OS MINISTROS DA JUSTIÇA PTralha têm se desdobrado para dar uma "aura" de legalidade nos nossos "malfeitos" como diz "noça presidAnta".

PS: Se desejarem tenho para vender farto estoque de auréolas e asinhas de anjo de cores variadas.

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A CGU mostra o que todo Brasileiro honesto e trabalhador já sabia.

Eu quero é novidades.

Nomes dos fdps que roubaram, e que providencias estão sendo tomadas para que esse dinheiro volte.

O pt e sua base aliada estão roubando o Brasil escancaradamente, e todos os bandidos adquirem muitos bens com esse dinheiro (vide-cachaceiro vagabundo) e vivem nababescamente. Não quero a prisão desses vagabundos, só desejo o arresto e apreensão dos seus bens.

Será que estou pedindo muito?

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Eu não vejo chance nenhuma desse dinheiro voltar aos cofres públicos.

Contando com a leniencia da nossa presidente, e com a memória curta dos brasileiros...


Izabel/SP

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A CGu e o TCU fazem seu trabalho... o negócio é que ninguém vai preso porque os ministros da Suprema Corte da Injustiça e Ajudinha Companheira ficam empurrando mensalão com a barriga pra ver se o pvo esquece!

Obviamente, devolver a grana aos cofres públicos nem pensar.

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