Roubalheira na Casa Civil da Dilma.

Da Veja:

Funcionário da Casa Civil recebeu propina dentro da Presidência da República, perto do gabinete da então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a um andar do presidente Lula

Diego Escosteguy e Otávio Cabral

Numa manhã de julho do ano passado, o jovem advogado Vinícius de Oliveira Castro chegou à Presidência da República para mais um dia de trabalho. Entrou em sua sala, onde despachava a poucos metros do gabinete da então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e de sua principal assessora, Erenice Guerra Vinícius se sentou, acomodou sua pasta preta em cima da mesa e abriu a gaveta.

O advogado tomou um susto: havia ali um envelope pardo. Dentro, 200 mil reais em dinheiro vivo – um “presentinho” da turma responsável pela usina de corrupção que operava no coração do governo Lula. Vinícius, que flanava na Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, começara a dar expediente na Casa Civil semanas antes, apadrinhado por Erenice Guerra e o filho-lobista dela, Israel Guerra, de quem logo virou compadre.

Apavorado com o pacotaço de propina, o assessor neófito, coitado, resolveu interpelar um colega: “Caraca! Que dinheiro é esse? Isso aqui é meu mesmo?”. O colega tratou de tranquilizá-lo: “É a ‘PP’ do Tamiflu, é a sua cota. Chegou para todo mundo”.

PP, no caso, era um recado – falado em português, mas dito em cifrão. Trata-se da sigla para os pagamentos oficiais do governo. Consta de qualquer despacho público envolvendo contratos ou ordens bancárias. Adaptada ao linguajar da cleptocracia, significa propina. Tamiflu, por sua vez, é o nome do remédio usado para tratar pacientes com a gripe H1N1, conhecida popularmente como gripe suína.

Dias antes, em 23 de junho, o governo, diante da ameaça de uma pandemia, acabara de fechar uma compra emergencial desse medicamento – um contrato de 34,7 milhões de reais. A “PP” entregue ao assessor referia-se à comissão obtida pela turma da Casa Civil ao azeitar o negócio Segundo o assessor, o governo comprara mais Tamiflu do que o necessário, de modo a obter uma generosa comissão pelo negócio.

Até a semana passada, Vinícius era assessor da Casa Civil e sócio de Israel Guerra, filho de Erenice Guerra, ex-ministra da pasta, numa empresa que intermediava contratos com o governo usando a influência da petista. Naturalmente, cobravam comissão pelos serviços.

Depois que VEJA revelou a existência do esquema em sua última edição, Vinícius e outro funcionário do Planalto, Stevan Knezevic, pediram demissão, a ministra Erenice caiu – e o governo adernou na mais grave crise política desde o escândalo do mensalão, e que ronda perigosamente a campanha presidencial da petista Dilma Rousseff.

Lançado ao centro do turbilhão de denúncias que varre a Casa Civil, Vinícius Castro confidenciou o episódio da propina a pelo menos duas pessoas: seu tio e à época diretor de Operações dos Correios, Marco Antonio de Oliveira, e a um amigo que trabalhava no governo. Ambos, em depoimentos gravados, confirmaram a VEJA o teor da confissão.

Antes de cair em desgraça, o assessor palaciano procurou o tio e admitiu estar intrigado com a incrível despreocupação demonstrada pela família Guerra no trato do balcão de negócios instalado na Casa Civil. Disse o assessor: “Foi um dinheiro para o Palácio. Lá tem muito negócio, é uma coisa. Me ofereceram 200 000 por causa do Tamiflu”.

Vinícius explicou ao tio que não precisou fazer nada para receber a PP. “Era o ‘cala-boca". O assessor disse ainda ao tio que outros três funcionários da Casa Civil receberam os tais pacotes com 200 000 reais; porém não declinou os nomes nem a identidade de quem distribuiu a propina. Diz o ex-diretor dos Correios: “Ele ficou espantado com aquela coisa. Eu avisei que, se continuasse desse jeito, ele iria sair algemado do Palácio”.

O cândido ex-assessor tem razão: dinheiro sujo dentro de um gabinete da Presidência da República é um fato espantoso. Nos últimos anos, sobretudo desde que o presidente Lula relativizou os crimes cometidos durante o mensalão, sempre que se apresenta um caso de corrupção à opinião pública surgem três certezas no imaginário popular.

* Primeiro, nunca se viu um escândalo tão escabroso
* Ninguém será punido
* O escândalo que vier a sucedê-lo reforçará as duas certezas anteriores.

A anestesiada sociedade brasileira já soube de dinheiro na cueca, dinheiro na meia, dinheiro na bolsa, dinheiro em caixa de uísque, dinheiro prometido por padre ligado a guerrilheiros colombianos. Mas nada se compara em ousadia ao que se passava na Casa Civil. Ficará consolidado no inverno moral da era Lula se, mais uma vez, esses eventos forem varridos para debaixo do tapete.

Já se soube de malfeitorias produzidas na Presidência, mas talvez nunca de um modo tão organizado e sistemático como agora – e, ao mesmo tempo, tão bisonhamente rudimentar, com contratos, taxas de sucesso e depósitos de propina em conta bancária.

Por fim, o que pode ser mais escabroso do que um grupo de funcionários públicos, ao que tudo indica com a participação de um ministro da Casa Civil, cobrar pedágio em negócios do governo? O mais assustador, convenha-se, é repartir o butim ali mesmo, nas nobres dependências da cúpula do Poder Executivo, perto do presidente da República e ao lado da então ministra e hoje candidata petista Dilma Rousseff.

Na semana passada, quando o caso veio a público, a candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff, tentou se afastar o quanto pôde do escândalo. Apesar de o esquema ter começado quando Dilma era ministra e Erenice sua escudeira, a candidata disse que não poderia ser responsabilizada por “algo que o filho de uma ex-assessora fez”. Dilma candidata não tinha mesmo outra alternativa. As eleições estão aí e o assunto em questão é por demais explosivo.

Erenice Guerra ganhou vida em razão do oxigênio que Dilma lhe forneceu durante sete anos de governo. Erenice trabalhou com a candidata quando esta comandava a pasta de Minas e Energia e na Casa Civil transformou-se na assessora-mor da petista, assumindo o cargo de secretária-executiva. É possível que em todos esses anos de intenso trabalho conjunto Dilma não tenha percebido o que se passava ao seu redor. É possível que Dilma seja uma péssima leitora de caráter. Mas, em algum momento, ela vai ter que enfrentar publicamente esse enorme contencioso passado.

Obedecendo à consagrada estratégia política estabelecida pelo PT, Dilma não só tentou se distanciar do caso como buscou desqualificar os fatos apresentados por VEJA. “É um factoide”, afirmou a candidata, dois dias antes de Erenice ser demitida pelo presidente Lula. (O governo divulgou que a ministra pediu demissão, o que é parolagem.)

A chefe da numerosa família Guerra caiu na manhã da última quinta-feira, vítima dos vícios da sua turma. Além dos fatos apontados por VEJA, veio a público o atávico hábito da ex-ministra em empregar parentes no governo, que, desde já, dá um novo significado ao programa Bolsa Família. Também se descobriram contratos feitos sem licitação favorecendo parentes da ministra.

Em um dos episódios, o filhote de Erenice cobrou propina até de um corredor de Motocross, que descolara um patrocínio de 200 000 reais com a Eletrobrás, estatal sob a influência de Erenice. Taxa de sucesso paga: 40 000 reais. “Israel chamava a Dilma de tia”, contou o motoqueiro Luís Corsini, o desportista que pagou a taxa de sucesso.

Antes de capitular aos irretorquíveis fatos apresentados por VEJA, o governo fez de tudo para desqualificar o empresário Fábio Baracat, uma das fontes dos jornalistas na revelação do esquema de arrecadação de propina na Casa Civil. Baracat, um empresário do setor aéreo, narrara, em conversas gravadas, as minúcias de suas tratativas com a família Guerra, que tinham por objetivo facilitar a obtenção de contratos da empresa MTA nos Correios.

No sábado, depois de, como disse, sofrer “fortes pressões”, Baracat divulgou uma nota confusa, na qual “rechaçava oficialmente informações" da reportagem, mas, em seguida, confirmava os fatos relatados. Com medo de retaliações por parte do governo, o empresário refugiou-se no interior de São Paulo. Ele aceitou voltar à capital paulista na última quinta-feira, para mais uma entrevista. Disse ele na semana passada: “Temo pela minha vida. Vou passar um tempo fora do país”. O empresário aceitou ser fotografado e corroborou, diante de um gravador, as informações antes prestadas à revista.

Baracat não quis explicar de onde partiram as pressões que sofreu, mas, em uma hora e meia de entrevista gravada, ratificou integralmente o conteúdo da reportagem. O empresário confirmou que, levado por Israel e Vinícius, encontrou-se várias vezes com Erenice Guerra, quando ela era secretária-executiva e, por fim, quando a petista virou ministra.

As primeiras conversas, narra Baracat, serviram para consolidar a convicção de que Israel não vendia falsamente a influência da mãe. Na última conversa que eles tiveram, em abril deste ano, o tom mudou. Israel cobrava dinheiro do empresário por um problema resolvido para ele na Infraero.

Diz Baracat: “Ele dizia que havia pagado na Infraero para resolver”. Na reunião, disse Erenice, de acordo com o relato do empresário: “’Olha, você sabe que a gente está aqui na política, e a gente tem que cumprir compromissos’. (...) Ficou subentendido (que se tratava da propina). (Ela) foi sempre genérica (nesse sentido). (...) Ela disse: ‘A gente é político, não pode deixar de ter alguns parceiros’”. Baracat diz que não sabe o que a família Guerra fez com o dinheiro.

O misterioso caso da comissão do Tamiflu também merece atenção das investigações iniciadas pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República. O Ministério da Saúde, que já gastou 400 milhões de reais com a aquisição do remédio desde o ano passado, afirma que não houve qualquer ingerência da Casa Civil – e que a quantidade de Tamiflu comprada foi definida somente por critérios técnicos.

A seguir, mais uma história edificante

Em outros episódios, a participação da Casa Civil aparece de forma mais clara. VEJA apurou mais um caso no qual o poder da Casa Civil dentro do governo misturou-se aos interesses comerciais da ex-ministra, resultando numa negociata de 100 milhões de reais. Desta vez, o lobista central da traficância não é o filho, mas o atual marido de Erenice Guerra, o engenheiro elétrico José Roberto Camargo Campos.

Com a ministra Dilma Rousseff na Casa Civil e a esposa Erenice Guerra como seu braço direito, Camargo convenceu dois amigos donos de uma minúscula empresa de comunicações a disputar o milionário mercado da telefonia móvel. Negócio arriscado, que exige muito capital e experiência num ramo cobiçado e disputado por multinacionais. Isso não era problema para Camargo e seus sócios. Eles não tinham dinheiro nem experiência, mas sim o que efetivamente importa em negócios com o governo: os contatos certos – e poderosos.

Em 2005, a empresa Unicel, tendo Camargo como diretor comercial, conseguiu uma concessão da Anatel para operar telefonia celular em São Paulo. Por decisão pessoal do então presidente da agência, Elifas Gurgel, a empresa do marido ganhou o direto de entrar no mercado. De tão exótica, a decisão foi contestada pelos setores técnicos da Anatel, que alegaram que a empresa sequer havia apresentado garantias sobre sua capacidade técnica e financeira para tocar o negócio.

O recurso levou dois anos para ser julgado pela Anatel. Nesse período, Erenice e seu marido conversaram pessoalmente com o presidente da agência, conselheiros e técnicos, defendendo a legalidade da operação. “A Erenice fazia pressão para que os técnicos revissem seus parecereres e os conselheiros mudassem seu voto”, conta um dos membros do conselho, também alvo da pressão da ex-ministra.

A pressão deu certo. O técnico que questionou a legalidade da concessão, Jarbas Valente, voltou atrás e mudou seu parecer, admitindo os “argumentos” da Casa Civil. Logo depois, Valente foi promovido a conselheiro da Anatel. Um segundo conselheiro, Pedro Jaime Ziller, também referendou a concessão a Unicel. Não se entende bem a relação entre uma coisa e a outra, mas dois assessores de Ziller, logo depois, trocaram a Anatel por cargos bem remunerados na Unicel.

Talvez tenham sido seduzidos pelos altos salários pagos pela empresa, algo em torno de 30 000 reais – muito, mas muito mais do que se paga no serviço público. O presidente Elifas foi pressionado diretamente pelo Ministro das Comunicações, mas nem precisava: ele foi colega de Exército de um dos sócios da Unicel. Tudo certo? Não. Havia ainda um problema a ser sanado.

A legislação obriga as concessionárias a pagar 10% do valor do contrato como entrada para sacramentar o negócio. A concessão foi fixada em 93 milhões de reais. A empresa, portanto, deveria pagar 9,3 milhões de reais. A Unicel não tinha dinheiro.

Novamente com Erenice à frente, a Unicel conseguiu uma façanha. O conselho da Anatel acatou o pedido para que o sinal fosse reduzido para 1% do valor do negócio, ou seja, pouco mais de 900 000 reais. A insólita decisão foi contestada pelo Ministério Público e, há duas semanas, considerada ilegal pela Justiça. Com a ajuda estatal, a empresa anunciou o início da operação em outubro de 2008, com o nome fantasia de AEIOU, prometendo tarifas mais baixas para atrair o público jovem, com o compromisso de chegar a um milhão de clientes em dois anos. Como foi previsto pelos técnicos, nada disso aconteceu.

Hoje, a empresa tem 20 000 assinantes, sua única loja foi fechada por falta de pagamento de aluguel e responde a mais de 30 processos por dívidas, que ultrapassam 20 milhões de reais. Mau negócio? Apesar da aparência, não. A grande tacada ainda está por vir.

O alvo do marido de Erenice é o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) – uma invenção que vai consumir 14 bilhões de reais para universalizar o acesso a internet no Brasil. O grupo trabalha para “convencer” o governo a considerar que a concessão da Unicel é de utilidade pública para o projeto. Com isso, espera receber uma indenização. Valor calculado por técnicos do setor: se tudo der certo, a empresa sairá com 100 milhões de reais no bolso, limpinhos.

Dinheiro dos brasileiros honestos que trabalham e pagam impostos.

A participação da Casa Civil no episódio ultrapassa a intolerável fronteira das facilidades e da pressão política. Aqui, aparecem diretamente as promíscuas relações entre os negócios da família Guerra e os funcionários que, dentro da Presidência da República, deveriam zelar pelo bem público.

A Unicel contou, em especial, com os favores de Gabriel Boavista Lainder, assessor da Presidência da República e dirigente do Comitê Gestor dos Programas de Inclusão Digital, que comanda o PNBL. Antes de ocupar o cargo, Gabriel trabalhou por oito anos com os donos da Unicel. Mas isso é, como de costume, apenas uma coincidência – como também é coincidência o fato de ele ter sido indicado ao cargo pelo marido de Erenice.

“O marido da Erenice é um cara que admirava meu trabalho. Ela me disse que precisava de alguém para coordenar o PNBL”, diz Laender. E completa: “O PNBL não contempla o uso da faixa da Unicel, mas ela pode operar a banda larga do governo se fizer adaptações técnicas” É um escárnio.

Camargo indicou o homem que pode resolver os problemas de sua empresa. Procurado, o marido de Erenice não quis se pronunciar. Na Junta Comercial, o nome de Camargo aparece como sócio de uma empresa de mineração, que funciona em modesto escritório em Brasília. Um probleminha que pode chamar a atenção dos investigadores: a Unicel está registrada no mesmo endereço, que também era usado para receber empresários interessados em negócios com o governo. Certamente mais uma coincidência.

34 comentários

Santo Deus, Coronel !

A Casa Civil se transformou em Bolsa de Negócios ?
Ali, ao lado de importantíssimos órgãos de "assessoramento" da PR, bem coladinho ao gabinete presidencial, vizinho ao Palácio do Planalto ?

Brasília, casa da luz vermelha.

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Diante de uma eleição totalmente despolitizada e desprovida de moral, onde candidatos criminosos, desqualificados e espancadores, sem um pingo de vergonha na cara entram em nossas casas pedindo votos e fazendo piadas (e o que é pior, ganham), chega-se à triste conclusão: a "era luLLa", que enalteceu a ignorância e zombou do nosso direito à indignação, jogou pobres contra ricos, negros contra brancos, transformou o povo em consumidores em vez de cidadãos, e o que é pior, em meros espectadores de uma decadência na política nacional onde prevalece o slogan "quanto pior, melhor ". A luz no fim do túnel já se apagou, restou a escuridão.

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De toda essa lama, Coronel, surge uma luz inspiradora que nos obriga a apresentar uma sugestão:
já que a Receita Federal é tão diligente em Mauá/SP para quebrar o sigilo fiscal da oposição, pq a Receita não trabalha na pesquisa da evolução patrimonial de todos esses, digamos, integrantes da nomenklatura petista ?

E, mais, mostra o resultado ao povo pagador de impostos.

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Blogs sujos, que existem apenas para difamar e caluniar o candidato Serra, recebem verbas públicas do BNDES, Petrobras e Caixa Econômica Federal. Como ao BNDES só petralhas têm acesso e como não dá para não comprar da Petrobras, sugiro lançar a campanha "Retire seu dinheiro da Caixa". Vamos retirar nosso dinheiro da Caixa Economica Federal até que ela pare de patrocinar o banditismo.

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CADE AS PROVAS ? O JORNAL NACIONAL NÃO VAI DAR NEM UM MINUTO PARA ESTE MATERIA HOJE Á NOITE.

E VAÃO ROUBAR MAIS. ESTÁ NO DNA DELLES..

MAS É UMA TROCA JUSTO 80 REAIS PARA 0 MILHOES DE PESSOAS E 60 MILHOES PARA 80 PESSOAS. NÃO ESTÁ JUSTO. CADA UM SE CONTENTA COM O QUE GOSTA. O POVÃO GOSTA DE 80 REAIS , OS PELEGOS GOSTAM DE 60 MILHOES , UAI...

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"PP do Tamiflu", o lobby dos Matacapitalistas da indústria farmacêutica (Donald Rumsfeld) e o governo atual.

Pra que servia a vacina mesmo?

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A VEJA é uma das únicas que não se ajoelhou diante da iniquidade do governo do caudilho lula e seu saquazes.
É revoltante e da ânsia de vômito, é muita podridão junta e a imprensa que se cuide por que como disse o outro caudilho josé dirceu a segunda parte do plano vem por ai.
Povo brasileiro acorda, estamos sendo roubados, estão enfiando a mão no nosso bolso nas claras, quando acordarem será tarde de mais.

Estou realmente indignado com essas mazelas.

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CORONEL : será que tem relação com esta matéria ? afinal morreram 2146 brasileiros no ano passado vítimas da gripe suína(ou devido o Tamiflu vencido ?)

http://olivacijunior.blogspot.com/2009/07/tamiflu-vencido-uma-receita-macabra.html

http://www.band.com.br/jornalismo/conteudo.asp?ID=158748

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Insustentável.

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Cel,

REAFIRMO MINHA OPINIÃO: CASA "COVIL" DA PRESIDENCIA DA REPÚBLICA.

ESTOU ERRADO?
FORA KANALHAS

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Quer dizer que agora voces entenderam como a DILMA foi flagrada numa foto com uma bolsa de R$ 14.000,00 na mão????!!!!

E estamos esperando O QUE pra arrancar NA PORRADA esses vadios de lá?

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É tanta imoralidade e descaramento que chega a ser surreal.

E como vivemos num país surrealista em termos de moralidade, qual será a reação da imprensa, do Ministério Público, do Judiciário num todo, do TSE, DAS FFAA, da OAB e do povo?

Temo pelo Brasil, estamos próximos de uma guerra civil. Elles reagirão com a violência. Não tenho dúvidas disso. O que me preocupa é de que lado estará as FFAA.

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Coronel

Pais comprou vacina para uma epidemia que foi mal avaliada. Inclusive há denuncias que considerar a H1N1 uma pandemia foi um negocio para a empresa poder desovar o estoque de Tamiflu.
Muita gente deve ter ganho Rios de dinheiro

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Interessante essa história de cobrar propina de um corredor de motocross pelo patrocínio da Eletrobras....

Coronel,
Quem intermediou o patrocínio da Eletrobras com o Clube de Regatas Vasco da Gama?

Vou lhe dar uma pista: é Governador de Estado, amicíssimo de Dilma ESTELA, sambista, CACHACEIRO como o Lulla e candidato à reeleição.

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Quem é capaz disso é capaz de tudo, quem nos garante o resultado das eleições, quem nos garante que não há fraude nas urnas eletronicas e quem sabe até sujeira na contratação da empresa fornecedora...aqui tudo pode , aqui tudo vale, mas esse povo de m.... não vale nada. CHEGA

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Coronel,

Nunca se roubou e se mentiu tanto na ITÓRIA DEFTEPAIF.

Fujimori foi preso por bem menos do que isto.

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Já não bastava estarmos FODIDOS e MAL PAGOS?
Ainda temos que ser ROUBADOS?

PQP! Cadê meu CACETETE!

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Caraca digamos nós!!!!!

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Coronel,

Lá na esgotosfera continuam chamando o tal "consultor" de ESCROQUE .

Que nome dariam a essa QUADRILHA DO PALÁCIO DO PLANALTO ???

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Coronel,

Imagino que você tenha acesso ao Senador Alvaro Dias e ao Comitê da campanha do Serra, então transmita o que acredito que deveria ser feito até as eleições. Como cidadão, no lugar do candidato faria o seguinte: não mais do que 2 minutos apresentando em uma ou várias tabelas (quantificação em letras garrafais) todas as obras realizadas pelos governos FHC, Serra na Prefeitura e Serra no Governo Estadual (Alkimin também). E o resto do tempo seria para explicar didaticamente - E COM PALAVRAS QUE O POVÃO POSSA ENTENDER - os escândalos e os benefícios que poderiam ser realizados se não houvesse a corrupção. Sei que estou falando uma obviedade!!!! MAS PERDER POR UMA DIFERENÇA DE 1% OU POR 99% DÁ NA MESMA. Ao menos a população foi avisada, e a história irá colocar a verdade nos seus devidos lugares. Me dá uma enorme agonia ver o PT fazer o que quer e a imprensa e a sociedade não se manifestarem.

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ENQUETE PARA MEDIR O IMPACTO
Agora vai.....
Enquanto lêm, também votem na enquete.
Vamos começar a virar o jogo.
As enquetes vão apontar primeiro a virada.

A do Meu Araripe já está apontando a virada.
Entrem e votem:

www.meuararipe.blogspot.com


Manchete para narrar o resultado da enquete:
"Formadores de opinião se revoltam com PT. Enquete aponta virada".

Toda rede vai dizer. Vai ser uma onda azul.

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PELAS BARBAS DO PROFETA BATMAN !!!
O QUE É QUE "UILSOM" ?
MEU DEUS, É MUITA ROUBALHEIRA, MUITA CORRUPÇÃO, MUITA SAFADEZA, MUITA CARA-DE-PAU, SE O POVO NÃO ACORDAR AGORA, AÍ SIM EU QUERO MESMO QUE SE EXPLODA ! POIS CRIARAM UM MONSTRO QUE VAI DECAPITAR A CABEÇA DOS IGNORANTES E CEGOS.
"MELHOR TER LIBERDADE DE CRITICAR TUCANO DO QUE TER LIBERDADE PARA PODER SOMENTE FALAR BEM DE PETISTAS"
REINALDO AZEVEDO.

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Coronel, se fazem isso na "Casa Covil" dá até para imaginar o restante. A mesma história de sempre, Lula não sabia de nada, Dilma não sabia de nada, e daqui a pouco ela também vai dizer que foi traída.

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QUER APOSTAR QUE O SERRA SERÁ RESPONSABILIZADO POR CRIAR E MANTER ERENI6% NO CALCANHAR DE VAGABUNDILMA (OU SERIA VANDA?)COMO UMA ESPIÃ ?
A "GUERRA" ACABOU !!!

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Já notaram que o percentual da dilma aumenta sempre que aparece um escândalo? Quanto pior a denúncia, lá vai o Ibope mostrar como a mocréia disparou nas pesquisas. Sei não, para mim essas pesquisas são totalmente forjadas numa tentativa de blindar a candidatura da coisa gorda. Deixem-na sozinha no palco, sem ponto eletrônico e babysitter do partido que ela desmorona.

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Coronel. Estou no aguardo do que o Roberto Jefferson vai falar. Disse ele, no seu twitter, que vai despejar uma bomba atômica de um megaton de energia. Meu palpite? É que ele irá vir a público para contar o crescimento escandaloso do zelador do zoológico, o filho do Lula. Alguém arrisca algum palpite? Se alguém sabe de mais alguma coisa, que dê seu palpite.

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E deixaram um menino morrer por causa de R$ 520,00.
Esse povo é assassino, deveriam ir todos para o paredão.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI170446-15257,00-R+POR+UMA+VIDA+TRECHO.html

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Se mais empresários tivessem a coragem de falar.

Tem que investigar todas as transações de Provedores de Internet comprados por petistas nos últimos meses.

Existem boatos que estão comprando pequenos provedores em cidades pequenas.

Estão esperando lucrar com esse Plano de Banda Larga.

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Assim como muitas pessoas assaltadas não vão na Policia para registrar queixa, tem muita gente que sabe de delitos do governo mas não sabe como se queixar.

Se alguém sabe de alguma coisa, acaba ficando quieta, com medo de represálias.

Tratar com a máfia é perigoso.

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Coronel,
Fiquei tão "passada" com toda essa história que vou lhe fazer uma pergunta de anta: Todo este relato vc já enviou para o MPF,PF,OAB,CGU
partidos da oposição e tb para os jornais?
Nós, os "roubados", podemos contribuir como? Nos dê uma luz para contribuirmos tb.
Parece brincadeira...o cara entra sem um tostão e vai sair com 100MILHÕES?! É o fim do Brasil, é o nosso fim!

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Lula será obrigado a interromper seu projeto de poder e sair com o rabo entre as pernas quietinho pra não piorar sua situação.

É a queda do maior inimigo do país e sua terrorista.

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CORONEL COM TODAS AS LETRAS O QUE HOUVE NO EPISÓDIO DO TAMIFLU VENCIDO FOI ASSASSINATO !!!!! MAIS DE 2000 BRASILEIROS MORRERAM DEVIDO ESTA MARACUTAIA.

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R$200.000,00 dentro de um envelope? Só se for gigante. E sair preso de dentro do palácio do planalto, só se ele fosse pedreiro, pois o palácio estava em reforma....contraditório, não?

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