Estados Unidos da Europa.

Esta é a proposta da ministra do Trabalho da Alemanha, Úrsula von der Leyen, potencial candidata à sucessão da primeira-ministra Angela Merkel. Para ela, uma união política permitiria unificar questões importantes em matéria de política financeira, impostos e economia, "aproveitando as vantagens da grandeza da Europa", já que fazer frente a concorrência global não é suficiente apenas uma moeda comum. Como Merkel, Úrsula defende muito rigor nos empréstimos aos países, que devem dar como garantia as suas reservas em ouro. É a Europa mergulhada na crise. Leia aqui em espanhol.

12 comentários

Como se a unificação dos países europeus já tivesse criado um problema gigante.
Ainda bem que a América do Sul não é unida o suficiente para querer criar uma moeda comum. Imaginem o Brasil tendo que correr riscos com a Venezuela, Argentina, Bolívia.

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Se grandeza fosse documento, o Brasil seria uma superpotência, sem dúvida. Com o que será que sonha a dondoca alemã? Com um IV Reich?

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Caramba, já pensou se embarcam nessa de unificar "os povos latinos"?!

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Em outras palavras, grandeza não evita nem resolve crise. O que é preciso é simplesmente não gastar mais dinheiro do que se tem; e o que for gasto que se gaste com sabedoria.

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proposta absolutamente descabida...

se unir diferentes economias em torno de uma moeda unica já não esta dando certo, imagine querer unir politicas e culturas diversas sob um mesmo estado...

nasceria ai mais um "não-país" (by Nigel Farage), como já o são Bélgica e Suíça, cuja identidade cultural de seus povos - que pra mim eh o que forma um verdadeiro pais - beira a zero...

a Inglaterra, que acertadamente nunca entrou nessa furada de moeda unica, jamais aceitara participar de um bloco esquizofrênico como esse...

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Ora, por que parar por aí? Por que não criar um governo mundial? Afinal, o problema do mundo deve ser a falta de uma política unificada.

Ora, a Europa passou anos vivendo em uma ilha da fantasia baseada em gastos públicos desenfreados e uma estrutura de "bem-estar social" insustentável. Tentaram acabar com a lei da escassez por decreto.

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O problema é que que o euro de Merkel e Sarkosi engessou todo o continente, a política do baco central europeu dominado pelos dois não permite que se avance ou que recue. O freio veio do povo alemão que não quis bancar o azeite dos grgos nem a gastança de outros, se for ver de perto, a fila é grande. Essa crise é longa, tem muito dinheiro de bancos envolvidos, na alavancagem pro inferno, nunca retornará. Mas alguém que nunca passou perto deste sistema pagará.

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Na realidade, ninguém deseja o fim da União Européia. Muito menos do euro. Se partirem para uma união européia fiscal, será um longo caminho, mas podem chegar lá. As dificuldades atuais são muitas, mas, depois de tanto tempo, não há sinais de que recuarão do projeto.

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E assim nasce o Quarto Reich...

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Este país informal já existe e poucos percebem, é a OTAN, um exército europeu-americano, formado após a segunda guerra mundial e que após o fim do pacto de Varsóvia ( união militar ou exército colonial russo ). Como após o fim do império soviético o pacto implodiu e a OTAN não, parece que o objetivo é a subjugação dos países periféricos e centralização de interesses na Europa.
A formação dos Estados Unidos da Europa ( USE ) será o concretizar dos macabros planos dos países centrais e detentores da bomba atômica em formarem um país só.
China, Índia, Rússia, Paquistão, Irã coréia do Norte e Israel tem também a bomba mas não têm unidade política para formar o país antípoda para nova guerra fria.
Os países que renunciaram produzir bombas nucleares são todosIDIOTAS porque um dia serão invadidos pelos americnos e OTAN, o Iraque, Líbia, e pequenos como Afeganistão. O Paquistão tem a bombinha e isto faz os americanos tratarem de modo diferenciado.
Brasil ou banânia é o fim do mundo para eles e uma gigantesca Líbia, sem bombas e muito petróleo ou DEMOCRACIA, como o petróleo é chamado pelos americanos. O povo é viciado em gasolina e a união entre os europeus e americanos poderá formar um país autossuficiente de tudo, combustíveis e alimentos, o Brasil não terá vez no comércio e só o turismo para o império continua e com imensas restrições. Europeus e americanos só virão ao país atrás de sexo e drogas.

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Estão querendo recriar uma nova URSS
União Soviética ?
Onde Stalin misturava( matava quem resistia ) etinias a força.

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Quantas mulheres superpoderosas na Alemanha. Que pena que a Dilma não entra lá...

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