O presidente da OAB é um arauto contra a corrupção, com as suas ações bombásticas no STF. Vergonhosamente, licenciado, continua botando no bolso o salário de procurador e atendendo a grandes clientes e privados.
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, é acusado de receber licença remunerada indevida de R$ 20 mil mensais do Estado do Pará. A ação civil pública foi proposta na semana passada por dois advogados paraenses em meio a uma crise entre a OAB nacional e a seccional do Pará, que está sob intervenção. Um dos autores da ação, Eduardo Imbiriba de Castro, é conselheiro da seccional. Segundo os acusadores, Ophir Cavalcante, que é paraense, está em licença remunerada do Estado há 13 anos -o que não seria permitido pela legislação estadual-, mas advoga para clientes privados e empresas estatais. Eles querem que Cavalcante devolva ao Estado os benefícios acumulados, que somariam cerca de R$ 1,5 milhão.
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, é acusado de receber licença remunerada indevida de R$ 20 mil mensais do Estado do Pará. A ação civil pública foi proposta na semana passada por dois advogados paraenses em meio a uma crise entre a OAB nacional e a seccional do Pará, que está sob intervenção. Um dos autores da ação, Eduardo Imbiriba de Castro, é conselheiro da seccional. Segundo os acusadores, Ophir Cavalcante, que é paraense, está em licença remunerada do Estado há 13 anos -o que não seria permitido pela legislação estadual-, mas advoga para clientes privados e empresas estatais. Eles querem que Cavalcante devolva ao Estado os benefícios acumulados, que somariam cerca de R$ 1,5 milhão.
Cavalcante é procurador do Estado do Pará. De acordo com os autores da ação, ele tirou a primeira licença remunerada em fevereiro de 1998 para ser vice-presidente da OAB-PA. Em 2001, elegeu-se presidente da seccional, e a Procuradoria prorrogou o benefício por mais três anos. Reeleito em 2004, a licença remunerada foi renovada. O fato se repetiu em 2007, quando Cavalcante se elegeu diretor do Conselho Federal da OAB, e outra vez em 2010, quando se tornou presidente nacional da entidade. Segundo os autores da ação, a lei autoriza o benefício para mandatos em sindicatos, associações de classe, federações e confederações. Alegam que a OAB não é órgão de representação classista dos procuradores. Além disso, a lei só permitiria uma prorrogação do benefício. Em 23 de outubro, o Conselho Federal da OAB afastou o presidente e os quatro membros da diretoria da seccional do Pará após acusações sobre a venda irregular de terreno da OAB em Altamira.
11 comentários
Coronel,
Replyestes são os que se dizem honestos. Este Brasil está todo contaminado pelas ações do velhaco e sua gangue.
A MARCA DO ZORRO!
ReplyO Câncer não só está corroendo a laringe do Lula, ele se prolifera por todos os lados e cantos deste Brasil. Nem a OAB escapou!(Z)
porra, que lambada na moral do sujeito, hein?
ReplyCaro Coronel,
ReplyConclui o curso de Direito em 1978e desde lá que pertenço aos quadros da OAB, inclusive sou um daqueles poucos que não apoia essas ações pirotécnicas da entidade, visto que pouco faz pelos seus membros, enquanto profissionais, e se preocupa mais em aparecer perante a mídia.
Imagine a minha frustração diante de uma notícia destas, caso ela seja verdadeira em todos os seus termos. É como você descobrir que seu pai, que era tido como um homem admirado e honesto, não passava de um "mensaleiro petista".
Como ficam as ações da OAB contra a corrupção desenfreada que assola o Brasil dos últimos 9 anos????
Será que a OAB (Direção Nacional) não está apontando a sujeira dos outros com um dedo sujo??
É triste, muito triste, pois a população tem a OAB e o Ministério Público como suas últimas trincheiras na guerra contra a corrupção, visto que as demais entidades públicas e privadas perderam totalmente o crédito, inclusive o Judiciário, diante das últimas decisões dos tribunais superiores.
É lamentável, mas isto é o Brasil da era petista!
Coronel, sou seu leitor, diariamente, e também sou da área jurídica.
ReplyO benefício pode aparentar certa imoralidade, mas não é de forma alguma ilegal.
Boa parte dos Presidentes das seccionais da OAB são procuradores estaduais ou municipais. Eles detêm a prerrogativa de acumular a carreira nas Procuradorias e o exercício da advocacia privada. Desde que não advoguem para alguma parte que litigue em um mesmo processo contra o ente em que é procurador.
Quanto ao salário, acontece com todos os representantes de classe, seja na esfera privada, seja na esfera pública. Há a possibilidade da licença com vencimentos.
Este presidente fala muitas abobrinhas, com certa frequência, e tem vários críticos e inimigos.
Considerar tal prática equivalente ao mensalão não é razoável.
Seria a mesma coisa de chamar Álvaro Dias de corrupto apenas porque pleiteava a aposentadoria de governador do estado do PR.
Abraço
Tá dominado!
ReplyTá tudo dominado!
Para acabar com esses ratos todos, entocados na máquina pública, na UNE, na OAB, no Judiciário, no Legislativo e no Executivo, sómente utilizando um raticída muito famoso chamado "El Paredon".
Mais as leis do Brasil, previlegia
Replymuito essa raça de CANALHAS.
POR FALAR EM CANALHA, por onde anda o joaquim barbosa, continua com DOR NAS COSTAS???
Izabel/SP
Está tudo perdido.
ReplyEntre as putas há mais dignidade.
Pra um povinho ridículo tá bom demais,
Replyafinal,
terá copa do mundo para os Imbecis,
e não se fala mais no assunto...
Lembro-me da Revolução Francesa, quando o povo francês, de saco cheio dos malfeitos governamentais, bradou: "Aux armes, citoyens. Formez vous bataillons. Marchons, marchons!", e a Bastilha caiu. Olho na História.
ReplyO moralista anda há 13 anos na lama. Deveriam discutir a possibilidade de procurador de estado poder advogar, afinal o estado vira um bico. O argumento de que não pode advogar contra a fonte pagadora e falácia, pois o colega do escritório faz isso, com um amigo lá dentro para tirar o pé do freio ou perder recurso.
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