A maioria dos estudantes da USP em São Paulo é a favor da presença da Polícia Militar na Cidade Universitária. Pesquisa feita pelo Datafolha na última quarta-feira com alunos de 28 unidades aponta que 58% deles apoiam o policiamento no campus, na zona oeste da capital. A polêmica sobre o convênio firmado entre reitoria e PM, em vigor há dois meses, está no centro dos protestos que agitam a universidade desde o final de outubro. O aval aos policiais militares no campus, no entanto, não é homogêneo. Tem ampla maioria em exatas (77% a favor) e biológicas (76%), mas é minoritário em humanas (40% a favor e 54% contra). Na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) -onde a detenção de três estudantes com maconha serviu como estopim das manifestações-, 70% dos alunos são contrários.
Por outro lado, o apoio é ostensivo em unidades como a Escola Politécnica (86% querem a PM) e as faculdades de Medicina (73%) e Economia e Administração (72%). Na ECA (Escola de Comunicações e Artes), a polêmica divide os alunos: 47% a favor e 42% contra. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou menos. O levantamento também aponta que a maioria (57%) tem mais confiança do que medo na PM. Iguais 57%, porém, acham que a presença policial no campus não alterou a sensação de segurança. Um em cada dez alunos declarou já ter sido vítima de algum crime dentro da USP -31% deles após a polícia começar a patrulhar o campus.
Embora a maioria apoie a PM na Cidade Universitária, os estudantes se dividem sobre a ação policial para retirar um grupo de alunos que havia invadido a reitoria. Segundo a pesquisa, 45% aprovaram e 46% reprovaram a operação, que contou com 400 policiais, cavalos e helicópteros. O resultado se explica, diz o Datafolha, pelo fato de 55% avaliarem que a polícia usou de muita força. Estudantes disseram ter sido agredidos, o que a PM nega. Sobre a invasão de prédios da USP, a ampla maioria (73%) declarou ser contra. Primeiro, os alunos tomaram a FFLCH, logo após a detenção dos alunos. Quatro dias depois, uma assembleia aprovou a desocupação, mas um grupo invadiu a reitoria. Para 53%, os invasores devem ser punidos. Entre os alunos da FFLCH, essa ideia é defendida por apenas 24%.
9 comentários
Reafirmo o meu comentário já feito anteriormente:
Reply- Já repararam que a baderna (não é só na USP) sempre tem origem na área de "humanas"?
E que é também nessa aéra onde "militam" os ESTUDANTES PROFISSIONAIS" pagos com dinheiro dos "partidecos esquerdopatas" como PT,PSOL ,PSTU, PCdoB, PCB e cia.?
Alguém conhece um "militante" na área de exatas?
Quem sabe é por isso que nessa área de "humanas", onde as avaliações são subjetivas e os estudantes em sua imensa maioria carentes de talentos e de vontade para vencer em outras áreas conhecimento, tenham de consumir tanta MACONHA, talvez na vã esperança abrir um pouquinho suas mentes tacanhas, encobertas quase sempre por uma cabeleira imunda e fedorenta.
Por que os PeTralhas e assemelhados estão sempre ao lado da bandidagem, contra a moral, à ética e aos bons costumes?
ReplyA minha saudosa Poli não decepcionou: 86% de apoio à PM !!!
ReplyRelembrando a História: a Engenharia Civil nasceu da ancestral Engenharia Militar, e não o contrário!
Coronel,
Replycacete nesses vagabundos.
A MARCA DO ZORRO!
ReplyAinda não expulsaram estes baderneiros da USP? Estão esperando o que? APLAUSOS??? Então lá vai: PLAC! PLAC! PLAC!(Z)
A USP não é MST. Fora petralhas!
ReplyA Policia Militar esta na USP para garantir a segurança dos estudantes e dos profissionais que ali trabalham.
ReplyTenho certeza absoluta que se essa pesquisa tivesse sído feita entre pais, mães e familiares de estudantes, a presença da PM teria sido votada com 100% de aprovação.
É um alívio saber que a maioria dos estudantes tem a cabeça no lugar.
ReplyEsses maconheiros mimados deviam, ser EXPULSOS da USP, Simples assim.
Izabel/SP
Qual será o IRA - Índcice de Rendimento Acadêmico dos "humanistas" que querem liberdade irrestrita? Duvido que ultrapassee a média. Quantas disciplinas já "trancaram"?
Reply