Maior nome do DEM baixa o nível e desqualifica o Judiciário.

“Foi a primeira vez que eu vi um ministro de tribunal voltar aos tempos de advogado para defender abertamente a criação de um partido. O (Ricardo)Lewandowski(presidente do TSE) fez lembrar seus tempos de advogado de sindicato. Ele pode cobrar honorários do Kassab.”

“Todo mundo que assitiu pela TV Justiça teve a oportunidade de ver o Lewandowski dançando na boquinha da garrafa e o Marco Aurélio  se esforçando para segurar o Tchan.”

“Em matéria de matemática, a ministra (Nancy Andrighi)revelou-se adepta das cartilhas do MEC.”

Demóstenes Torres, senador do DEM pelo Goiás, é tido como um dos mais respeitados políticos do país, seja pela sua competência como opositor e, principalmente, pela sua defesa da democracia. Infelizmente, o senador goiano mostrou um outro lado, muito perigoso, ao afrontar de forma grosseira o Tribunal Superior Eleitoral, quando do julgamento do registro do PSD. Ao blog do Josias, da Folha, fez comentários maldosos, levantando pesadas suspeitas sobre a decisão daquele órgão, conforme acima exposto. Quem conhece o senador Demóstenes, deve estar se perguntando: que interesses o levaram a baixar tanto o nível e a desrespeitar o Judiciário, de onde ele tem origem, como Procurador do Ministério Público?  Se o PSD é um partido tão fraco e sem expressão, por que lutar tanto contra o seu surgimento? Não estaríamos vendo aí um político igual a qualquer outro chorando a perda de espaço regional e nacional? Há políticos que valem por si mesmos. Um deles, com certeza era Demóstenes Torrres. Até a última quinta-feira.