Na falta de Lula, os marqueteiros do PT não sabem o que fazer com a boneca inflável. Nada parece o bastante. Caíram na real. O sonho acabou. Leia, abaixo, matéria da Folha de São Paulo.
Na superfície parece estar tudo resolvido, mas nos bastidores há muita disputa e divergência sobre o que fazer com Dilma Rousseff nos próximos três meses de pré-campanha. O comando petista demonstra não ter muita segurança sobre como manter a candidata oficial ao Planalto em evidência.Na última terça-feira, véspera da saída de Dilma da Casa Civil, o alto escalão da campanha se reuniu na casa do marqueteiro João Santana, em Brasília -um local reservado, que tem servido de sede informal para o QG dilmista.Entre outros temas tratados estava o que fazer com a candidata no dia 10 de abril, quando o principal pré-candidato de oposição, José Serra (PSDB), lançará oficialmente seu nome numa cerimônia em Brasília.Para efeito externo, divulgou-se que Dilma e Lula estarão no Rio num evento público a ser divulgado. A decisão não foi simples. Alguns dos presentes achavam que a petista deveria estar em São Paulo.Entre as opções foi pensado um grande encontro com prefeitos, uma visita a área degradada pelas enchentes de janeiro na capital paulista ou até uma passagem pelo chamado "buraco do metrô", onde ocorreu um desabamento em 2007 numa das estações em obras.Seria uma provocação clara de Dilma para questionar a capacidade administrativa tucana. Ela não participou da discussão por estar envolvida com as mudanças nos ministérios que ocorreriam no outro dia.A eventual ida de Dilma a São Paulo foi defendida, em princípio, por João Santana e pelo deputado Antonio Palocci (PT-SP), um dos coordenadores da campanha. Vários dos presentes argumentaram não ser prudente aumentar a beligerância em relação ao tucano tão rapidamente. O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) foi um dos que defendeu posição mais comedida, que venceu.Outro aspecto que parece não muito bem acertado é como tratar determinadas datas especiais. O dia 21 de abril tem relevância especial em Minas, mas Dilma já está programada para passar a data em Brasília -a capital completa 50 anos e o Palácio do Planalto será reaberto depois de uma reforma.A campanha parece atrasada em vários aspectos operacionais. O PT ainda não montou sites oficiais para a candidata. O escritório de trabalho também não está montado.Um dos consensos é sobre a necessidade de Dilma se manter na mídia. A estratégia será visível já na segunda: a assessoria da petista ofereceu entrevistas a duas rádios de grande audiência em São Paulo e no Rio, logo cedo -quando essas emissoras têm muitos ouvintes.
Na superfície parece estar tudo resolvido, mas nos bastidores há muita disputa e divergência sobre o que fazer com Dilma Rousseff nos próximos três meses de pré-campanha. O comando petista demonstra não ter muita segurança sobre como manter a candidata oficial ao Planalto em evidência.Na última terça-feira, véspera da saída de Dilma da Casa Civil, o alto escalão da campanha se reuniu na casa do marqueteiro João Santana, em Brasília -um local reservado, que tem servido de sede informal para o QG dilmista.Entre outros temas tratados estava o que fazer com a candidata no dia 10 de abril, quando o principal pré-candidato de oposição, José Serra (PSDB), lançará oficialmente seu nome numa cerimônia em Brasília.Para efeito externo, divulgou-se que Dilma e Lula estarão no Rio num evento público a ser divulgado. A decisão não foi simples. Alguns dos presentes achavam que a petista deveria estar em São Paulo.Entre as opções foi pensado um grande encontro com prefeitos, uma visita a área degradada pelas enchentes de janeiro na capital paulista ou até uma passagem pelo chamado "buraco do metrô", onde ocorreu um desabamento em 2007 numa das estações em obras.Seria uma provocação clara de Dilma para questionar a capacidade administrativa tucana. Ela não participou da discussão por estar envolvida com as mudanças nos ministérios que ocorreriam no outro dia.A eventual ida de Dilma a São Paulo foi defendida, em princípio, por João Santana e pelo deputado Antonio Palocci (PT-SP), um dos coordenadores da campanha. Vários dos presentes argumentaram não ser prudente aumentar a beligerância em relação ao tucano tão rapidamente. O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) foi um dos que defendeu posição mais comedida, que venceu.Outro aspecto que parece não muito bem acertado é como tratar determinadas datas especiais. O dia 21 de abril tem relevância especial em Minas, mas Dilma já está programada para passar a data em Brasília -a capital completa 50 anos e o Palácio do Planalto será reaberto depois de uma reforma.A campanha parece atrasada em vários aspectos operacionais. O PT ainda não montou sites oficiais para a candidata. O escritório de trabalho também não está montado.Um dos consensos é sobre a necessidade de Dilma se manter na mídia. A estratégia será visível já na segunda: a assessoria da petista ofereceu entrevistas a duas rádios de grande audiência em São Paulo e no Rio, logo cedo -quando essas emissoras têm muitos ouvintes.
14 comentários
Ué!!! Manter-se na tal mídia? Quer dizer que a tal mídia não é mais partidária?
ReplyManda essa boneca inflavel pro espaço.....
Replyjá já eles arrumam um jeito de burlar a legislação eleitoral, com a complascência costumeira do TSE, fazendo a boneca inflável - noiva do chuck - aparecer em alguma inauguração de obra mal-acabada.
ReplyAgora, quando a campanha começar mesmo prá valer, acho que será um bom momento para relembrarmos e divulgarmos o slogan que poderá dar o que falar "DILMA 2010...APAGUE ESSA IDÉIA"
Reply"Datafolha: população desconhece qualidades de Serra e Dilma
ReplyA seis meses das eleições, os brasileiros ainda enfrentam dificuldade para apontar as principais qualidades dos favoritos na corrida presidencial. Segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, 61% dos eleitores não conseguem identificar a maior virtude de Dilma Rousseff (PT). No caso de José Serra (PSDB), que lidera as intenções de voto, o índice chega a 47%. O problema se repete na hora de citar os defeitos dos pré-candidatos: 71% não sabem dizer o maior ponto negativo da petista, e 63%, o do tucano, segundo reportagem de Bernardo de Mello Franco, na Folha de S.Paulo deste sábado.
Entre todos osa entrevistados, 24% elogiaram Serra por virtudes pessoais -as mais citadas foram honestidade (7%), inteligência (4%) e segurança (2%).
Sua atuação como ministro da Saúde, no governo FHC, foi lembrada em 10% das respostas. Apesar de mais recente, a gestão no governo paulista teve apenas 7% das citações. Outros 8% disseram não ver nenhuma virtude principal no tucano.
Ao serem perguntados sobre a principal qualidade de Dilma, 17% dos eleitores apontaram virtudes pessoais. A mais citada também foi a honestidade (3%), seguida por adjetivos como lutadora e inteligente -todos com 1%.
Outros 8% lembraram sua ligação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT, e 8% disseram não ver nenhuma qualidade principal nela.
Defeitos
O levantamento também revela os principais defeitos associados a cada concorrente. Para 4% dos entrevistados, Serra pode ser definido como falso, cínico, mentiroso ou corrupto. Outros 3% afirmaram que ele não cumpre o que promete e 12% disseram não ver um defeito principal no tucano. Dilma foi chamada de desonesta, mentirosa ou corrupta por 2% dos eleitores. O mesmo percentual a classifica como arrogante e prepotente -entre eleitores com renda superior a dez salários mínimos, o índice chega a 8%. Outros 71% não sabem apontar um defeito principal na petista.
De acordo com o levantamento, Serra tem 36% das intenções de voto para a Presidência. Dilma tem 27%. A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 26 de março, com 4.158 entrevistados e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Os resultados estão registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 6.617/2010.(Informações da Folha de S.Paulo - Bernardo de Mello Franco)"
Copiado do Blog.de Magno Martins.
Aqui no Nordeste o Serra tem a Fama de não Gostar de Nordestino, ele precisa urgentimente desfazer este mal entendido.
Quanto a Dilma, a maioria absoluta não conhece quem verdadeiramente ela é e
o que fez, só sabem que é a "Mulher do Lula"Isto é que Lula quer para presidente.
Portanto cabe a Oposisão apresentá-la de fato e de direito.
Quanto mais ella falar, melhor: ficará patente que não passa de uma baita mentira.
ReplyCoronel,
ReplyRealmente no PT ninguem é tão bom de mentira, de bravatas em palanque, de trapacear os ignorantes, tanto quanto Lula que sabe fazer isso com maestria. E sem a cara de pau para mentir igual a de Lula essa quadrilha não tem chances de continuar pendurada nas gordas tetas do erário.
LULA O PINÔQUIO DO SÉCULO 21!
Os "marqueteiros geniais" de Dilmentira acham que ela precisa tripudiar em cima da cabeça dos familiares dos que morreram nas enchentes e no buraco do metrô para alavancar a exposição dela?
ReplyQue GÊNIOS, não?
Não aprenderam com as badernas da Bebel?
J. Eduardo Cardozzo parece ser o único que tem juízo no PT de São Paulo. Podia até ser de outro partido, ninguém iria notar.
Palocci sugerindo campanha negativa é ótimo. Que tal se colocar certo caseiro para falar, hein Palocci?
ReplyQuem tem telhado de vidro não joga pedra no do vizinho. Até parece que o pessoal do PT nunca ouviu falar desse ditado. Só um exemplo: que tal o Serra fazer uma posezinha fúnebre nas estradas federais, que matam aos milhares todos os anos e que o PAC não melhorou nem um pouco? Que tal comparar isso com o número de mortes nas estradas de SP? E, depois, mostrar a diferença entre uma estrada paulista e uma federal.
Espanta saber que a campanha negativa contra Serra seja sugestão do marqueteiro petista de plantão.
Esse pessoal do PT vai acabar entendendo, de uma forma ou de outra, que a campanha deles é de defesa, não de ataque: apesar de popular, o governo Lula é muito ruim. É um erro não reconhecer isso: o telhado de vidro é imenso. Política fiscal, infra-estrutura e serviços públicos, por exemplo, são áreas que foram muito mal administradas e que custaram muito, em termos de vida, emprego, renda, desenvolvimento pessoal, qualidade de vida e tempo do povo brasileiro. Serra já deu a entender que sabe disso muito bem – e nem precisaria dar a entender porque é óbvio que sabe.
Aliás, esse erro – não reconhecer o telhado de vidro do governo petista – é também cometido, com freqüência, nas análises da popularidade de Lula como fator de influência na eleição. Tem sido assumido que, como Lula é popular, seu governo é bom de fato, e isso é uma premissa imutável até a data da eleição. O governo Lula é ruim, e isso ficará bem mais claro até a data da eleição – porque, para fazer campanha vitoriosa, Serra, obrigatoriamente, terá que desconstruir Dilma como administradora, assim como o governo do PT.
O trabalho do PT e de seu marqueteiro será evitar que essa desconstrução que Serra fará – enquanto doura uma pílula para o eleitor que avalia bem Lula –, elimine rapidamente as chances governistas na eleição. E, somente isso, já vai ser muito difícil. A tendência é de vitória de Serra no primeiro turno.
Ajba.
Permita-me discordar do título do post.
ReplyO problema também é o que fazer com a Dilma. Resumindo, ela perde para si mesma. É a personificação do desastre. Quanto a Lula, é um pseudo mandatário bêbado em fim de carreira.
Cel
ReplyO que fazer com Lula é fácil, basta incinerá-lo.
Átila
ahaha...
Replyos caras chegaram a ponto de oferecer entrevistas com a boneca!!!
kkkkkkkkkkkkkkkk...
se eu fosse dono de radio, COBRAVA para entrevistar esse fantoche com defeito de fabrica que so sabe repetir:
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula,
o senhor Lula, o senhor Lula.......
o senhor Lula , o senhor Lula vai ser entrevistado às 11 horas na Band .
ReplyCuidado elites , querem te enrolar .
Coronel
ReplyUm recado para a irmã em armas: Querida Dil-má se o sonho acabou não se desespere, procure em outra panificadora. Huá, huá, huá.