Hoje a Folha de São Paulo requenta uma acusação contra Hélio Costa(PMDB-MG), candidato ao governo de Minas Gerais, munida de documentos que, segundo o jornal, nem mesmo o Ministério Público teve acesso. Mentira da Folha. O escândalo é de 2006 e foi amplamente divulgado. Na verdade, independente do escândalo, com o qual o petismo conviveu durante quatro anos, o "furo" da Folha mostra o momento atual do seu jornalismo: inteiramente a serviço de setores do PT e do governo. Em Minas, PT e PMDB brigam para ser cabeça de chapa ao governo do estado. O jornal recebeu um "dossiê" vencido e correu a publicar. O "furo" é conhecido há quatro anos: aTelebrás pagou R$ 210 milhões a mais do que deveria numa ação de indenização movida por empresário amigo do ex-ministro das Comunicações Hélio Costa, pré-candidato ao governo de Minas Gerais. Ela e a Embratel eram rés na ação judicial e foram condenadas a pagar, cada uma, indenização de R$ 506 milhões à VT Um Produções e Empreendimentos, de Uajdi Menezes Moreira, amigo de Costa há mais de 30 anos. Os dois foram companheiros de trabalho na TV Globo. Em junho de 2006, a Telebrás firmou acordo extrajudicial com a empresa no valor de R$ 253,9 milhões para encerrar a discussão. A estatal é vinculada ao Ministério das Comunicações, e Hélio Costa (PMDB) era o titular da pasta quando o acordo foi fechado. Já a Embratel, do grupo mexicano Telmex, encerrou a discussão um ano antes por um sexto do valor pactuado pela Telebrás: R$ 44 milhões. Não dá para saber o que é mais grave, se o tamanho do rombo nos cofres públicos ou o tamanho da rachadura na credibilidade da Folha de São Paulo, que mostra que aderiu ao que existe de pior no jornalismo.
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Já começam a encostar por aqui os defensores da Folha, como se o Blog estivesse querendo que o jornal não fizesse denúncias, só porque é ano eleitoral. Não é nada disso. A Folha de São Paulo deveria ter ouvido Hélio Costa e informado que o fato não é novo, pois foi amplamente denunciado em 2006. Em vez disso, informa que "teve acesso com exclusividade ao documento assinado pela Embratel em 28 de fevereiro de 2005. O contrato foi mantido em sigilo, e nem o Ministério Público Federal teve acesso a ele." Cinco anos depois? Na própria frase está implícita a intenção do jornal de vender a exclusividade, o que só confirma que trata-se de um dossiê guardado com zelo para usar na hora certa. E, como sempre, o dossiê publicado pela Folha, certo ou errado, é favorável ao PT.
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Já começam a encostar por aqui os defensores da Folha, como se o Blog estivesse querendo que o jornal não fizesse denúncias, só porque é ano eleitoral. Não é nada disso. A Folha de São Paulo deveria ter ouvido Hélio Costa e informado que o fato não é novo, pois foi amplamente denunciado em 2006. Em vez disso, informa que "teve acesso com exclusividade ao documento assinado pela Embratel em 28 de fevereiro de 2005. O contrato foi mantido em sigilo, e nem o Ministério Público Federal teve acesso a ele." Cinco anos depois? Na própria frase está implícita a intenção do jornal de vender a exclusividade, o que só confirma que trata-se de um dossiê guardado com zelo para usar na hora certa. E, como sempre, o dossiê publicado pela Folha, certo ou errado, é favorável ao PT.
13 comentários
Os Vermelhinos não desistem,
ReplyParte 2
Folha - A PM é racista?
Moreira - Não concordo piamente. Vamos tirar a figura do policial. Seria hipócrita se dissesse que não há racismo no Brasil. A instituição PM não é racista.
Se verificar o nosso efetivo quase 140 mil homens e mulheres, da ativa e da inatividade, acredito que mais de 30% sejam negros ou têm a raça negra na sua origem. A instituição não é racista. O racismo está em cada pessoa.
Folha - O sr. já foi abordado pela PM estando de folga?
Moreira - Já fui, e o tratamento não foi discriminador. Trataram-me com dignidade. Eu já sofri Já sofri discriminação em colégio, em internato, administrado pela Igreja Católica.
Folha - Ficou com trauma?
Moreira - Não, meu intelecto é muito superior a isso. A minha formação de berço não deixou que eu incurtisse isso. É do berço que as pessoas aprendem a ser preconceituosas.
Folha - Pelo cargo que ocupa, o sr. se protege de forma diferente?
Moreira - Não vejo necessidade. Se tivesse algum temor, não aceitaria o cargo. A grande maioria, 99,99% são bons policiais, honestos, dignos, legalistas, humanistas. Esses me protegerão.
Folha - Qual missão o sr. recebeu?
Moreira - Dar agilidade às investigações, principalmente aquelas que estão em andamento e aquelas que poderão chegar. Chegando, precisam ter uma resposta o mais rápido possível.
Folha - Isso não era feito?
Moreira - Isso sempre foi feito. A Corregedoria sempre trabalhou com o imediatismo. Posso me considerar como filho daquela casa. Antes de ser coronel, eu trabalhei, eu vivenciei aquilo por 17 anos.
Folha - Os policiais violentos, como os que se envolveram nos casos dos motoboys, são oriundos de onde? Da zona leste, zona sul, do interior?
Moreira - Não temos um estatística, um estudo voltado para isso. A Polícia Militar é uma instituição aberta. A seleção é feita naturalmente.
Passam por um processo de seleção, de investigação social, muitas vezes não se detecta qualquer anomalia comportamental do indivíduo que está entrando.
Mas, de repente, quando ele coloca isso daqui [a farda], ele acha que pode tudo. Aí, tem questão de valores. De ética, moral, de berço.
Por que um policial militar as vezes aceita uma propina? Não foi a instituição que ensinou. Isso está incutido no "eu" dele. São os valores que adquiriu de berço. Eu entrei como soldado e, como tal, nunca aceitei nenhum café. Por quê? Por que são valores que eu aprendi no berço, com meu pai, minha mãe.
Folha - O sr. vem com status de "remédio" para a PM. O que fazer para não acontecerem casos como os dos motoboys?
Moreira - Meu principal remédio é o exemplo. Ser exemplo positivo. Ser mais transparentes, ser mais ágeis. Dar uma resposta com mais rapidez.
A todos que carecem de uma resposta, inclusive a própria família da vítima. Por que não? Aquilo que foi apurado precisa ser levado à família da vítima, ou à vítima.
Folha - A Polícia Civil diz que a PM dificultou as investigações em um dos casos dos motoboys, não forneceu fotos...
Moreira - Não é verdade. Não é verdade. De imediato foram presos os envolvidos e tudo está nas mãos da Justiça. Isso não procede. O que pode ter acontecido naquele momento foi uma falha de comunicação. Tenho quase certeza de que foi isso.
Folha - O sr. diz que tem berço e, como policial, nunca aceitou um café. Quando ouve essas notícias, como sr. fica?
Moreira - Isso causa um mal estar. Não foi isso que a instituição ensinou. A instituição não nos preparou para isso. Providências precisam ser tomadas, e contundentes.
Folha - Pretende aumentar o número de policiais da Corregedoria?
Moreira - Tenho total apoio tanto do coronel Camilo, do secretário e do governador. Os claros [vazios] serão preenchidos.
Folha - Já fizeram a comparação do sr. e o corregedor negro [o ator Milton Gonçalves] do seriado policial ["Força Tarefa"] da TV Globo?
Moreira - Vou ser bem diferente. Lá é fantasia, aqui é realidade.
Os Vermelhinhos não desistem
ReplyParte 1
Mais uma vez os Vermelhinhos quiseram atingir a Corporação "PM" e o Estado, foi um tiro no pé,
o Coronel Gervásio ARRASOU!
29/05/2010-03h00
"Prendemos muito mais do que matamos", diz novo corregedor da PM
ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
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O novo corregedor da Polícia Militar de São Paulo, o coronel Admir Gervásio Moreira, vê no aumento de notícias sobre crimes envolvendo policiais uma campanha que inclui a intenção de alguns setores de acabar com as PMs.
Aumento de mortes causadas pela PM de SP não preocupa novo corregedor
Para o policial, o crescimento de 40% da letalidade da PM paulista no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, não o preocupa. "Nós não estamos mais agressivos. Muito pelo contrário. Nosso oponente é que está muito mais ousado, mais agressivo."
Na entrevista concedida à Folha na tarde desta sexta-feira (28), Gervásio afirmou que a PM é uma das instituições menos racistas do país, pois tem em seus quadros 30% de negros ou descendentes. "O racismo está em cada pessoa."
Disse que, de folga, já foi vistoriado por policiais e foi bem tratado, ao contrário do que já passou na escola.
"É de berço que as pessoas aprendem a ser preconceituosas", afirma o coronel.
Folha - Tem havido mais crimes de policiais militares ou é a divulgação que tem sido maior?
Admir Gervásio Moreira - Não tem acontecido mais casos. Está numa sequência [de divulgação de notícias]. Estão voltando [a divulgar]. Falam um pouquinho, param, depois voltam. É o momento [político]. Não quero falar a palavra [política], você sabe o momento a que estou me referindo. Fica subentendido.
Estamos vivendo uma fase também em que existem grupos que querem falar de desmilitarização. Então vai por aí a fora: "Vamos atacar a Polícia Militar".
Folha - Não se ouvia falar de grupos de extermínio formados por PMs, como "Os Highlanders". Esses casos já existiam e a gente não sabia disso?
Moreira - São casos pontuais. É conduta individual. Não é conduta institucional. Não podemos dizer que dentro da polícia existe isso. Dá uma conotação de que está instituído.
Não concordo. [São] Pessoas, com problemas graves, que não têm nenhum compromisso institucional.
Folha - O sr. acha que os mecanismos da Polícia Militar hoje são suficientes para detectar essas pessoas?
Moreira - Vamos dar uma sugestão para o comando para criarmos um grupo de estudo. O que levou a esse tipo de conduta. E não só detectar, mas tratar também.
Folha - O número de mortes de civis em confrontos com a PM cresceu neste ano. Há uma preocupação quanto a isso?
Moreira - Os marginais estão mais ousados. A ousadia do marginal cresceu de forma violenta, inclusive com armamento. Eles têm um potencial de fogo considerável.
Folha - Essa é uma questão que não preocupa o sr.?
Moreira - Em princípio, não. Estamos equivalentes. De todos os confrontos, por exemplo, em que há quatro indivíduos, um é baleado e três são presos. Nós não estamos mais agressivos. Muito pelo contrário. Nosso oponente é que está muito mais ousado, mais agressivo. Nós estamos prendendo muito mais do que matando.
Folha - A promotora Eliana Passareli [que trabalhou no Tribunal de Justiça Militar] diz que a PM perdeu o comando da tropa. Isso aconteceu?
Moreira - Negativo. Em hipótese alguma. Posso lhe garantir. A instituição jamais perderá o comando da sua tropa.
Já fui assinante da Folha. Parei quando percebi o irreversível processo de petralhização pela qual ela começava a passar. E hoje a coisa ainda piorou! Uma vez eles ainda me ligavam, lá da Folha, pra voltar a assinar. Mas nem a pau, por isso pararam! Vão viver de verbas do governo, vão!
ReplyCUMPANHEIROS AS FARC NÃO SÃO TERRORISTAS, então o que é? vejam
ReplyEx-guerrilheira das Farc diz que fuzilou 80 e recrutou 108 menores
DA EFE
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Uma ex-guerrilheira das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que se entregou ao exército local em 2008, disse nesta sexta-feira à imprensa que confessou à Justiça sua participação em 214 delitos, entre eles o recrutamento de 108 menores de idade e cerca de 80 fuzilamentos.
Em declarações à rádio Caracol, Elda Neyis Mosquera, conhecida como Karina, que foi comandante da frente 47 das Farc, disse que "confessou 108 recrutamentos de menores".
"Também quero deixar claro que vou responder por todos os fatos cometidos pela frente 47 no tempo em que estive encarregada por eles, pois estava na linha de comando", disse Karina.
A ex-guerrilheira pediu perdão, e disse que foi esteve convencida durante muito tempo de que "tudo era pelo bem da sociedade e em prol de um futuro melhor" para o país.
Agora "que estou aqui e tenho outra forma de pensar e ver as coisas, hoje que estou plenamente convencida de que as armas não são a solução para o conflito que vive o país, hoje que não realizo, mas condeno os atos criminosos das Farc, os convido à reconciliação", disse.
E tem jornalista que recebe propina para divulgar mentiras,o da imprensa vermelha.Entao, nao venham falar mal da policia. Está cheio de jornalistas corruptos, tambem. E´uma cultura errada (de berco )do povinho brasileiro.
ReplyTem algo estranho acontecendo com a Folha
ReplyPodem ser sérios problemas financeiros, efeitos da "marolinha". Cogita-se por aí até mesmo que possa ter havido uma "mudança de mãos" no controle da empresa, um tanto....informal.
Faria sentido, Coronel. Até mesmo a reestruturação gráfica, nos moldes de um 'Notícias Populares", corrobobaria suspeitas. Está escancarado demais!
Como fonte isenta a Folha não existe mais.
ReplyA Folha, assim como outros veículos, que escolheram o engajamento ao projeto petista, o jornal torna-se dispensável.
Tutty Vasquez devia se juntar a eles e dispensar os leitores do Estadão de suas gracinhas, porque não passa dia sem notinha contra o Serra e o PSDB. O mundo pode até cair sobre sua cidade maravilhosa, que a nota contra o Serra/Kassab não falha.
O que esta acontecendo em Minas Gerais, é briga de quadrilhas. A quadrilha do (pt) que é comandada pelo molusco, contra a quadrilha do (pmdb), acefala. Espero que no final, entre mortos e feridos, todos se F....m.
ReplyPor essas e outras cancelei minha assinatura da FSP.
ReplyDia desses me ligaram tentando reativá-la e respondi para o rapaz que "a FSP não quero nem de graça!"
Mentira! De graça eu aceitaria, sim. Afinal tenho duas cachorrinhas que ficam dentro de casa, e gasto muito dinheiro com tapetinhos higiênicos...
CORONEL, NÃO SE INTIMIDE COM ESTES DEFENSORES DA FDS, SÃO PETRALHAS QUERENDO ESPAÇO AQUI NO BLOG. EM NOME DE NÓS, SEUS LEITORES, NÃO ACEITE ESTES ELEMENTOS AQUI. A FDS SE VENDEU, TEM MAIS COLUNISTAS QUE JORNALISTAS, AÍ JÁ VIU NÉ?
ReplyFORA PETRALHAS E DEFENSORES DE PETRALHAS.
Concordo com a Cris.
ReplyAssino a FSP desde de 1988, e a FSP era o único jornal isento do país, ou pelo ao menos o único crítico. Por 20 vi eles implicarem co todo mundo, de FHC a Collor de Mello, de Sarney a José Diceu e Palocci.
No entanto, essa nova reestruturação me deixou com a pulga atrás do orelha. Escrevi para a ombusdman falando que não era ético ter um colunista em um jornal de circulação nacional, que estava comprometido com a Campanha da Dilma. Falei que achei a reforma uma droga, e que nenhum guru de candidato deveria ter coluna, já que jornal não é palanque. A ombusdman me escreveu, falando que muitos leitores também reclamaram. Quero ver se vão fazer alguma coisa. Se não demitirem o Palocci, vou continuar com a FSP, mas só para ler o Zë Simão, que não poupa ninguém.
Eu acho que pelo contário, ao invés de cancelar a FSP todos nós deveríamos assinar a FSP e ficar questionando todos os dias.....
ReplyAfinal, eles tem uma linha editorial, e se a base de assinantes cobram um comportamento ético deles, eles vão ter que tomar uma atitude: ou assumem qua são petistas, ou param que essa palhaçada de jornal a serviço do Brasil.
Porque nos outros também fica difícil. O Globo não tem nenhuma coerência, Estadão também não é santo. Sobra quem?
Coronel
ReplySerá que a exemplo da Venezuela, aqui também está acontecendo uma estatização da propriedade privada(Folha de São Paulo)bem no estilo tupiniquim? Será que já " nacionalizaram a FDS"? Será o "Homi" o supremo mandatário daquele Jornal? Deus me livre se isso ser verdade, mas que a FSP está estranha, isso está. Será que os jornalistas que trabalham lá ficaram "dopados por overdose de ... sei lá dinheiro, promessas".Sabe outra notica estranha: aquela do Corinthias construir um estádio e o Morumbi não sediar Copa 2014. O filho do "homi" não trabalha lá? e já li em algum lugar que o " homi" gostaria de presidir o Corinthias...Os tentáculos delle se estendem até para os times de futebol. Deus nos livre da dominação dessa coisa!!!