Lula, Sarney e Collor unidos pela corrupção.

O Brasil andou, sim, mas tropeça quando menos se espera. Não fosse o injustificado bloqueio do presidente do Senado, José Sarney, e do seu colega Fernando Collor, relator da matéria, ao projeto da Lei de Acesso de Informação, que permite a divulgação de documentos secretos depois de 25 anos, prorrogados por outro tanto - e acaba com o sigilo de textos que envolvam direitos humanos -, Dilma não teria sofrido óbvio constrangimento no evento de Nova York em que falou sobre seus compromissos éticos. Ela ouviu Obama citar o México, a Turquia e a Libéria, mas não o Brasil, evidentemente, como exemplos de países que aprovaram leis "que garantem o acesso de suas populações à informação pública". Sarney e Collor alegaram que os diplomatas e os militares se opunham ao projeto do governo. O Itamaraty e as Forças Armadas os desmentiram. Pensando bem, faz sentido. Esperar daquela dupla de "cascos duros", com seus notórios prontuários, apoio à transparência na gestão das instituições de governo equivale a esperar de Lula, de quem ambos foram aliados, intolerância à corrupção

Leia aqui a íntegra do editorial do Estadão.

3 comentários

A bandidagem terrorista, assaltante, criminosa, sequestradora, que infernizou a vida dos Brasileiros nos anos 60/70, que foram derrotados e depois anistiados, estão agora tentando se vingar.

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Ué,mas,se os próprios EUA tem revelações suas que precisam serem feitas via wick leacks ( ou sei lá o que),o que esperariam do Brasil?

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Para que deixar documentos históricos eternamente guardados? E guardados por quem? Liberação conforme estava sendo proposto é adequado. Não há motivos para não liberar.

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