Foi indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de liminar feito pela coligação “Para o Brasil seguir mudando” e sua candidata a presidente da República, Dilma Rousseff, contra propaganda eleitoral da coligação “O Brasil pode mais” e seu candidato ao mesmo cargo José Serra, veiculada às 7h do dia 18 de outubro na rádio, na modalidade bloco. A decisão é do ministro Joelson Dias (foto).
Inserção
A inserção narra que no pronto socorro, uma pessoa procura o doutor Luis, mas não o encontra porque ele se aposentou. A doutora Vilma se coloca à disposição dizendo que trabalhava na equipe dele. Ao atender o paciente, a doutora pede para ele aguardar um pouco para ligar para o doutor Dirceu e ver o que ele acha. O paciente pede para que Dirceu não seja consultado e reclama da taquicardia. O jingle contido no final da inserção questionada tem o seguinte teor: "A Dilma sem patrão aí que eu quero ver, os radicais, o Zé Dirceu mais o MST. Toque, toque, toque, bate na madeira, Dilma sem o Lula, nem de brincadeira”.
Ao pedir concessão da liminar para suspensão da propaganda, as autoras alegavam que esta seria irregular e que ridicularizaria e degradaria a candidata Dilma Rousseff.
Inserção
A inserção narra que no pronto socorro, uma pessoa procura o doutor Luis, mas não o encontra porque ele se aposentou. A doutora Vilma se coloca à disposição dizendo que trabalhava na equipe dele. Ao atender o paciente, a doutora pede para ele aguardar um pouco para ligar para o doutor Dirceu e ver o que ele acha. O paciente pede para que Dirceu não seja consultado e reclama da taquicardia. O jingle contido no final da inserção questionada tem o seguinte teor: "A Dilma sem patrão aí que eu quero ver, os radicais, o Zé Dirceu mais o MST. Toque, toque, toque, bate na madeira, Dilma sem o Lula, nem de brincadeira”.
Ao pedir concessão da liminar para suspensão da propaganda, as autoras alegavam que esta seria irregular e que ridicularizaria e degradaria a candidata Dilma Rousseff.
8 comentários
ATENÇÃO! ATENÇÃO! ATENÇÃO!
ReplyQUEBRA QUEBRA PATROCINADO PELO PT!
João Pequeno
Direto do Rio de Janeiro
Alguns mata-mosquitos demitidos no governo FHC também protestaram contra Serra, atribuindo às demissões a epidemia de dengue ocorrida em 2001, quando Serra era Ministro da Saúde - outra epidemia semelhante ocorreu em 2004 no Rio de Janeiro, quando Lula já era presidente.
Os mata-mosquitos chamaram Serra de assassino, sendo respondidos por gritos de simpatizantes do tucano, que chamaram Dilma de assassina, em alusão à sua participação no grupo VAR-Palmares, que cometeu atentados durante a ditadura militar.
Mas, na passagem entre uma banca de jornal e duas drogarias, chegou a haver troca de agressões, quando cabos eleitorais de Dilma fecharam a passagem dos simpatizantes de Serra, que iam sentido à ferroviária de Campo Grande. Com a confusão, mais de 20 lojas fecharam as lojas temendo depredações, entre o calçadão de Campo Grande e a Rua Viúva Dantas.
Serra deixou a caminhada depois que foi atingido por um objeto jogado. Segudo um dos seus seguranças, teria sido rolo, provavelmente um rolo de adesivos que estaria com os militantes do PT. Uma assessora do candidato tucano também afirmou ter levado um soco na boca do estômago durante o tumulto.
Diante da briga entre petistas e tucanos, Serra comparou a ação dos cabos eleitorais da candidata rival a movimentos fascistas. "O PT tem tropa de choque. Lembra das tropas nazistas? Isso é típico de movimentos fascitas", afirmou.
Segundo o ambulante Deivid Nilson de Oliveira, 22 anos, que estava exatamente no local que começou o choque, a pancadaria se iniciou depois que um militante do PT puxou uma bandeira da campanha de Serra. De acordo com outro vendedor, mais adiante, ainda no calçadão, o ex-candidato a deputado estadual Edson Damata (PT) empurrou partidários de Serra, entre eles a deputada estadual eleita Lucinha (PSDB), que tem base eleitoral em Campo Grande. O mesmo vendedor também afirmou que, durante a troca de socos, um militantes do PT saiu com o supercilho cortado. Após a pancadaria, depois que Serra deixou o calçadão de Campo Grande, a maior parte dos cabos eleitorais do PT também foram embora. Apenas cerca de 30 militantes do PT permaneceram reunidos em grupos, sem gritar as frases de ordem que entoavam a durante a passagem do candidato tucano.
e esse é o partido q acusa SERRA de espalhar o ódio... mas quem vem com agressões fisicas são elles... é elles estão descontrolados e eu sempre temi q isso iria acontecer... desde o começo presentia isso, agora é SERRA saber usar essa agressão a favor dele no horário eleitoral... ponto pra SERRA...
ReplyEssa é a democracia petista!!!!Até quando temos que aguentar esse partido que não suporta a crítica de outros? Nas passeatas dos "professores" aqui em São Paulo em todos os momentos aqueles supostos professores xingavam o governador, provocavam a polícia, por que eles não vão fazer manifestação em cuba, lá sim eles seriam bem recebidos.
ReplyOntem, em plena campanha 2010 entre Dilma e Serra, a TV Brasil fez o favor de exibir um programa pró-Lula e PT, conseqüentemente enaltecendo a candidata petralha. O programa mostrava as campanhas anteriores, desde 1989 até a vitória de Lula em 2002/2006. Uma piada!!!!
ReplyLembram da agressão ao nosso saudoso, governador MARIO COVAS, que já se encontrava debilitado, por causa da doença?
ReplyÉ o modo petista de ser.
Não devem ter pai e mãe, não respeitam ninguém.
O que aconteceu hoje em Campo Grande no Rio de Janeiro, é uma prova de que opt.não vai entregar, êsse maldito poder tão fácil.
E O sr. edson Damata,(ex candita a dep.estadual claro pelo pt.), vai procurar fazer alguma coisa utíl pra fazer. Que vergonha
Izabel
kkkkkkkkkkkkk!!!!!
ReplyChupa que é de pimenta, petralhada!!
É pouco o que diz a propaganda de rádio do Serra. Deveriam dizer mais coisas contra o PT e este bando de vagabundos.
ReplyFINALMENTE ! SENHORES JUIZES !!
ReplyE os PROMOTORES DA JUSTIÇA onde estão ?