Duas semanas depois de revelada a vultosa evolução patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, o que gerou suspeitas sobre tráfico de influência, a Controladoria-Geral da União (CGU) se recusa a abrir sindicância para avaliar o caso, apesar de decreto presidencial vigente determinar a investigação a partir de notícia ou de indícios de enriquecimento ilícito e evolução patrimonial incompatível de agentes públicos.Para não investigar o caso, a CGU alega que Palocci não era "agente público" na época em que recebeu os pagamentos feitos à empresa Projeto Consultoria Financeira e Econômica Ltda., que prestou serviços de consultoria a bancos, montadoras e indústrias. A consultoria foi aberta em 2006 e em 2010 Palocci mudou o objeto social da empresa, que se transformou em administradora de imóveis. A maior parte dos rendimentos, porém, ocorreu no final de 2010, período em que o ministro adquiriu um apartamento de luxo avaliado em R$ 6,6 milhões. Leia mais no Estadão.
10 comentários
O Brasil se tornou uma "terra de ninguém".
ReplyCriminosos, terroristas, ladrões magistrados corruptos, parlamentares mensaleiros...
... toda essa "raça" de bandidos comanda e dita os destinos do nosso Brasil que se tornou um Paraguay de dimensões cotinentais.
A população ordeira, ou o que resta dela, assiste estupefata o avanço dessa canalha e nada faz para conter o avanço do crime organizado...
... ao contrário, prefere se envolver em marcha de MACONHEIROS para justificar a sua inércia.
Não esperem nada da CGU, que é dali que não vem nada mesmo. Esse órgão tem dado, desde sempre, a impressão de que foi constituído exclusivamente para defender os interesses do grupo que tomou de assolto o poder. Também não esperem nada do PGR.
ReplyCoronel, A RAPOSA PAGA COM NOSSOS IMPOSTOS TOMANDO CONTA DO GALINHEIRO?
ReplyCoronel, espenantoso seria a CGU abrir sindicância contra um dos seus protegidos. Está tudo em casa agora.
ReplyNão adianta!!!
ReplyEssa é a constatação que faço após mais de 50 anos vivendo nessa terra de corruptos.
O Brasil jamais será uma potencia de primeiro mundo, por que esse povinho adora ser conduzido por CORRUPTOS E DEMAGOGOS.
luis inácio é o melhor exemplo dessa acertiva.
Enquanto na América se cultiva o "American way of life" onde as oportunidades surgem naturalmente para TODOS aqueles que trabalham, aqui cultivamos o DETESTÁVEL "jeitinho brasileiro" onde as oportunidades existem para premiar os mentirosos, escroques, ladrões, corruptos, mensaleiros e políticos.
Não tem um "brazuca" que não se sinta o máximo por ser "assim com os ómi" e ainda gostam de divulgar.
Por consequencia, são esses "espertos" o veículo conivente que permite que todas essas falcatruas sejam cometidas pelos "palloffis", "lullas" e "zé dirceus", que têm ROUBADO ÁS CLARAS E DESBRAGADAMENTE O DINHEIRO PÚBLICO, SEM MEDO DE QUALQUER PUNIÇÃO!
Ao invés de denuncia-las, aliam-se a esses criminosos.
São os canalhas co-autores, responsáveis por toda a operação das "maracutaias PTralhas", realizadas sob o olhar complascente e conivente dos membros do judiciário e de uma PF também corrupta e politicamente conduzida.
Somos um país corrupto, sem leis e com um povinho de merda...
Desculpem...vou me corrigir...
somos um país corrupto, regido pela "LEI DE GERSON" e com um povinho de merda.
E por falar em RAPOSA ,
ReplyPegando carona no termo do comentarista, o Reinaldo nos oferece aalgumas imagens da invasão de Raposa Serra do Sol que dereriam fazer os ministros so Supremo renunciarem...
por apreço à consciência !!!
O NIÓBIO venceu .
Aviso não faltou.
Discussão não faltou.
Tempo não faltou.
Faltou foi coragem,lucidez, independência , patriotismo.
Coronel, essa gente não tem qualquer pudor, sendo para salvar a pele da "cumpanherada" mentem descaradamente. Só para lembrar, o Palocci, já estava nomeado desde 08/11, como coordenador da transição.Portanto era servidor público sim.
ReplyPois bem. Se não era agente público, era agente político. Então, que envie o caso para as instâncias cabíveis. Sem antes investigar se, como agente de qualquer uma das especificadas, fez algo que possa caracterizar ingerência em esferas públicas. Ai poderia ser foco da CGU, do TCU, da PF, do MP, do Congresso. E da presidente que á a chefe do Executivo.
ReplyA verdade é que todo mundo tem o rabo preso e teme as represálias que costumam ser fatais ... algumas têm pelo meio até assassinato, e isso ninguém quer experimentar.
ReplyÓtimo. Então o MPF pode investigar; não a autoridade, mas as empresas.
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