Quem mandou Maluf fazer uma doação insignificante. Se tivesse pagado mais...

Da Folha de São Paulo: 

Tancredo Neves e Paulo Maluf se enfrentaram no colégio eleitoral que escolheu indiretamente o mineiro como primeiro presidente civil após a ditadura militar, em 1985. Três anos antes, porém, foi de Maluf que Tancredo recebeu uma doação para ajudar a bancar sua campanha a governador de Minas. A história está no documentário "Tancredo - A Travessia", do cineasta Silvio Tendler. A Folha assistiu a uma cópia do filme, que está em fase de finalização e ainda sem data de lançamento. A doação foi revelada pelo sobrinho de Tancredo e senador Francisco Dornelles (PP-RJ). Maluf, hoje deputado federal (PP-SP), confirma: "Dei-lhe uma ajuda dentro da lei". Ele diz ter doado também à campanha de Tancredo ao Senado em 1978. Dornelles diz que, em 1982, recorreram a Maluf após o tio relatar uma situação financeira "caótica". Neto do presidente, o senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) minimizou o caso à Folha: "Não sei se a empresa do Maluf deu alguma coisa, mas nada que tenha sido significativo". A Justiça Eleitoral afirma não guardar os registros da época.Leia mais aqui.

11 comentários

eh o Aécio, "amigueeeenho" dos petralhas, já sendo bombardeado pelas beiradas para 2014...

vai la, Aécio, senta e conversa com essa gente....ehehe

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Não sabia disso, torci pro Maluf. Na época peguei uma raiva do Sarney, pqe na hora ele saiu do partido do Maluf, não lembro se era a Arena ou se já era o PDS e passou a apoiar o Trancredo.

Trancredo sabia que estava mais morto que vivo, o que tinha que sair candidato a presidente.

Pqe não deixou que outro saisse.
Aécio acha que foi insignificante o que Maluf deu a seu avô?
Deve ter sido muito"SIGNIFICANTE" a grana que ele recebeu p/ se eleger,eleger um poste e, eleger um velho gaga que a cada hora diz uma sandice.
Aécinho quer conversar com Paulinho da força,já está propondo uma traição a Dilma.
Paulinho odeia Serra, imagina o que esses dois não farão juntos

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Corona, todos sabem que PAULO RATUF é mão de vaca e soberbo igual a outros, como o REI PINGA e quando bravo:
-DO TRONO DO GRANDE ALAMBIQUE,LUIZ 51 decreta suas cagadas: Alencar?? não está no dia dele, o diabo ainda não criou no inferno uma réplica eterna TRONO GRANDE ALAMBIQUE, onde do seu barril (trono ) o rei 51 lula e o vice ( ou a Dilma ) acompanhe-o ) eternamente em beber pinga a 70°C e com 50°GL, rei pinga não terá geladeira no inferno e vai receber seus petralhas desesperado por ver o povo não o obedecendo e rindo do cachaça, o diabo não vai deixar o Lula em um inferno quente demais porque álcool pega fogo e o sangue presidencial tem 98°GL de etanol puríssimo. Fala empastada e vermelho como qualquer cachaceiro.
Todo dia um vira-latas sarnento irá acordá-lo (vira-latas é despertador da maioria dos cachaceiros).
** DEUS, MANDE POR FAVOR LOGO ESTE CACHACEIRO PARA O COLO DE SATANÁS!

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Sempre disseram que Maluf roubava, mas nessa hora o dinheiro servia
Cambada.

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Viu Aécio? Até seu avô vão colocar no roda.
Vai em frente Aécio. Continua como grande representante do braço oposicionista do PT. Seu dia vai chegar, tem tudo para ser o próximo Cirodog.

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0'1
Vou esperar até a meia noite só prá ver o contador virar 4 dias, caramba vou ao orgasmo pensando que farei uma contagem regressiva no dia 31 as 23:51, não vejo a hora de ficarmos livre desse cachaceiro ordinário.

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Quem aceita $$ do Maluf, faz pacto com o diabo.

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Anônimo disse...

Quem aceita $$ do Maluf, faz pacto com o diabo.

26 de dezembro de 2010 23:17

II

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A justiça Eleitoral por pura ignorância e desleixo, como tudo nesse país, não guarda os registros da época. Isso é história e como tal precisa ser preservada. Vergonha!

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Além de ter recebido uma doação, o Aécio minimiza. Simplesmente está cuspindo no prato que comeu. Esse é o traíra que nós conhecemos.

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Caso se queira manter o estado democrático de direito - os PTralhas não estão nem aí (vide o caso do falecido Quércia, que, agora, só faltou chamarem de santo)- não se pode dizer que o Maluf é isso ou aquilo. Coerência. Por outro lado, não se pode esquecer que se o valor fosse maior seria lembrado.

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