Pela primeira vez, Brasil descumpre o superavit primário. Mais uma herança maldita do Lula.

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10 comentários

O Estadão ainda é um jornal que publica, de vez em quando, nem sempre , alguma coisa real desse governo de mentira.

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Coronel,
essa corja não tem preocupação com nada de correto. Só pensa em se aproveitar. Até onde isto vai dá, não sabemos. As futuras gerações pagarão caro as escolhas que, com exceção dos 44% do eleitorado, fizeram.

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Isso foi uma das primeiras rusgas sobre a herança do governo: corte de investimentos do PAC e esfriamento da economia. Na realidade, as discussões são no sentido do tamanho do ajuste a ser realizado. Chegou a hora da verdade. E a oposição vaie esperar eles se acertarem e fortalecerem para começar a fazer o que deve ser feito: oposição política ao governo.

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Coronel,
E ainda maquiando o balanço com estatais, BNDS, pré-sal e etc!!!!!
E deixou um IGPM de 11% que é a verdadeira inflação das classes B,C,D,E ....
JulioK

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Coronel, a divida externa do FMI foi trocada por divida interna mais cara, para agradar aos BANQUEIROS BRAS. o governo está perdendo o controle da divida publica.
O governo ou corta os gastos, ou a inflação volta.

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Espero que números econômicos façam alguma coisa, já que política e moralmente não há oposição efetiva. Kit veadagem na escola elementar, mais jovens fumando maconha que cigarro nas ruas, um ano de espera por uma reles consulta médica, nada disso move ninguém. Estamos desmoralizados.

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ERRADO CORONEL, NÃO É A PRIMEIRA VEZ:

O pudim de pinga quando do acordo com o FMI criou o PPI ( projeto piloto de investimentos ), cuja finalidade era de o FMI descontar 0,1% da meta de "superávit" primário ou sobra para pagar os títulos de dívida interna.
Dilma e Manguaça passaram para 0,3% e no ano seguinte para 0,5%.
Sua majestade etílica, o Rei 51 inovou mais na nova CONTABILIDADE CRIATIVA, CRIOU UM DESCONTO DE 0,5% PARA PROJETOS DO PAC, e reduziu a sobra a pagar " superávit primário" de 4,5% do PIB para 3,1% e o do governo federal para 2,1%, o resto os governadores e prefeitos que façam economia e paguem além de suas dívidas a dívida federal, seria o SUPERÁVIT NOMINAL das unidades sub-nacionais e sem PPI e nem PAC e nem futuramente os investimentos do BNDES e Minha casa minha vida e outros besteiróis.
ESTES ANALFABETOS EM MATEMÁTICA têm que saber que não podem alterar a noção de superávit e de déficit.
Despesas de subsídios como o minha casa minha vida, e outros têm que ser lançados na coluna de passivos, obrigações financeiras do governo.
e QUANDO A ARRECADAÇÃO É IGUAL AOS GASTOS temos equilíibrio primário e seria uma coisa boa se a dívida pública fosse zero. Quando o governo federal, SÓ ELE sem os outros governos e sem as estatais, tiver arrecadação tributária maior, mas insuficiente para pagar dívidas o que é nossa situação, temos o tal "superávit" primário, é como uma família que gasta à vontade, nada economiza e depois tem que pagar os impostos e prestação da casa, se a sobra da família mensal é menor que isto e não tem poupança, o CHEFE tem que rolar dívida nova e abaixar os gastos para pagar estas dívidas e ter sobra para investir no futuro e como o país deve, se o DÉFICIT NOMINAL CAIR A ZERO (impossível em governos petralhas), a dívida fica estável e investidores tranquilos e pode rolar a prazo maior e taxas de juros mais baixas, o que gerará um SUPERÁVIT NOMINAL que é poupança real que o estado pode usar para investimentos e em amortizações da dívida pública. Quando se chega neste estágio a economia interna tem um "grau de investimento" e pode o governo renegociar dívidas a juro alto trocando por outras com bem menos juros, isto aumenta a sobra e aumenta capacidade do estado investir no social e capitalizar as empresas estatais e até estatizar outras que sejam estratégicas ou " grandes demais para falir", depois privatizar ela saneada vendendo c/lucro as ações.

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Hein, meu caro Coronel.

E a mídia amestrada através de seus mais legítimos representantes - William Bonner e Fátima - fazendo aquela cara de paisagem, como se estivessem noticiando algo sem nenhuma importância, para logo em seguida anunciarem nota festiva sobre a festa do novo ano, aí sim, com todas as caras e bocas.
Feliz Ano Novo para os que seguiram a risca os conselhos governamentais e encheram-se de dívidas.

"Garcinha Azul"

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Nos últimos 60 dias, o governo inventou uma nova formula para o cálculo do mínimo, o do próximo tendo aumento menor que a inflação. O governo decidiu reduzir o consumo, "reduzir o investimento" no PAC, etc. Todos estes serão sinais de que havia algo de errado na nossa economia, mas os 56 milhões de burros não quiseram ver ou saber... não sei se acho bom ou ruim o pepino ter sobrado para a Rainha de Copas em detrimento do Serra.

Ou será que estão desviando dinheiro para a compra do Vassourão?????

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