Folha de São Paulo se apequena.

Por que a Folha de São Paulo, depois de desbragada campanha contra a fundação do PSD, insiste em chamar a nova legenda de "partido do Kassab", quando este nasce com meia centena de deputados, senadores, governadores e caminha para ser a terceira em importância? Simples. Para atacar o prefeito de São Paulo, a mando de alguém, em defesa de alguém, para favorecer alguém, para minar o prestígio e a imagem de Kassab, às vésperas do ano eleitoral. Ao tentar apequenar o novo partido, quem se apequena é a Folha, de tão escancarado que ficam os seus objetivos, que de jornalísticos não têm nada. Abaixo, um pequeno trecho matéria de capa de hoje da cada vez mais pequena Folha de São Paulo, onde informa o surgimento do PSD.

Kassab festejou a vitória na casa do deputado Fábio Faria e sinalizou que o PSD terá tendência governista. Segundo Kassab, o partido nasce com "a enorme responsabilidade" de "não só procurar interpretar o sentimento do povo, mas também ajudar na condução do país".

Comentário: será que a Folha queria que Kassab dissesse que o partido nasce para não ouvir o povo e para lutar pela ingovernabilidade?

6 comentários

E qual o problema seria de dizer que é oposição se realmente fossem?...é lógico que não são.Oposição significa contribuir para a ingovernabilidade?Pra mim oposição ajuda na governabilidade na medida que fiscaliza o governo apontando erros,sem oposição não existe democracia.

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O PSD tem o desprezo da maioria dos políticos sérios,ele que vá para o governo,não queremos um partido destes na oposição,a folha está certíssima.

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Quais são os políticos sérios?

Mago

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Tudo bem, Cel., até certo ponto você tem razão.

Mas, qual o problema do Kassab ou qualquer outro político do PSD dizer que é da oposição??? Até parece que temem esta palavra. Afinal, a democracia inexiste sem a oposição.

É bom que eles provem para os eleitores a que vieram, pois só colocar princípios por escrito não resolve. Você sabe, o papel aceita qq coisa.

Chris/SP

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Dois brasileiros mod

A FSP tem tanto valor hoje, no jornalismo sério, quanto uma folhinha de 1850: serve apenas para constatar que os tempos são outros. Intriga e difamação properam apenas entre os maus jornalistas, e maus leitores.

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Contribuir com a condução do País é ser oposição. Ser oposição não significa ser contra a condução do País e nem conduzir mal o País. Se ficar nesse diapasão, só aumentará as antipatias. O melhor para o Brasil é ter oposição sem adjetivos.

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