Do Estadão:
Potencial candidato do PSDB na disputa à Presidência, o governador de São Paulo, José Serra, deu aval ao partido para que se comece a formatar as principais linhas de discurso que vão balizar a candidatura ao Palácio do Planalto. Em reuniões da cúpula do PSDB em São Paulo nos últimos dias, os tucanos já começaram a estruturar um modelo de campanha.Quadros tradicionais do partido, que se reúnem na capital paulista semanalmente, vão levantar dados e temas que podem servir de subsídio para a disputa eleitoral. Participam da empreitada nomes como o do secretário da Educação de São Paulo, Paulo Renato Souza, o do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Graeff e o do vice-presidente executivo da sigla, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Nos últimos encontros, os tucanos também discutem a estrutura organizacional da campanha e os papéis que cada um deverá desempenhar. Reticente até aqui, Serra foi convencido por aliados da necessidade de escolher o staff e de participar mais incisivamente da montagem dos palanques estaduais. Além de encontros com lideranças tucanas regionais, o governador também tem conversado com quadros do PMDB de Estados que flertam com a campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Nas reuniões, também ficou definido que o tucano terá de viajar mais para novas conversas nos próximos dias.
Potencial candidato do PSDB na disputa à Presidência, o governador de São Paulo, José Serra, deu aval ao partido para que se comece a formatar as principais linhas de discurso que vão balizar a candidatura ao Palácio do Planalto. Em reuniões da cúpula do PSDB em São Paulo nos últimos dias, os tucanos já começaram a estruturar um modelo de campanha.Quadros tradicionais do partido, que se reúnem na capital paulista semanalmente, vão levantar dados e temas que podem servir de subsídio para a disputa eleitoral. Participam da empreitada nomes como o do secretário da Educação de São Paulo, Paulo Renato Souza, o do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Graeff e o do vice-presidente executivo da sigla, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Nos últimos encontros, os tucanos também discutem a estrutura organizacional da campanha e os papéis que cada um deverá desempenhar. Reticente até aqui, Serra foi convencido por aliados da necessidade de escolher o staff e de participar mais incisivamente da montagem dos palanques estaduais. Além de encontros com lideranças tucanas regionais, o governador também tem conversado com quadros do PMDB de Estados que flertam com a campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Nas reuniões, também ficou definido que o tucano terá de viajar mais para novas conversas nos próximos dias.
7 comentários
Parte da imprensa e alguns analistas previam que Dilma ultrapassaria Serra em fevereiro. Agora estão vaticinando um empate até final de março. E assim vai. A estratégia do Serra vai bem até agora. Domingo ou mais tardar na próxima semana sai o Datafolha.
ReplyCel
ReplyCiroDog recebeu outra ordem do Marolinha 51 Tequilla!
CiroDog tumultua corrida eleitoral de SP. Depois o Dirceu vai lhe dar outro biscoitinho na Telebras!
Átila
Estaõ lendo nossos blogs pela democracia, certamente.
ReplyAgora vai.
Fogo!
Gente finissima , todos, mas acho que precisa incluir neste time alguém com um swing de informalidade e visão emocional.
ReplyTodos são muito cultos e racionais.
Temas para bater na cara "srd" petralha não faltam...
ReplyO Nervos de Aço tá com o prato cheio, pra hora que quiser, começar a soltar traques pra deixar a turma das pontitas rojas pulando que nem pipoca na panela...
Mas aposto R$ 1,00 (como a Star Overseas), que em primeiro lugar, alguém vai espirrar e ele vai dizer: "SAÚDE".
Daí pra frente...segura peão!!!!!
AP
Discurso de Dilma sobre o nada em Mato Grosso
Reply“Nós, quando falam assim vamos virar a quinta potência porque falam olha vai ser a primeira potência ou a China ou a Índia, ou… a China ou, ou os Estados Unidos. A segunda, talvez a Índia ou o Japão. E a quinta, né, aí já tem quatro países, seria o Brasil (…) O que nós temos de falar é outra coisa: tá perfeito isso. Isso é um dado que eles olham em relação ao crescimento do produto do País. Nós do governo temos de falar o seguinte: nos interessa, sim, sê a quinta economia. Mas nós vamos ter de ser a quinta economia desde que os 190 milhões brasileiros tenham nível de vida de quinta economia”.
“Nós tamo num momento em que o Brasil está sendo de fato reconhecido como uma grande potência em acelerado crescimento, acelerada aparição de oportunidades. O Brasil não tá sendo visto só por nós, mas sendo visto internacionalmente (…). Nós tivemo um crescimento econômico que não excluía o povo brasileiro, seus 190 milhões, mas incluía.”
Se achar que deve, Coronel, então publique.
ReplyDo Estadão de 23/02/2010, coluna Sonia Racy
Mão na massa.
Alberto Rollo, um dos maiores especialistas em direito eleitoral do País, não tem dúvida: ''O que se viu no congresso do PT, semana passada, configura, sim, um delito eleitoral''. Desta vez, considera o advogado, ocorreu um evento diferente dos anteriores, que a oposição levou ao TSE e foram arquivados.
Qual a diferença? ''No congresso do PT foram preenchidos os três quesitos básicos que caracterizam uma campanha: definir o cargo almejado, anunciar os méritos do candidato e contar o que ele fará se for eleito''. Nas viagens e inaugurações de Lula e Dilma, diz ele, alguns dos quesitos faltou.
Se PSDB e DEM vão procurar o tribunal de novo, e se os autos permitirão ao TSE reafirmar esse entendimento, é outro problema'.
Da colunista Sonia Racy.