Espero que não se incomodem, pois a matéria está em espanhol. Algum abnegado poderá fazer a tradução e colocar na área de comentários. Uma boa e rápida análise sobre a divisão que está havendo entre ditaduras e governos democráticos na América Latina. Não fala diretamente do Brasil. Precisa? A matéria está aqui e saiu no Nuevo Herald, de Miami, USA.
América Latina: um "racha" entre autoritarismo e democracia.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010 às 21:38:00
40 comentários
Depois nem a milicada entende, ou não quer entender, porque países como Estados Unidos e Inglaterra estão suspendendo à venda de equipamentos militares sensíveis ao Brasil.
ReplyA continuar a coisa, talvez até a Embraer tenha dificuldades em achar fornecedores para a eletrônica embarca em seu KC-390.
O que está acontecendo na Venezuela é idêntico o que está se tornando o Brasil: "políticas arbitrárias, desrespeito com as Leis, as decisões do presidente se impõe sobre as instituições, pouco respeito com as liberdades civis e os direitos à propriedade e não há mecanismos judiciais para prestar queixas".
Reply.
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Bem Coronel e amigos(as),
ReplyVenho postando aqui e alertando fortemente em bate papos com os amigos, em palestras e também em meus e-mails semanais, sobre o rápido crescimento de um novo e mais perigoso comunismo em todo o mundo.
É por isso que o povo norte americano nessas últimas eleições por lá apoiaram e deram a vitória ao pessoal do Tea Party. Acessem este link e vejam como o comunismo está dominando o mundo:
http://www.globalmuseumoncommunism.org/map_of_communism
Nós da direita precisamos urgentemente tomar-mos uma posição forte contra isso no Brasil.
UM NOVO TIPO DE COMUNISMO NASCEU E ESTÁ CRESCENDO MUNDO A FORA, UM COMUNISMO BASEADO NO NOVO MODELO CHINÊS E MUITO MAIS PERIGOSO QUE O DA FALECIDA UNIÃO SOVIÉTICA. A COISA É MUITO MAIS PERIGOSA E EXTENSA DO QUE SABEMOS. ELES AGORA SE TORNARAM SEMI CAPITALISTAS E EXTREMAMENTE POPULISTAS!
Coronel, atendendo seu pedido, traduzi um trecho da matéria. Aquele que julguei ser o mais importante da análise, e que se aplica diretamente ao que aconteceu nas eleições passadas, aqui no Brasil:
ReplyRoberto Izurieta, da Universidade George Washington, (EUA) indicou que é o conceito de separação dos poderes, e não a realização de eleições, o que verdadeiramente define se um governo pode ser considerado como democrático.
"O coração da democracia não está no voto", explicou Izurieta.
"Está na divisão de poderes e na capacidade que tem cada poder em limitar, fiscalizar, supervisionar e regular os outros poderes, e este é um conceito que está sendo violado em muitíssimos países" [da América Latina].
Hereticus
O Brasil deixou de contar?
ReplyEu acho que eles querem antes descobrir o sexo do anjo que vai assumir em janeiro.
Coronel,
ReplyAlguem tem que fazer uma pesquisa grande e séria para descobrir o real tamanho e força de um eleitorado de direita no Brasil.
Sem saber disto, fica difícil qualquer decisão por parte dos partidos.
Acho que eles terão algumas surpresas com o resultado de uma pesquisa.
O trecho mais preocupante na minha opinião é o que afirma que para um povo que se sinta bem e com trabalho a democracia acaba sendo algo abstrato.
ReplyIsso significa que quanto mais bolsa-família, mais ignorância. E daí menos liberdade. E depois de novo a fome e a miséria. Na Venezuela chegou rápido.
Mago
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Reply"El país cuenta con aplicación de políticas arbitrarias; no hay respeto a la ley; la decisión del presidente se impone sobre las instituciones; hay muy poco respeto a las libertades civiles y a los derechos a la propiedad y no hay mecanismos judiciales para plantear quejas'', dijo Jones.
"Hay lo que podría llamarse un dictador electo''.
É o espelho claro do que ocorre no governo Lula e que a Dilmerda prometeu dar continuidade.
(Um governo que adota po[iticas arbitrárias , não há respeito às Leis, as decisões do presidente se impõem sobre às Instituições, há pouco respeito à liberedade civil e ao direito à propriedade e não existem mecanismos judiciais que funcionem em defesa dos cidadãos oprimidos. Um governo que se poderia dizer, de um ditador eleito).
"O desenho escarrado do Lula e sua corja"
Seria bom que o mundo civilizado boicotasse a idéia de socialismo que vem se alargando na pelegada brasileira.
ReplyO texto do Herald está brilhante, curto e preciso. Realmente, não menciona o Brasil, mas sinaliza o modus operandi dos ditadores pelo voto. Não se iluda, o modelo maior é Hitler.
ReplyEl Nuevo Herald - parte II
ReplyE os especialistas também demonstram preocupação com a tendência de alguns desses governos para restringir as operações dos meios de comunicação, setor que herdou a missão de fiscalizar o governo após a perda da independência de poderes.
De acordo com as conclusões da última Assembléia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), realizada no México, os governos de alguns desses países pretendem amordaçar a crítica independente e controlar a opinião pública.
"De alto a baixo nas Américas existem esforços renovados para impor leis destinadas a 'regular' o funcionamento dos meios de comunicação'', alertou a SIP em sua declaração final." Embora muitas vezes expresso em termos elevados, são tentativas evidentes de controlar e limitar o livre fluxo de informações.''
Izurieta disse que o surgimento do autoritarismo é possível na Venezuela e em outros países latino-americanos devido à grande quantidade de recursos econômicos que estão recebendo através da venda de matérias-primas, uma vez que estes não vêm dos bolsos dos cidadãos .
Ele também questionou o grau de compromisso da população com a defesa dos sistemas democráticos.
"O que as pessoas querem é viver bem'', afirmou Izurieta." Se as pessoas têm trabalho e vêem que a economia está avançando, então a democracia torna-se uma discussão abstrata para muita gente.''
Ele acrescentou que, embora as manifestações de apoio para as democracias tendam a ser elevadas nas pesquisas, essas declarações parecem ser respostas "politicamente corretas'' apresentadas durante as consultas, em contraste com as atitudes dos cidadãos com culturas democráticas mais enraizadas, como na Europa e nos EUA.
"Estas [últimas] são sociedades democráticas. Acreditam na democracia, compreendem a democracia, entendem o respeito à lei, entendem as regras do jogo e as respeitam,''disse ele."Nós, latino-americanos, costumamos ser mais práticos. Se as coisas funcionam bem, não importa tanto se o governo é autoritário.''
Jones disse que essa tendência está bem enquadrada na tradição populista da América Latina, cuja expressão está hoje mais enraizada nas ações de Chávez, assim como do presidente Daniel Ortega na Nicarágua, mas que na verdade começou nos anos 90 com o argentino Carlos Menem e o peruano Alberto Fujimori.
Durante a onda democrática dos anos 80 foram muitos os países que incluíram em suas constituições proibições à reeleição presidencial, considerando que esta medida era necessária para evitar o surgimento de ditadores eleitos.
Mas Menem e Fujimori reformaram as constituições dos seus países a fim de permanecer no poder, criando um precedente que está sendo repetido inúmeras vezes nos últimos anos.
"Uma das grandes características deste tipo de líderes autoritários é que imediatamente após chegar ao poder, reformam a Constituição'', disse Jones.''Eles fazem isso porque as regras do jogo na América Latina mudaram, e hoje em dia se considera inaceitável para um país ser classificado de ditadura,''disse ele.
El Nuevo Herald - parte II
ReplyE os especialistas também demonstram preocupação com a tendência de alguns desses governos para restringir as operações dos meios de comunicação, setor que herdou a missão de fiscalizar o governo após a perda da independência de poderes.
De acordo com as conclusões da última Assembléia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), realizada no México, os governos de alguns desses países pretendem amordaçar a crítica independente e controlar a opinião pública.
"De alto a baixo nas Américas existem esforços renovados para impor leis destinadas a 'regular' o funcionamento dos meios de comunicação'', alertou a SIP em sua declaração final." Embora muitas vezes expresso em termos elevados, são tentativas evidentes de controlar e limitar o livre fluxo de informações.''
Izurieta disse que o surgimento do autoritarismo é possível na Venezuela e em outros países latino-americanos devido à grande quantidade de recursos econômicos que estão recebendo através da venda de matérias-primas, uma vez que estes não vêm dos bolsos dos cidadãos .
Ele também questionou o grau de compromisso da população com a defesa dos sistemas democráticos.
"O que as pessoas querem é viver bem'', afirmou Izurieta." Se as pessoas têm trabalho e vêem que a economia está avançando, então a democracia torna-se uma discussão abstrata para muita gente.''
Ele acrescentou que, embora as manifestações de apoio para as democracias tendam a ser elevadas nas pesquisas, essas declarações parecem ser respostas "politicamente corretas'' apresentadas durante as consultas, em contraste com as atitudes dos cidadãos com culturas democráticas mais enraizadas, como na Europa e nos EUA.
"Estas [últimas] são sociedades democráticas. Acreditam na democracia, compreendem a democracia, entendem o respeito à lei, entendem as regras do jogo e as respeitam,''disse ele."Nós, latino-americanos, costumamos ser mais práticos. Se as coisas funcionam bem, não importa tanto se o governo é autoritário.''
Jones disse que essa tendência está bem enquadrada na tradição populista da América Latina, cuja expressão está hoje mais enraizada nas ações de Chávez, assim como do presidente Daniel Ortega na Nicarágua, mas que na verdade começou nos anos 90 com o argentino Carlos Menem e o peruano Alberto Fujimori.
Durante a onda democrática dos anos 80 foram muitos os países que incluíram em suas constituições proibições à reeleição presidencial, considerando que esta medida era necessária para evitar o surgimento de ditadores eleitos.
Mas Menem e Fujimori reformaram as constituições dos seus países a fim de permanecer no poder, criando um precedente que está sendo repetido inúmeras vezes nos últimos anos.
"Uma das grandes características deste tipo de líderes autoritários é que imediatamente após chegar ao poder, reformam a Constituição'', disse Jones.''Eles fazem isso porque as regras do jogo na América Latina mudaram, e hoje em dia se considera inaceitável para um país ser classificado de ditadura,''disse ele.
Coronel,
ReplyNão vi tudo, mas o CQC deu uma lição ao Cristovam Buarque. A mensagem final foi ótima:
É tão difícil aprovar algo no senado e se perde tempo com essa emenda que não acrescenta nada a Constituição!
O duro é que não vi nos jornais, revistas e internet uma crítica como essa feita por um programa humorístico. Até quando nossos jornais farão humor?
MRV
El Nuevo Herald parte II
ReplyRoberto Izurieta, diretor Projetos Latino-americanos da Escola de Gestão Política da Universidade George Washington, disse que é este conceito, e não a realização de eleições, o que realmente define se um governo pode ser considerado democrático.
"O coração da democracia não está no voto'', afirmou Izurieta.
"Está na divisão dos poderes e na capacidade de cada um para limitar, fiscalizar, supervisionar e regular os demais poderes, e esse é um conceito que está sendo violado em muitíssimos países."
Afinal, acrescenta Izurieta, as eleições foram utilizadas no passado, muitas vezes sem sucesso, por uma longa lista de ditadores que pretendiam dar um ar de legitimidade a seus regimes.
Jones comentou que, quando as eleições são usadas para legitimar regimes que não são sujeitos ao escrutínio por outros poderes, o resultado é a criação de um novo modelo de governança, às vezes referido como "democracias delegadas.'' Nelas a população delega o uso das instituições democráticas para um indivíduo escolhido para fazer sua vontade.
Mas isso apresenta grandes problemas para o jogo democrático porque destrói suas instituições, e o resultado é semelhante às ações de um ditador que, ocasionalmente, submete seu mandato a referendos.
O ex-chanceler venezuelano Armando Durán disse o presidente Hugo Chávez está destruindo sistematicamente as instituições democráticas do país petroleiro, na tentativa de estabelecer um modelo autoritário de governo semelhante ao cubano.
Durán, professor de Política Hemisférica da Universidade de Miami, disse que o país está numa transição entre modelos de governança, mas observou que, embora a origem de Chávez tenha sido democrática, há muito pouco de democracia em seu governo.
''"Esse foi o grande truque de Chávez'', disse Duran." Conseguiu por meios pacíficos, através de eleições, o que Fidel Castro realizou na década de 60 pela força das armas."
Estadão de domingo,14 Nov.2010, pg A22 -Internacional em Visão Global: "A primavera dos radicais na América Latina" - artigo de Jorge Castañeda, fala inclusive do Brasil -fator Dilma.
ReplyCresce a divisão entre democracia e autoritarismo
ReplyPor Antonio Maria Delgado
@ Elnuevoherald adelgid
O fosso entre democracia e autoritarismo parece estar se expandindo na América Latina, diante da determinação com que alguns países da região têm se dedicado a desmantelar os pilares sobre os quais repousa o pluralismo.
Especialistas consultados por El Nuevo Herald disseram que dois grupos estão se formando claramente na América Latina, entre os países que estão em processo de consolidar e aprofundar as suas democracias e aqueles onde esse modelo de governo não apenas está em declínio mas também, em alguns casos, em agonia.
O primeiro grupo inclui países como Chile, Uruguai e Costa Rica, onde o funcionamento dos regimes democráticos é comparável ao de alguns países da Europa Central.
No outro aparecem nações como Equador, Nicarágua, Venezuela, onde muitos dos preceitos da democracia, os fundamentos básicos aceitos como característicos deste modelo de governo, estão ausentes.
De acordo com especialistas, o líder deste último grupo é a Venezuela.
"A Venezuela é o símbolo desta tendência. É uma democracia eleitoral, mas todo o resto não é democrático'', disse Mark Jones, professor de ciência política na Universidade Rice, em Houston, que já realizou vários estudos sobre a saúde da democracia na América Latina.
"O país tem políticas arbitrárias, não há respeito pela lei, a decisão do presidente é imposta sobre as instituições, há muito pouco respeito pelas liberdades civis e direitos de propriedade e não há mecanismos legais para appresentar queixas" ", disse Jones.
"Há o que se poderia chamar de um ditador eleito.''
Cuba está fora da lista porque seu sistema político é claramente identificado como um regime autoritário, ao passo que as graves deficiências no Haiti estão mais relacionadas à fraqueza institucional que aos esforços de seus dirigentes para concentrar o poder.
Segundo o último relatório global sobre o estado da democracia elaborado pela unidade de inteligência da revista The Economist, a fraqueza das instituições de Equador e Venezuela é tão pronunciada que seus modelos de governo são classificados como "híbridos" e aparecem depois de Cuba e do Haiti como os menos democráticos da região.
Especialistas se sentem particularmente preocupados com a falta de separação de poderes nesses países.
Lá vai Coronel
ReplyAlarga distância entre a democracia eo autoritarismo
A diferença entre democracia e autoritarismo parece estar se expandindo na América Latina, a determinação com que alguns países da região se concentraram em desmantelar os pilares sobre os quais repousa sobre o pluralismo.
Especialistas consultados pelo The Miami Herald disse que dois lados claros estão surgindo na América Latina entre os países que estão em processo de consolidar e aprofundar as suas democracias e aquelas onde não só o modelo de governação está em declínio, mas em alguns casos, morte.
O primeiro grupo inclui países como Chile, Uruguai e Costa Rica, onde o funcionamento dos regimes democráticos é comparável aos de alguns países da Europa Central.
Em outras nações emergentes, como o Equador, Nicarágua, Venezuela, onde muitos dos preceitos da democracia, os princípios aceitos como característica deste tipo de modelo de governo, estão ausentes.
De acordo com especialistas, o líder deste último grupo é a Venezuela.
"A Venezuela é o símbolo desta tendência. É uma democracia eleitoral, mas tudo o resto não é democrático'', disse Mark Jones, professor de ciência política na Universidade Rice, em Houston, que já realizou vários estudos sobre a saúde dos Democracia na América Latina.
"O país tem políticas arbitrárias, não há respeito pela lei, a decisão do presidente é imposta sobre as instituições, há pouco respeito muito para as liberdades civis e direitos de propriedade e não há mecanismos legais para lidar com as queixas" ", disse Jones.
"Há que se poderia chamar um ditador eleito.''
Cuba está isento da lista porque seu sistema político é claramente identificado como um regime autoritário, ao passo que as graves deficiências no Haiti estão mais relacionadas a deficiências institucionais dos esforços de seus dirigentes para concentrar o poder.
Segundo o último relatório global sobre o estado da democracia desenvolvida pela unidade de inteligência da revista The Economist, a fraqueza das instituições de Equador e Venezuela é tão pronunciado que seus modelos de governo são classificadas as''hybrid''and aparecem depois de Cuba e do Haiti como o menos democrático na região.
Especialistas se sentem particularmente preocupados com a falta de separação de poderes nesses países.
Roberto Izurieta, diretor da América Latina Projeto na Escola de Gestão de Política da Universidade George Washington, disse que este conceito é, e não a realização de eleições, o que realmente define se um governo pode ser considerado democrático.
"O coração da democracia é o voto'', afirmou Izurieta.
Continua
Alarga distância entre a democracia eo autoritarismo
ReplyA diferença entre democracia e autoritarismo parece estar se expandindo na América Latina, a determinação com que alguns países da região se concentraram em desmantelar os pilares sobre os quais repousa sobre o pluralismo.
Especialistas consultados pelo The Miami Herald disse que dois lados claros estão surgindo na América Latina entre os países que estão em processo de consolidar e aprofundar as suas democracias e aquelas onde não só o modelo de governação está em declínio, mas em alguns casos, morte.
O primeiro grupo inclui países como Chile, Uruguai e Costa Rica, onde o funcionamento dos regimes democráticos é comparável aos de alguns países da Europa Central.
Em outras nações emergentes, como o Equador, Nicarágua, Venezuela, onde muitos dos preceitos da democracia, os princípios aceitos como característica deste tipo de modelo de governo, estão ausentes.
De acordo com especialistas, o líder deste último grupo é a Venezuela.
"A Venezuela é o símbolo desta tendência. É uma democracia eleitoral, mas tudo o resto não é democrático'', disse Mark Jones, professor de ciência política na Universidade Rice, em Houston, que já realizou vários estudos sobre a saúde dos Democracia na América Latina.
"O país tem políticas arbitrárias, não há respeito pela lei, a decisão do presidente é imposta sobre as instituições, há pouco respeito muito para as liberdades civis e direitos de propriedade e não há mecanismos legais para lidar com as queixas" ", disse Jones.
"Há que se poderia chamar um ditador eleito.''
Continua
Cuba está isento da lista porque seu sistema político é claramente identificado como um regime autoritário, ao passo que as graves deficiências no Haiti estão mais relacionadas a deficiências institucionais dos esforços de seus dirigentes para concentrar o poder.
ReplySegundo o último relatório global sobre o estado da democracia desenvolvida pela unidade de inteligência da revista The Economist, a fraqueza das instituições de Equador e Venezuela é tão pronunciado que seus modelos de governo são classificadas as''hybrid''and aparecem depois de Cuba e do Haiti como o menos democrático na região.
Especialistas se sentem particularmente preocupados com a falta de separação de poderes nesses países.
Roberto Izurieta, diretor da América Latina Projeto na Escola de Gestão de Política da Universidade George Washington, disse que este conceito é, e não a realização de eleições, o que realmente define se um governo pode ser considerado democrático.
"O coração da democracia é o voto'', afirmou Izurieta.
"Na divisão dos poderes ea capacidade de cada um para limitar, controlar, supervisionar e regular os outros, os poderes e que é um conceito que está sendo violada em muitos.''É países
Afinal, ele acrescenta Izurieta, as eleições têm sido utilizados no passado, muitas vezes sem sucesso, por uma longa lista de ditadores que procurou dar um ar de legitimidade a seus regimes.
Jones disse que, quando as eleições são usadas para legitimar regimes que não são sujeitos ao escrutínio por outros poderes, o resultado é a criação de um novo modelo de governança, às vezes referido como "democracia delegada.''Delegada Eles usam população instituições democráticas para um indivíduo escolhido para fazer a sua vontade.
Mas isso apresenta problemas de maior porque destrói as instituições democráticas, eo resultado é semelhante às ações de um ditador que, ocasionalmente, alega referendos seu mandato.
Continua
O ex-chanceler venezuelano Armando Durán, disse o presidente Hugo Chávez está destruindo sistematicamente país democrático óleo instituições em uma tentativa de estabelecer um modelo autoritário de governo semelhante ao cubano.
ReplyDurán, professor de Política Hemisférica da Universidade de Miami, disse que o país está numa transição entre os modelos de governos, mas observou que, enquanto Chávez foi a origem da democracia, há muito pouca democracia em seu governo.
Esse foi o grande truque de Chávez'', disse Duran. "Tem conseguido através de meios pacíficos e através de eleições, que Fidel Castro lançou na década de 60 pela força das armas.''"
Mas até mesmo da legitimidade do processo eleitoral de alguns desses países é questionável. Especialistas dizem que é difícil hoje a convocar eleições que ocorrem nesses países qualificativo fraudulentos que é obsoleto, mas observou que há indícios de falhas graves e irregularidades.
No caso do Equador, por exemplo, campanhas de adversários de Correa nas eleições presidenciais passado foram severamente limitada pelo tribunal eleitoral, enquanto o presidente apareceu na televisão sem qualquer restrição.
Assim, enquanto o impacto das campanhas dos adversários percorriam o equivalente a 150 GRPs - unidade usada para medir a extensão da propaganda - o governo ficou em 3.000 e 4.000 GRPs, Izurieta disse.
Na Venezuela, as eleições estão marcado por várias irregularidades durante vários anos ter ofuscado sua transparência, incluindo uma autoridade eleitoral, com pouca presença da oposição, o recenseamento eleitoral, que os observadores internacionais descrito como sobreabultado e utilização de máquinas de voto que tenham sido questionada .
E os especialistas também demonstram preocupação com a tendência de alguns desses governos para restringir as operações do setor de mídia, que herdou a missão de fiscalizar o governo após a perda da separação de poderes.
De acordo com as conclusões da última Assembléia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), realizada no México, os governos de alguns desses países tentativa de amordaçar a análise independente e da opinião pública de controle.
Continua
O ex-chanceler venezuelano Armando Durán, disse o presidente Hugo Chávez está destruindo sistematicamente país democrático óleo instituições em uma tentativa de estabelecer um modelo autoritário de governo semelhante ao cubano.
ReplyDurán, professor de Política Hemisférica da Universidade de Miami, disse que o país está numa transição entre os modelos de governos, mas observou que, enquanto Chávez foi a origem da democracia, há muito pouca democracia em seu governo.
Esse foi o grande truque de Chávez'', disse Duran. "Tem conseguido através de meios pacíficos e através de eleições, que Fidel Castro lançou na década de 60 pela força das armas.''"
Mas até mesmo da legitimidade do processo eleitoral de alguns desses países é questionável. Especialistas dizem que é difícil hoje a convocar eleições que ocorrem nesses países qualificativo fraudulentos que é obsoleto, mas observou que há indícios de falhas graves e irregularidades.
No caso do Equador, por exemplo, campanhas de adversários de Correa nas eleições presidenciais passado foram severamente limitada pelo tribunal eleitoral, enquanto o presidente apareceu na televisão sem qualquer restrição.
Assim, enquanto o impacto das campanhas dos adversários percorriam o equivalente a 150 GRPs - unidade usada para medir a extensão da propaganda - o governo ficou em 3.000 e 4.000 GRPs, Izurieta disse.
Na Venezuela, as eleições estão marcado por várias irregularidades durante vários anos ter ofuscado sua transparência, incluindo uma autoridade eleitoral, com pouca presença da oposição, o recenseamento eleitoral, que os observadores internacionais descrito como sobreabultado e utilização de máquinas de voto que tenham sido questionada .
CONTINUA
E os especialistas também demonstram preocupação com a tendência de alguns desses governos para restringir as operações do setor de mídia, que herdou a missão de fiscalizar o governo após a perda da separação de poderes.
ReplyDe acordo com as conclusões da última Assembléia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), realizada no México, os governos de alguns desses países tentativa de amordaçar a análise independente e da opinião pública de controle.
"Durante todo o comprimento e largura das Américas não são renovados esforços para impor leis para" regular "o funcionamento dos meios de comunicação'', disse a SIP em comunicado." Embora muitas vezes expresso em termos elevados, são aparentes tentativas de controlar e limitar o livre fluxo de informações.''
Izurieta disse que o aumento do autoritarismo é possível na Venezuela e outros países da América Latina devido à grande quantidade de fundos que estão recebendo através da venda de matérias-primas, uma vez que estas não vêm dos bolsos dos cidadãos .
Ele também questionou o grau de compromisso com as pessoas com a defesa dos sistemas democráticos.
CONTINUA
"As pessoas só querem viver bem'', afirmou Izurieta." Se as pessoas têm trabalho e vê que a economia está se movendo, então a democracia torna-se uma discussão abstrata para muitas pessoas.''
ReplyEle acrescentou que, embora as manifestações de apoio para as democracias tendem a ser elevados nas pesquisas, essas declarações parecem ser respostas "politicamente correct''granted durante as consultas, em contraste com as atitudes dos cidadãos com mais enraizada cultura democrática, como na Europa e os EUA.
"Estes [último], são sociedades democráticas. Eles acreditam na democracia, compreender a democracia, eles entendem o primado do direito, entender o jogo e respeito,''disse ele." Latino-americanos, que tendem a ser mais prático. Se as coisas funcionam bem, não importa se o governo é autoritário.''
Jones disse que essa tendência está bem enquadrado na tradição populista da América Latina, cuja expressão está mais enraizado nas ações de Chávez, como o presidente Daniel Ortega na Nicarágua, mas na verdade, começou no 90 com Carlos Menem, da Argentina e do Peru, Alberto Fujimori.
Durante a onda democrática dos anos 80 muitos países foram incluídos nas constituições proibições seu mandato presidencial, que esta medida foi necessária para evitar o surgimento de ditadores eleitos.
Mas Menem e Fujimori reforma das constituições dos seus países, a fim de permanecer no poder, criando um precedente que está sendo repetida inúmeras vezes nos últimos anos.
"Uma das grandes características deste tipo de líderes autoritários é que logo após chegar ao poder, a reforma da Constituição'', disse Jones.''Eles fazem isso porque as regras da América Latina mudou, e hoje inaceitável para um país da ditadura de ser classificada,''disse ele.
FIM
Expertos consultados por El Nuevo Herald dijeron que dos claros bandos están emergiendo en América Latina entre aquellos países que están en proceso de consolidar y profundizar sus democracias y aquellas donde no sólo el modelo de gobierno está en declive sino que en algunos casos agoniza.
ReplyEste parágrafo explica excepcionalmente bem no que se está transformando o país.
Traduzindo
Especialistas consultados pelo El Nuevo Herald disseram que existem ,bastante evidenciados, dois grupos emergindo na América Latina. Os que estão em processo de consolidar e aprofundizar suas democracias e os que seu modelo de governo não so está em declinio como também, em alguns casos, agonizando.
No caso, nós fazemos parte do segundo grupo, lamentavelmente voltamos a idade media, onde há um rei(Lula, futuramente Dilma) que tiraniza/rá seu povo e usufrui/rá de tudo o que rouba dele enquanto seu povo vive na m...
Logo o Brasil será um país em extinção.
Me sinto abandonada em um pais sem lei, sem governo, sem politica, sem escolas... Como chegamos a isso? Como um povo deseja receber esmolas a poder comprar, ou seja, conquistar sua independencia. Não entendo até agora cómo uma pessoa como Dilma pode governar um pais, como um tiririca.... A culpa é nossa, depois não choremos pelo leite derramado. Hoje o Brasil não pertence aos brasileiros, pertence a um grupo que se beneficiará a custas de nosso suor. Como, meu Deus, isso foi acontecer? Estou profundamente triste e sei que ninguem se importa com isso.
Coronel
ReplyRealmente não há necessidade de falar no Brasil, a nossa situação está presente em quase todas as linhas
Pobre America Latina...por tudo sso é que continua das regiões mais atrasadas do planeta. Correta a colocação do jornal: Democracia não é apenas eleição e sim instituições fortes e independentes. O brsil vive situação deste porte. Como está nossa \justiça? tem independencia quanto ao executivo? e o Legislativo?está de joelhos ante Lula? raciocinemos...
ReplyAgora que a eleição passou o Josias, resolveu escrever a verdade do o Minha Casa ... e sobre a Caveirão. Serra estava certo o programa Lula entregou menos de mil casas para população mais pobre. Toma povo. Toma que o goveno é seu.
ReplyCoronel,
ReplyMark Jones é extremamente didático quando diz que uma das grandes características de líderes autoritários seja a de "reformar" a Constituição quando ascendem ao poder.
A "reforma" espúrea de nossa Constituição dar-se-á com a implantação do PNDH3.
Se bem que nossa Constituição já foi cuspida e rasgada pelo lulopetismo já faz um bom tempo...
Ou nós, 44 milhões, arranjamos um líder que se imponha e nos defenda do desgoverno e seu saco de maldades ou estaremos à mercê dos sicofantas que estão no planalto.
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A propósito, gostaria de agradecer ao carinho da médica/soldado Flor Lilás.
Estou meio chorona e seu colega que me assiste disse que é natural acontecer com pessoas com problemas de natureza cardíaca. Expliquei isso para contar-lhe que abrí o "buááá" quando lí seus conselhos para mim e para nossos outros dois amigos, Safenado e Alexandre o Grande,que estão na mesma condição que eu. Meus votos de melhoras e muita força para os dois.
Obrigada, ouviu minha querida? Você foi muito doce.
Um grande abraço com muitos beijos para você.
-
Para o senhor Coronel e NG, meu apreço, minha fidelidade e admiração.
Sempre a postos e avante!!!
Ps: Morro de vontade de me referir aos integrantes de nosso batalhão como "Companheiros" porém, não consigo fazê-lo devido ao caráter negativo que o sr lula imprimiu a palavra. É uma palavra tão linda, tão fortalecedora... mas agora "soa" mal... É uma pena!...
Então vou referir-me sempre aos coturneiros como "Irmãos de Batalha".
Meu abraço afetuoso para todos os meus Irmãos de Batalha.
Boa Noite e bons sonhos!
Coronel,
ReplyQue vergonha!
Não incluiram o Brasil entre as democracias. Todos já sabem que a vaca aqui já foi pro brejo.
VIVEMOS AGORA A DITADURA BOLIVARIANA.
Lido no CH
Reply16/11/2010 | 00:00
Só alegria
A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) recebeu com alegria a ideia da eleição do deputado José Aníbal (SP) como líder do PSDB na Câmara. Eles são antigos amigos, que militaram juntos nos tempos de ditadura.
Fico indignado com a falta de coragem dos líderes da oposição autêntica ao esquerdismo. Aqui não incluo muitos tucanos e alguns demos, por serem esquerdistas demais e republicanos de menos. Estes deveriam ser expulsos. Os que tem lugar neste barco estão se mostrando muito hábeis em trololós e nhém-nhém-nhéns e deixadando de lado o que realmente importa: A defesa intransigente do cidadão perante o grande irmão lulista, se isto for tachado de oposição raivosa não interessa, ficar aquém é fazer o jogo deles.
ReplyFalando em demos. A sigla horrorosa escolhida pelos ex-pefelistas foi uma tentativa inócua para afastar a "pecha" de direitistas. Lógico que feita para agradar os noblats, os fernandos, os gasparis, as catanhêdes, os josias e demais puxa-sacos dos socialistas na imprensa. Foi um grande erro motivado pela covardia. PFL era bem melhor que DEM.
Qualquer um que proponha ou apoie fusão com partidos da base governista ou com o pps é no mínimo traidor. Alterar as propostas partidárias para adequá-las aos progressistas é incorrer no mesmo crime de lesa-democracia. O momento não é para subterfúgios e hesitações, a hora é de afirmação.
Jorge Nogueira Rebolla
http://vermelhosnao.blogspot.com
Parece que a parte da população que não votou na "coisa" a mando do "molusco" acha que apesar de tudo a "coisa" foi eleita pelo voto e isso deve ser considerado. Foi eleita pelo voto sim, mas as custas da constituição no lixo, as instituições reguladoras no lixo, a maquina estatal fazendo o que podia e o que não podia, tudo as custas dos impostos que todos nós pagamos, em última análise, nós não votamos na "coisa" mas contra nossa vontade ajudamos a eleger a mesma, já que usaram nosso dinheiro de forma tão pouco nobre.
ReplyJá disse aqui, estamos vivendo numa ditadura, apesar de havidas eleições, que deveriam no mínimo ser anuladas, e já que o "molusco" gosta tanto de futebol, eu digo: foi um gol feito com a mão, portanto não vale.
Estamos nos apegando ao sonho de que apareça uma oposição ferrenha, mas isso não vai acontecer e mesmo que aconteça, não será nas urnas que conseguiremos alguma coisa positiva (eles não permitirão).
Por isso dizem, AmericaLatrina. E tem mais, essa mania de brasileiro achar que tem que andar de mãos dadas com a américa espanhola não tem cabimento, somos a américa portuguesa, que é muito maior e melhor que a espanhola, em termos gerais. Assim não precisamos nos igualar por baixo.
Replyconcordo com os amigos aí em cima.
ReplyCade os militares?
tão esperando os poderosos caças
rafale chegarem definitivamente?
Venerado Coronel.
ReplyÉ FATO que a eleição de Dilma foi uma farsa. Lula, como disse o "anônimo SAIRÃO à FORÇA": "mas as custas da constituição no lixo, as instituições reguladoras no lixo, a maquina estatal fazendo o que podia e o que não podia, tudo as custas dos impostos que todos nós pagamos. "
Se está todos dominados e tudo aparelhado, só nos resta a FORÇA DOS MILITARES.
Se os nossos Gloriosos Militares sabem disso, por que ainda não tomaram um atitude concreta para defender as nossas Instituições e a Constituição? As nossas FA sabem que podem contam com o apoio dos 44 milhões , no mínimo.
É hora de mostrar a outra face do Brasil, a boa, a honesta, a moralizada, pois essa que está aí já está esfacelada, navalhada.
Errata: "Se ESTÁ todos dominados e tudo aparelhado, só nos resta a FORÇA DOS MILITARES".
ReplyEm ESTÁ, troca por ESTÃO
Correção: Se ESTÃO todos....
Coronel,
ReplyTraduzi as frases que achei vitais do artigo, que é de arrepiar:
"Está na divisão de pederes e na capacidade que cada um tem de limitar, fiscalizar, supervisionar e regular os outros poderes, e esse é um conceito que está sendo violado em muitos países."
"No caso do Equador por exemplo, as campanhas dos adversários de Correa nas últimas eleições presidenciais esravam severamente limitadas pelo tribunal eleitoral, enquanto o madatário aparecia na televisão sem quamquer tipo de restrição"
"Os experts também expressam preocupação sobre a tendência de alguns desses governos restringirem as operações dos meios de comunicação...
"As pessoas apenas querem viver bem", disse Izurieta.
"Se o povo tem trabalho e a economia está avançando, então a democracia dse transforma em uma discussão abstrata para muita gente".
Coronel - tudo acima descrito está acontecendo conosco! A semelhança NÃO é mera coincidência.
o Lulla foi maquiavélico em TUDO o que fez... Lenta, gardativamente...
Nosso povo é cego ou idiota??
Precisamos tomar atitudes SÓLIDAS!
Flor Lilás
Anônimo das 23:32:
Reply"El corazón de la democracia no está en el voto", explicó Izurieta.
Você não traduziu o não!!
Hereticus
A diferença entre democracia e autoritarismo parece estar se expandindo na América Latina, a determinação com que alguns países da região se concentraram em desmantelar os pilares sobre os quais repousa a democracia e o pluralismo.
ReplyEspecialistas consultados pelo The Miami Herald disse que dois lados claros estão surgindo na América Latina entre os países que estão em processo de consolidar e aprofundar as suas democracias e aquelas onde não só o modelo democrático de governo está em declínio, mas em alguns casos, morte.
O primeiro grupo inclui países como Chile, Uruguai e Costa Rica, onde o funcionamento dos regimes democráticos é comparável à de alguns países da Europa Central.
Em outras nações emergentes, como Equador, Nicarágua, Venezuela, onde muitos dos preceitos da democracia, os princípios aceitos como característica deste tipo de modelo de governo, estão ausentes.
De acordo com especialistas, o líder deste último grupo é a Venezuela liderada pelo socialista Hugo Chaves.
Brilhante o artigo! Antes o comunismo queria dominar pelas armas e se deu mal porque sabemos que é da natureza humana se rebelar contra tentativas forçadas de subjulgação.
ReplyAgora, vamos ser pseudo-capitalista e populista. E vamos ver se não há quem queira defender o presidente para manter seus ganhos popullistas.
Isto é o que Hélio Bicudo denunciou que Llulla faria... e hoje temos o resultado. Uma massa de manobra que vai viver a vida inteira às nossas custas.