A conta da recomposição ambiental de áreas produtivas será paga pela sociedade, "ou por meio de tributos, ou pelo aumento de preços dos alimentos", afirmou o procurador da Fazenda Nacional Luís Carlos Silva de Moraes. Ele lembrou que, de acordo com a legislação atual, o poder público deve dar as mudas de espécies nativas para recuperar áreas degradadas. Só para isso, seriam necessários R$ 380 bilhões, disse. Para ele, o novo Código Florestal pode aliviar a situação, mas não vai resolvê-la. Moraes fez a afirmação durante debate na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) sobre o projeto de novo Código Florestal (PLC 30/11).
Na audiência, o procurador disse que o Brasil tem 58% de vegetação nativa e que o "grande problema é o que fazer com essa terra". Moraes citou estudos que mostram que a concentração populacional coincide com as regiões com mais necessidade de recomposição ambiental. Para ele, é preciso "engenharia de produção" e urgência na aplicação de medidas. Ana Amélia (PP-RS), que requereu o debate, lembrou que um possível êxodo rural em grandes proporções pode prejudicar o consumidor urbano, já que os alimentos e outros produtos primários vêm do campo.
A senadora apresentou a preocupação quando Edson Martins, representante da Confederação Nacional de Municípios (CNM), disse que o atual Código Florestal pode comprometer vários setores do campo — desde a produção de arroz até a criação de búfalos —, que, em algumas situações, estariam hoje ilegais. O representante da CNM disse que, mantida a atual legislação, 5 milhões de pessoas podem migrar para a zona urbana, com grande impacto nos municípios. Martins ainda afirmou que o novo código poderia resolver a situação, trazendo para a legalidade várias atividades rurais. Leia mais aqui.
Na audiência, o procurador disse que o Brasil tem 58% de vegetação nativa e que o "grande problema é o que fazer com essa terra". Moraes citou estudos que mostram que a concentração populacional coincide com as regiões com mais necessidade de recomposição ambiental. Para ele, é preciso "engenharia de produção" e urgência na aplicação de medidas. Ana Amélia (PP-RS), que requereu o debate, lembrou que um possível êxodo rural em grandes proporções pode prejudicar o consumidor urbano, já que os alimentos e outros produtos primários vêm do campo.
A senadora apresentou a preocupação quando Edson Martins, representante da Confederação Nacional de Municípios (CNM), disse que o atual Código Florestal pode comprometer vários setores do campo — desde a produção de arroz até a criação de búfalos —, que, em algumas situações, estariam hoje ilegais. O representante da CNM disse que, mantida a atual legislação, 5 milhões de pessoas podem migrar para a zona urbana, com grande impacto nos municípios. Martins ainda afirmou que o novo código poderia resolver a situação, trazendo para a legalidade várias atividades rurais. Leia mais aqui.
5 comentários
Brasil, sem liderança e sem rumo.
ReplyDepois das invasões ao nosso territórios, ameaçando a vida de brasileiros, agora é a vez da pirataria no Amazonas. Fazer o quê, afinal o exemplo vem de cima?!
Dilma já disse que não irá perdoar multas, ou seja, dá como ganha a causa em favor da criminalização de 90% dos produtores rurais.
ReplyA criminalização e a multa vem bem a calhar em favor da "causa", já que o governo poderá "indenizar" as desapropiações com os valores das multas.
Não vai falar nada da "consultoria" do Serra, "Coronel"? O "maior nome da oposição", "dono" de 44 milhões de votos vai faturar uma graninha no mesmo clube do José Dirceu e do Lula.
ReplyCoronel, existem algumas ONG famosas que pregam o fim do Homo sapiens sapiens, ou exigir dos humanos que vivam apenas no norte da áfrica, na região do deserto do Saara, área de onde surgiu a espécie ( é autócne ), da mesma maneira que a prefeitura do RJ e o Ibama COMBATEM A JAQUEIRA NOS BOSQUES E PARQUES DO RIO DE JANEIRO pois sendo espécie não nativa da floresta atlântica e sim da ásia, seria nociva, espécie invasora. Para os marinistas o ser humano deveria viver no Saara e sintetizar do ar, água e sais minerais, como as plantas os seus alimentos, talvez em máquinas de sintetizar alimentos, assim o planeta teria cem por cento de área preservada e o ser humano vivendo onde teria destruído primeiro a floresta tropical, o deserto do Saara. A região escolhida é justamente a do chifre da áfrica e o norte ( do Marrocos ao Egito ) e para o sul até a Tanzânia ( de Uganda para o sul seria um imenso parque florestal ).
ReplyAs cidades ocupariam apenas o deserto do Saara sem produzir um superpovoamento, inicialmente os 7 bilhões de humanos, depois os mais fracos e naturalmente excluídos com vasectomia e laqueadura, no fim a espécie ficaria a 100 milhões de humanos, 30 milhões brancos, 20 milhões asiáticos e 50 milhões de negros, cada casal teria rigorosamente dois filhos e todos teriam o casamento obrigatório com pessoas escolhidas pelo Supremo conselho Marinista internacional, e sem chance de recusa. Os humanos seriam contados aos 20 anos, se sobrar 1% de mulheres, estas seriam examinadas e esterilizadas, exceto se alguma escolhida for estéril, aí o parceiro teria casamento com ela e a outra seria laqueada...
ISTO É O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO DOS MARINISTAS E ASQUEROSOS PETRALHAS AMIGOS DA MARINA MOGNO 51 SILVA.
trabalhar que é bão estes verdes, nada...nadinha de nada.
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