Em 5 de abril passado, a senadora Kátia Abreu (PSD-Tocantins) e presidente da Confederação Brasileira da Agricultura e Pecuária (CNA) liderou uma marcha de 24.000 agricultores, que vieram à Brasília apoiar as mudanças do Código Florestal. Não houve um só incidente. Houve um abraço ao Congresso, debaixo de chuva. Houve missa. Houve esclarecimento da opinião pública e dos parlamentares. Houve uma manifestação democrática, enquanto, nos bastidores, Marina Silva e as ONGS a serviço do agronegócio internacional pressionavam Antônio Palocci, então ministro, dentro do Palácio do Planalto. Aliás, o ministro que ficou rico da noite para o dia não recebeu os "ricos ruralistas", mas apenas Marina Silva e seus "capangas" dos ruralistas europeus ( o oposto de "capangas" dos ruralistas, como eles costumam chamar quem planta e cria riqueza no e para o Brasil).
Hoje, alguns meses depois, em esforço conjunto de produtores, parlamentares e governo federal, de forma ampla e suprapartidária, está muito próximo um acordo sobre o Código Florestal. Todos flexibilizaram. Os consensos vêm sendo construídos passo a passo, para que seja recuperada a segurança juridica no campo, com proteção ao meio ambiente e garantia de produção para um setor que responde por mais de U$ 20 bilhões de superavit na balança comercial, anualmente, além de quebrar recordes e mais recordes de produtividade. Que transformou o Brasil em país auto-suficiente em alimentos (as importações que ocorrem são frutos de acordos comerciais com vizinhos). Nada foi decidido por debaixo do pano. Os embates sobre o Código Florestal ocorreram onde devem ocorrer: no plenário da Câmara e dentro das Comissões do Senado, devendo continuar no plenário do Senado, no plenário da Câmara, chegando para sanção presidencial pronto e acabado, fruto maduro da democracia.
Assim como o MST buscava um morto, em cada confronto com a Justiça, para criar mártires como Chico Mendes, cujo sangue foi sorvido, lambusado, usado e abusado para moldar a liderança de Marina Silva, o desespero começa a tomar conta daqueles que recebem dinheiro da Europa e dos Estados Unidos para atacarem a agropecuária do Brasil. Daqueles países que destruíram todas as suas florestas e que desejam "florestas aqui, fazendas lá". Os protestos de "meia dúzia de estudantes", orquestrados por ONGS como o Greenpeace e WWF, travestis dos interesses do agronegócio internacional, buscam criar factóides, tais como o "choque" no estudante com uma pistola Taser e as ofensas de ontem contra senadores da República. Não vão conseguir. Perderam. A "meia dúzia de estudantes", com o seu "eu, eu, eu, não venceu eu" é a síntese da estupidez e imbecilidade de meia dúzia de safados, mentirosos, entreguistas, que se associaram para tentar barrar a aprovação do novo Código Florestal. Acabou a ditadura da minoria, criada por Marina Silva a partir de leis, resoluções, pareceres do seu triste tempo de ministra do Meio Ambiente e outros instrumentos de extorsão e exploração de mãos calejadas, rostos tisnados e testas suadas. Que esta senhora respeite a democracia e deixe o Brasil que produz em paz. Que vá criar o seu partido político e buscar o seu espaço pelo voto. No grito, no canetaço e por intermédido de uma campanha sórdida de mentiras apoiada por certas áreas da imprensa, nunca mais.
Da imprensa, sobre o ocorrido ontem:
O grupo de uma dúzia de estudantes que protestou ontem contra a reforma na lei florestal voltou a se manifestar, mesmo com o reforço da segurança do Senado, que não permitiu que o protesto chegasse à porta da plenária. (Folha Poder)
Na manhã de ontem, cerca de meia dúzia de universitários se reuniram perto do corredor onde os destaques ao texto estavam sendo analisados e gritaram palavras de ordem como "não nos representa" e "Senado, vergonha nacional". O principal alvo dos protestos era a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Pressionada, ela teve de deixar o Senado sob escolta. (Correio Braziliense)
A senadora Kátia Abreu precisou de escolta para sair da sala de discussão do Código Florestal. Mesmo com reforço da segurança do Senado, que no dia anterior agredira um manifestante, estudantes voltaram a protestar. (Folha de São Paulo)
Presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), foi obrigada a deixar a comissão onde votava o projeto do Código Florestal protegida pela polícia do Senado, para não ser agredida por cerca de 15 estudantes da Universidade de Brasília (UnB).(Estadão)
Estudantes contrários às modificações na legislação ambiental gritavam para ela palavras de ordem como: “Não, não, não nos representa”, e “Eu, eu, Kátia Abreu não compra eu!”.(G1)
15 comentários
Sugestão a Marina Silva. Vá para a desflorestada Europa e plante batatas, quer dizer árvores lá, He he He
Replyincrível mesmo eh como SEIS pessoas conseguem ainda ser noticia em um jornal...
Replyeh só pra percebermos o elevadíssimo grau de contaminação da imprensa pelo esquerdismo porco...
uma meia dúzia dessa caga e vira noticia...
enquanto os trabalhadores, que colocam alimento na mesa desses idiotas - estudantes e jornalistas - todos os dias, precisam reunir uma multidão para serem noticia de jornal...
eh um pais doente...
Excelente, Coronel.
ReplyRepare que a manifestação estridente de meia dúzia de moleques ganha mais espaço na mídia do que a manifestação ordeira de mais de 20 mil trabalhadores do campo e produtores rurais.
Tem algo de podre no reino da grande imprensa.
Cel
ReplyVeja o que vai acontecer por aqui
http://www.youtube.com/watch?v=EqW9srTn7xM&feature=player_embedded
Átila
A merda é que o litro que quantifica os petralhas não te 1000 ml e sim 51, vão pra pqp.
ReplyVelhaco vai tomar no SUS.
Vergonha que jornais ainda dão destaque para esses” estudantes” que não sabem o que é um pé de couve.
ReplySe essa gente tem tempo para protestar, deveria estar em frente à casa do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz do PT, que está com lama até as orelhas.
Dá nojo de ver esses remelentos.
Kátia Abreu não é Dilma Roussef; temos mulheres que podem ser presidentes SIM. Entretanto, é necessário histórico de realizações pelo povo, e com o povo.
ReplyOs agricultores que o digam, e não valem comentários de cumpanheros.
O abjeto arruda, não é melhor nem pior que ongnelo, por isso são abjetos, petralhas ou não.
ReplyCadeia é o mínimo que sociedade espera, a devolução do dinheiro é crucial, até o ultimo centavo, é a parte que qualifica e quantifica o ladrão (em banânia).
Diga não a corrupção.
Diga velhaco vai tomar no SUS.
Por mim, pegava estes bunda-sujas revolucionários shopping-center, fretava um avião e jogava lá no meio da selva.
ReplyTenho certeza que eles iriam rezar para encontrar uma fazenda que lhes salvasse o couro e trouxesse um pouco de civilização.
E lá na USP, heim? Greve de "solidarização". Já vi isto - e mmuito - nos idos de 63. Até surgir um cearense probo e honesto.
ReplyKatia Abreu, eita mulher de valor...
ReplyQue pessoa extraordinária a senadora Katia Abreu!
ReplyE diante de PIGméias como ideli, martaxa, osmarina e PRESIDENTA, então, é uma GIGANTA.
Clap! Clap! Clap!
Será que não estavam com au, au, au...?
ReplyGrupelhos de analfabetos funcionais que querem se impor no grito.
ReplyContra a corrupção e bandalheira que se alastra pelo país elles não se manifestam.
Quando foram presos, os maconheiros da USP se desmancharam em lágrimas (até no ombro do papi).
Não passam de uns bundões, se bater os pés elles correm.
Nós temos que começar a botar os vigaristas para correr.
Esses pobres coitados, projeto de bandidos pagos para perturbar a Senadora Kátia Abreu nessa votação tão dificultosa do Codigo Florestal merecia era uma semana de trabalho na enxada para aprenderem pelo menos trabalho braçal já que aceitam pagamento de gente que quer perturbar esse nosso Pais dominado pela quadrilha petista que faz o NEM ter cara de santo diante de tantos demonios que vivem tramando contra o povo.
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