Para Aécio, a "nova agenda para o Brasil" é o legado de FHC.

‘Eu estarei pronto, seja Lula ou Dilma’, diz Aécio sobre 2014, em longa entrevista ao Estadão deste domingo.

Senador tucano diz que debate sobre candidaturas no PSDB deve ficar para ‘o amanhecer de 2013′, mas se apresenta disposto a enfrentar qualquer nome do PT. Diante da pressão de companheiros de PSDB para que assuma logo sua pré-candidatura a presidente em 2014, o senador Aécio Neves (MG) não deixa dúvidas. “Se esta for a vontade do partido, eu estarei pronto para disputar com qualquer candidato do campo do PT, seja Lula ou Dilma. Serão eleições com perfis diferentes e eu não temo nenhuma das duas”, disse o ex-governador ao Estado.
'Serão eleições com perfis diferentes. Não temo nenhuma das duas' - Ed Ferreira/AE
Mas Aécio pondera que o debate das candidaturas deve ficar para “o amanhecer de 2013″, pois “uma decisão correta no momento errado é uma decisão errada”. Ele diz que a opção José Serra “terá de ser avaliada por seu capital eleitoral e experiência política” e cita também os governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR) como presidenciáveis. Nesse quadro, defende eleições prévias para a escolha dos candidatos tucanos a partir da eleição de 2012.

O que se vê hoje no cenário nacional, projetando 2014, são duas candidaturas presidenciais no campo do governo: Lula ou Dilma Rousseff. Como a oposição não se colocou, as pressões já começaram. Os 41 deputados tucanos que se reuniram com o sr. há dez dias, para pressioná-lo a assumir uma pré-candidatura, têm razão de estar ansiosos?
Conter essa ansiedade é uma das questões às quais tenho me dedicado. Mas acho muito bom que o PSDB tenha outros nomes, que serão discutidos na hora certa. José Serra é um nome que o partido terá de avaliar, por seu capital eleitoral e pela experiência política que tem. O governador Geraldo Alckmin (SP) é um nome sempre lembrado, como também são os governadores Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR). É muito bom que o partido tenha quadros que possam despontar amanhã como candidatos.

E qual é o seu projeto para 2014?
O que eu disse aos companheiros do PSDB é que estarei à disposição do partido para cumprir meu papel, seja como candidato ou apoiador de um candidato que eventualmente tenha melhores condições de disputa do que eu.

O sr. tem disposição para disputar a eleição presidencial com Dilma ou Lula?
Se essa for a vontade do partido, estarei pronto para disputar com qualquer candidato do campo do PT, seja Lula ou Dilma. Eu disse com muita clareza aos deputados que não temos de nos preocupar se é Lula ou se é Dilma. Com cada um será um tipo de campanha.

Contra Lula seria uma campanha mais fácil, ou mais difícil?
Acho, sinceramente, que é muito difícil alguém na Presidência, com a possibilidade da reeleição, deixar de disputar. Mas, se a disputa for com o ex-presidente Lula, acho que as diferenças ficarão ainda mais claras. Será a disputa da gestão pública eficiente contra o aparelhamento da máquina pública; a disputa da política externa pragmática em favor do Brasil versus a política atrasada em favor dos amigos. Será o futuro versus o passado. Mas deixo que o PT escolha seu candidato, da mesma forma como o PSDB escolherá o seu no momento certo, e não necessariamente serei eu.

O sr. está dizendo que contra Lula pode ser até mais fácil?
Nenhuma eleição será fácil, mas, seja quem for o candidato, entraremos na disputa de forma extremamente competitiva. Serão eleições com perfis diferentes. Não temo nenhuma das duas.

Em 2010, tucanos de São Paulo e dos demais Estados se confrontaram na escolha do candidato a presidente, mas agora o PSDB paulista está dividido. Isso facilita a busca por um nome de consenso em 2014?
Não vejo dessa forma. Acho que o PSDB amadureceu o suficiente para ver que, ou vamos todos unidos de verdade, ou não teremos êxito. E o PSDB tem figuras extremamente relevantes nesse processo. O governador Alckmin é uma liderança nacional com condições até de ser o candidato com êxito. O senador Aloysio Nunes é um dos mais qualificados quadros do Congresso e será um instrumento importante na construção da unidade do partido, seja em torno de quem for, e incluo aí o companheiro José Serra. O presidente FHC terá sempre um papel de orientador maior.

O sr. tem disposição para disputar eleições prévias no PSDB?
Eu estimulo as prévias. Essa proposta foi sugestão minha lá atrás, e defendo que elas ocorram no maior número possível de lugares onde houver mais de um candidato, já nas eleições municipais. Acho a prévia um instrumento de mobilização e de comprometimento do partido em torno de um projeto.

As candidaturas presidenciais do PSDB foram basicamente sustentadas pelo DEM e pelo PPS. O esvaziamento do DEM pelo PSD sugere um novo quadro de alianças já para 2012?
O DEM perdeu espaço, realmente, mas nós do PSDB somos alternativa ao País não pelo número de cadeiras que temos, mas pelo que representamos, e por nossa capacidade de pensar, ousar e despertar confiança em parcelas importantes da sociedade. Defendo, para 2012, o que eu já defendia em 2006 e 2010, que é nós termos um leque cada vez mais amplo de alianças. E não o fiz apenas retoricamente. Exercitei isso na prática, pois em Minas nossa aliança é extremamente ampla, com partidos hoje da base do governo federal, como o PSB, o PDT, o PP.

Que papel terá o PSD nesse novo quadro? Ele está na mira do PSDB?
O PSD nasce a partir de uma liderança – o prefeito Gilberto Kassab (SP), que teve muita proximidade com o governador José Serra. Essa relação sempre existirá. O PSD apresentou-se como uma oportunidade de uma janela política para lideranças que estavam em dificuldades nos seus partidos e vejo que muitos dos novos integrantes da legenda têm relação conosco em nossas bases. Não tenho avaliação clara sobre qual será o papel do PSD, mas vejo com muita naturalidade que alguns setores do PSD tenham mais afinidade conosco do que com o PT.

Qual o quadro de alianças que o senhor vislumbra para 2014?
Teremos um quadro de alianças muito diferente do atual. O PSDB tem dois anos para se viabilizar como partido que tem a ousadia e a generosidade de ampliar suas alianças e apresentar ao País uma proposta que vá além do projeto de poder. Que seja um projeto de transformação.

É este o desafio do PSDB agora?
Na prática, estamos procurando refundar o PSDB em seu discurso. Temos de voltar a ser, aos olhos da sociedade brasileira, o interlocutor confiável que tem espírito público. As pesquisas mostram com muita clareza que a população confia nos líderes do PSDB e respeita nossas administrações estaduais mais do que outras. Temos de mostrar que somos capazes de projetar para o futuro um País mais eficiente, mais desenvolvido, com pessoas mais qualificadas por uma educação de qualidade. O PSDB tem de se apresentar como partido que tem a nova agenda para o Brasil.

Que agenda é essa?
O projeto original que trouxe o Brasil até aqui é do PSDB, mas o que está em execução agora é um software pirata. Nos temos de trabalhar muito para recolocar o original no lugar, porque o modelo que está aí se exauriu. Não apresenta nada e nada fala à saúde pública de qualidade. Na gestão FHC, fizemos a universalização do acesso à educação. Que qualificação essa educação teve de lá para cá? Absolutamente nenhuma. Do ponto de vista da gestão, não há novidades além da ampliação absurda de cargos públicos, com quase 40 ministérios funcionando sem nenhuma eficiência.

Já há parcerias PSDB-PSB em quatro Estados: SP, MG, PR e PB. Isso é meio caminho andado para uma aliança nacional em 2014, ou ainda falta pavimentar esse caminho?
Não seria correto dizer que faremos uma aliança amanhã com o PSB, que hoje participa da base do PT e tem cargos no governo. Vamos esperar que as coisas aconteçam com naturalidade. Temos é de construir nosso discurso para agregar as forças que com ele se sintam à vontade. Esse é nosso papel. O tempo dirá que forças estarão a nosso lado. Só não acho fácil que, pela heterogeneidade do pensamento das forças políticas que convivem hoje sob o guarda-chuva do governo, elas cheguem todas unidas até o final.

Belo Horizonte vai apoiar a reeleição do prefeito Márcio Lacerda?
Eu deleguei essa questão para que a direção estadual do partido a conduzisse lá. A candidatura própria não está descartada, mas há uma conversa avançada no sentido da continuação da nossa participação no governo correto de Márcio Lacerda. Um governo que lançamos lá atrás com muita desconfiança, mas que faz uma gestão muito bem avaliada. Acho até que há uma afinidade muito maior de Lacerda conosco, na forma de governar e no que ele pensa, do que com o PT.

Pesquisa interna mostra que o PSDB perdeu suas principais bandeiras para o PT. Dos medicamentos genéricos à Lei de Responsabilidade Fiscal, projetos do partido são mais creditados a Lula do que a FHC. Tem como recuperar essas bandeiras?
Minha avaliação não é nada pessimista em relação ao PSDB e ao nosso futuro. Mesmo depois de três derrotas nas disputas presidenciais, a pesquisa nos coloca de forma muito clara como a principal alternativa ao modelo que está aí e que a meu ver chegará exaurido ao fim de 12 anos de poder. Se traz o alerta de que nosso principal erro foi negar o legado de Fernando Henrique, ela também aponta os erros cometidos no período pós-FHC. Pela primeira vez uma pesquisa mostra que a corrupção, o aparelhamento da máquina e a ineficiência da administração pública são questões que colaram de forma clara no PT. Temos nossos problemas, mas aqueles contra os quais disputaremos têm os deles, e são graves.

E como o PSDB vai tomar posse do legado que relegou?
Um partido não cria raízes na sociedade sem bandeiras e sem agenda. A pesquisa mostra que 70% da população tem a percepção de que o Brasil começou a melhorar a partir do governo FHC e do Plano Real, e vem melhorando sucessivamente. Vamos enfatizar muito isso nas nossas próximas ações, falando do legado do PSDB e do nosso futuro. Somos o único partido com condições de se apresentar com uma nova agenda para o Brasil, até porque a agenda em execução hoje pelo PT é a que propusemos lá atrás, no governo FHC. É a estabilidade econômica, a política macroeconômica de metas de inflação, câmbio flutuante, superávit primário, modernização da economia com as privatizações e o Proer, que deu estabilidade ao sistema financeiro brasileiro. O PT não apresentou uma agenda nova.

Mas o fato é que a presidente Dilma está com a popularidade em alta nas Regiões Sul e Sudeste, onde o PSDB sempre teve mais apoio popular.
É absolutamente natural que ela tenha uma boa avaliação neste momento, até porque existe uma comparação com o presidente Lula e algumas diferenças de personalidade e de comportamento. Nossa disputa lá adiante não vai se dar entre o céu e o inferno, entre os que acertam tudo e os que erram tudo. Vamos discutir modelos. Eu não tenho a dificuldade permanente que o PT tem de reconhecer méritos nos adversários. Lula teve acertos. O principal deles foi a manutenção da política macroeconômica, e o adensamento dos programas sociais foi seu o segundo maior acerto. Mas teve grandes equívocos.

No balanço geral, o governo Lula foi o mais popular desde a redemocratização.
O presidente Lula passou oito anos surfando nas medidas que foram implementadas por FHC – a estabilidade é a principal delas. Pôs um tucano no Banco Central e ficou negando tudo, como se não houvesse um Brasil antes dele. Isso é um erro e até uma certa falta de generosidade com o País.
 
Olhando para trás, quais foram os grandes equívocos do governo Lula?
O aparelhamento da máquina pública como jamais se viu antes neste país foi o mais grave deles, porque abriu o caminho para a corrupção generalizada dentro do governo. E quem diz isso não sou eu. É a presidente Dilma, no momento em que demite da forma que fez figuras notórias próximas ao governo anterior. E a outra grande lacuna que o governo passado deixou foi, em um ambiente de prosperidade econômica, altíssima popularidade pessoal do presidente e ampla base no Congresso, Lula não ter encaminhado nenhuma das reformas estruturantes que poderiam estar permitindo, aí sim, que o Brasil tivesse muito mais protegido contra eventuais crises.

Que avaliação o senhor faz hoje do governo Dilma?
É um equívoco falar em governo Dilma, porque esta administração está no nono ano. Não dá para ela se apropriar dos êxitos e se eximir dos equívocos do antecessor. Em termos de gestão pública, esses nove anos de PT foram um atraso. Nós andamos para trás. Diferentemente do que ocorre em vários Estados, o governo federal não estabeleceu um mecanismo de metas ou de avaliação que avançasse no sentido de uma gestão pública de maior qualidade. E, infelizmente, a presidente caminha na mesma direção que caminhou o governo Lula. Não há por parte do governo nenhuma articulação nem demonstração de vontade política de enfrentar contenciosos.

O senhor acha que ela perdeu o timing de fazer reformas?
O presidente Lula teve um momento extremamente favorável para encaminhar reformas no campo tributário, previdenciário e do próprio Estado brasileiro, contando com o apoio da oposição – e eu me incluo nesse apoio, mas optou por não enfrentar. Eu aprendi que as grandes reformas se fazem no início do governo, quando se tem capital político, se tem uma autoridade ainda sem qualquer desgaste para poder impor de alguma forma essas reformas àqueles que lhe apoiam.

Mas ela está fortalecida por essa imagem de quem fez a faxina contra a corrupção.
O PT abriu mão de ter um projeto de País para se satisfazer com um projeto de poder. Algumas figuras do PT, a quem respeito, concordarão comigo. Vai chegar ao fim desses 12 anos de poder e vamos fazer um grande benefício ao PT, levando-o novamente à oposição, para que possa resgatar sua origem e valores que perdeu ao longo de sua trajetória. O PT foi um partido muito importante para o Brasil, que representava a classe trabalhadora, mas ao longo do exercício do poder se perdeu e se tornou igual e, em alguns aspectos, pior que os outros. Nosso esforço é para que o PT possa reciclar-se na oposição.

O sr. falou em fazer um favor ao PT, recolocando-o na oposição, mas correligionários seus dizem que é sua atuação, no campo da oposição, que está um pouco apagada no Senado.
Política é a arte de administrar o tempo. Cada um tem sua forma de agir e sua personalidade. Vamos aguardar se o tempo mostra se estou equivocado, ou não. Nosso grande esforço agora, ao qual tenho me dedicado além das questões legislativas, é no campo partidário, ajudando o presidente Sérgio Guerra na reorganização estrutural do partido. Um partido que tem um projeto nacional como o PSDB não pode deixar de ter representação nacional em sete Estados (AM, RO, DF, MT, RN, PI, SE) como ocorre hoje. Então, estamos reciclando o partido nesses Estados e abrindo para alianças, inclusive visando ao futuro.

36 comentários

Playboy vazio e escroto. Jamais, nunca, em tempo algum, contra quem quer que seja, terá meu voto.

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Que legado? O PT no poder?
ABRAÇOS FRATERNOS

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Não é à toa que o apelido dele é Traécio Neves. Com esse discursinho de chá das 5:00 h, pousando com a mãozinha direita no bolso e esse sorrisinho colgate, a única coisa que ele vai conseguir, é ser figurante na próxima eleição. Meu voto e de praticamente de minha família toda, ele pode ter certeza que não terá. É melhor ele ir comer pão de queijo com toddynho e continuar fazendo campanha para o PT. Isto sim, ele sabe fazer !!!

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Corona,

PSD - Kassab - Subi vídeo no YouTube

Verifique DM pelo Twitter

Abraço

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Corona,

PSD - Kassab - Vídeo

Ops. Não tinha visto.
Publicado no blog

http://colunas.epoca.globo.com/paulomoreiraleite/2011/10/07/seis-minutos-com-kassab/

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Coronel, grande traira consegiu destruir o DEMOCRATAS, agora quer destruir o que resta do PSDB, egoista filhinho do vovo e mamãe não quer ser vice, devemos ao vagabundo a eleição da DILMÁ.
ACORDA BRASIL!!!!!!!!!!!!!

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Entrevista com Kassab para Época.

http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=EYtyaCTS80M

Definitiva.
Posições sobre a eleição em Sampa.

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Coronel, você tem má vontade com o Aécio.

Achei a entrevista dele bem madura (foi ajudado pelo repórter do Estadão, isso foi claro), e ainda deu uma piscadela pros petistas insatisfeitos olharem pra ele.

Gosto do Serra, não gosto do Alckmin (preferências minhas). Até acho que o Serra seria um ótimo presidente, mas o tempo dele passou e o país não aproveitou (parte por culpa dele já que deveria ter impedido o desastre que foram suas duas campanhas eleitorais, principalmente a última).

O Serra já está em uma idade complicada e não acho que o PSDB deva ser um PT e tentar com ele até conseguir, até porque se assim fosse, errou em 2006.

Mas deixando os tucanos um pouco de lado, o que eu realmente espero com ansiedade é sobre como o PSD se comportará em 2014, um candidato próprio seria bom, hein?

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Sr Coronel:

La pelas tantas leio:
"somos alternativa ao país"
Que alternativa,TRAÍRAGEM?
O psdb perdeu o"trem"da história em 2005,quando devia ter expulso o azeredo e proposto o impedimento do delirante etílico.
O partido se mostrou covarde,e como tal se comporta até hoje,tem medo de si mesmo e não se une,dando campo a traíragem.
Li com prazer, pois afinal não sou cego e nem analfabeto.Um pouco de graça diante do cinismo de um traíra.

Saudações

Ps Reparem, esse traíra já deu as condições de se justificar caso perca."O pt foi um partido muito importante..............

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Coronel,

O Aécio só permitirá debate dentro do PSDB se o candidato for ELLE. Já sabemos o que a "criança" faz quando contrariado.

Não li a entrevista dele, pois não ELLE já demonstrou seu carater em 2002, 2006 e 2010.

JulioK

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Traécio? Nunca fez campanha pelo seu próprio partido em Minas. Acha que agora farão campanha para ele em SP?
Traécio never!

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Entrevista perfeita! Muitas ideais nela presentes já li neste blog.

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Mensageiro do Apocalipse mod

Esse safado amoral e pilantra sem vergonha, tinha que estar preso por dirigir ALCOOLIZADO.

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"O projeto nacional do PSDB", não é para ficar escondido. É para ser divulgado: parlamentarismo, voto distrital, por exemplo.

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Coronel, reconheço todas as razões para o seu inconformismo com o Aécio, sua atuação deixou a desejar nos 3 últimos pleitos presidenciais...

Mas concordo com o Rafael, a entrevista está redondinha, tendo em vista o público instruído a que se destina.

Não sou partidário dessa "oposição construtiva", embora concorde com ele quando aborda o tema do tempo da política.

Os tucanos perderam, precisam reencontrar o caminho, e agora é hora de costurar alianças e fazer uma expressiva eleição municipal.

Aécio não teve o melhor dos comportamentos nas 3 últimas eleições, não "suou a camisa" por seus companheiros. Porém, se for o único candidato de oposição, terá sim meu voto, e meu incentivo.

Honestamente, antes um governo coxinha com suas mazelas, do que um governo corrupto e autoritário como o PT vem fazendo. Dossiês e Censura a imprensa são temas que jamais se deveria tolerar no Estado Democrático de Direito. Afora a vergonhosa política externa, querendo cercar Israel.

Por fim, mudando um pouco de assunto, entendo que o PSD precisa existir, e para tanto, necessita da aliança com os Governadores neste primeiro momento. Agora, ainda estou cético, não tenho claro se o partido interromperá esse viés mesmo depois de estabelecido politicamente.

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o calabar de Minas nunca será eleito ao posto que tanto deseja.

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Este cidadão é muito cara de pau. "O PSDB amadureceu o sufuciente, para ver que, ou vamos unidos de verdade, ou não teremos exito". O cara confessa que tanto na eleição do Serra, como a do Alckmin ele não se preocupou em se unir de verdade. Além do mais o traira só está dando esta de macho, porque após 2014, qualquer que seja o resultado ele tem mais 4 anos de Senado. Sai fora traécio, vc é muito pequeno em todos os sentidos.

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Claudio Peixoto mod

para o aecio ahcar que o fernando pimentel e o gilberto carvalho vão deixar que saia candidato contra o PT então o aecio tem que esconder seus telhados de vidro. quem não pode supor que o pimentel não guarda montanha de pedras, só das coisas de minas, para jogar contra o aecio que quebram facil facil seu telhado e destruiriam toda pretensão dele ser candidato? pior para os tucanos que terão sua candidatura desmoralizada, porque no caminho, ao inves de brigar com o pt, aecio dve ir minando seus possiveis adversarios internos. So de falar o s nomes de perillo e richa já é queimação, eles que abram o olho. não sei como nao aproveitou e queimou logo o alvaro dias também.

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Aécio é o maior pela-saco do PT depois do FHC.
#prontofalei

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Quero ver o que esse playboy vai dizer quando vier pedir votos aqui em São Paulo. Não vamos nos esquecer de que ele jurou lutar por Minas no senado.

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Pobre Aécio, seu momento já passou. Já lambeu demais para se posar de oposição. Seu lugar é em Minas. Para ser Presidente do Brasil precisa ter muito "culhão", coisa que você não tem.

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Desprezou São Paulo? Agora vai ficar chupando. Chupa Aécio.

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O playboyzinho de Ipanema pode ir sonhando a vontade, ele não tem cacife para encarar o Velhaco nem a Coisa, se for o candidato do PSDB à presidência será outra lavada do PT.
Esse traíra safado não entende nada de política, não vê nada a não ser seu nariz, citar Beto Richa como presidenciável é a prova disso.
Beto já está a 10 meses no governo, como Madame Satã e está mais perdido que cachorro que caiu de caminhão de mudança, cercou-se de incompetentes, conseguiu a façanha de se cercar do que há de pior no Paraná.
Hoje, 09 de outubro de 2011, escreva ai Coronel o que estou lhe afirmando, Beto conseguiu a façanha de jogar o governo do Paraná no colo da "cumpanhêra" Gleise em 2014. Podes crer.
Infelizmente.

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Coronel, não gaste mais espaço com esse lixo do "Acéfalo Fezes".
Esqueça o verme parasitário por pelo menos um milhão de anos!

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Com todo respeito Coronel, acredito que o blog ainda vai torcer pelo Aécio em 2014. De verdade, não tem outro nome para ir contra o PT. Vamos ser razoáveis: as duas campanhas do Serra foram desastrosas. Ele negou toda a herança do FHC, colocou o Lula no horário político (!!??). Como seria uma terceira campanha? Qual seria a novidade? Sei não, como essa aposta maluca da Dilma de trocar inflação baixa por crescimento, está pintando um cenário muito bom para a oposição em 2014. Focar em reformas, seriamente, sem experimentações econômicas. Um abraço. Guilherme

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Ai ai. Dá uma preguiça ler sobre esse almofadadinha, o famoso Aécio Silvério Neves.

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Essa era a agenda do ano passado, quando todo mundo escondeu FHC. Era a agenda dos valentes.

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Sao Paulo dará o troco neste traíra. Ele que nos aguarde !


EU NÃO VOTO EM TRAÍRAS!


Chris/SP

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Coronel,

Só votarei em político que apoiar o DISTRITAL PURO.
Não voto mais no SERRA, pois ele apoia o DISTRITAL MISTO.

Virei RADICAL na política depois do que aconteceu em 2010!!!

Agora meu voto é 100% IDEOLOGICO!

JulioK

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o cara é bom. é nosso. vamos amadurecer, gente ! coisa besta ficar transferindo culpa por derrota, botando apelidos infantis, atacando a moral dos outros. não é dividindo que se faz política . não tenham compromisso com a derrota, com o erro. aécio vai arrebentar de votos em SP, com apoio do Geraldo, Serra, FHC e outros partidos. ele é a chance que temos de nos livrarmos do PT. os caras não estão brincando, tão se entranhando nas instituições, dominando tudo. nós não podemos ficar com frescuras bairristas e personalistas ultrapassadas.

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Anonimo das 13.46

Não é uma BOBAGEM BAIRRISTA,é RAIVA mesmo.

Quando ele podia ter feito a diferença, ele fez questão de não FAZER. Agora que se exploda.

Paulistas, já que nos consideram bairristas, agora mesmo, que não devemos VOTAR NO traécio.


Izabel/SP

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Coitado de vocês.

Aécio é cara, basta ver o resultados.

Contra fatos não existem argumentos!

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Uma barata seria mais competitiva do que o Aécio e o Serra juntos.
Beto Richa é outro que não vale o que come. É duro ser de direita nesse país, não temos ninguém pra competir.

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Aécio é cara? Quanto custa a boneca?

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Lindãaaaaaaaaaaaaao, hein!!!

Chega Das velharias de sempre,gente nova.

Estou com ele e não abro.
SP Chalita/PR. Fruet/Rio, Eduardo Paes/RS Manuela D'avila.
Chega dessa gente cheia de ranço cheirando a nafilatilina.

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Já esta mais que provado que metade dos Brasileiros gosta mesmo é de uma boa maracutaia e de se fingir de coitado, Aécio tem o perfil da maioria. O problema é que Mineiro não vota em Paulista e "virse e versa".

Sera que nada abala este castelo montado pelo pt? Até mesmo esta cara feia da presidenta não assusta os seu eleitorado imbecil é oportunista , seja qual for a escolha do PSDB o melhor a fazer é começar o aliçerce desde já.

EU JÁ NÃO AGUENTO MAIS OUVIR FALAR EM PT NO PODER.

Matheus-Ba

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