Ratos vêem chifre em cabeça de cavalo.

A frase do título é do Lula, em relação às reações da sociedade brasileira contra as aberrações do documento stalinista denominado Plano Nacional dos Direitos Humanos III. No entanto, a máxima cai como uma luva para os ratos que o cercam e que, em tudo, enxergam uma possibilidade de atacar os valores mais caros de uma democracia, como a liberdade de imprensa, por exemplo. Vem aí mais um ato de desespero: a 2a. Conferência Nacional da Cultura que, realizada no acender das luzes que significa o final desta era lulo-petista, também quer mudar tudo no país. Começando pelos meios de comunicação, com dezenas de recomendações, entre as quais:

"O monopólio dos meios de comunicação (mídias) representa uma ameaça à democracia e aos direitos humanos, principalmente no Brasil, onde a televisão e o rádio são os equipamentos de produção e distribuição de bens simbólicos mais disseminados, e por isso cumprem função relevante na vida cultural."

Mas a "cultura" das ratazanas em fim de festa também avança para o meio-ambiente. Lá está:

"A política cultural não está alheia à crise ambiental, que se torna mais grave a cada dia. Mesmo porque essa crise decorre de um componente cultural: o modo de vida consumista, que explora exaustivamente os recursos naturais. No Brasil aprendemos pouco com as culturas indígenas; ao contrário, o País ainda está preso ao modelo colonial, extrativista, perdulário e sem compromisso com a preservação dos recursos naturais."

Na verdade, a "rataiada" comeu tanto, bebeu tanto, dormiu tanto, vagabundeou tanto, que não teve tempo de implantar o socialismo do Século XXI no Brasil. Era tanta a fartura das cuecas, dos mensalões, das maletas, dos CCs, que a ideologia foi literalmente para o saco. Agora, quase oito anos depois, querem pelo menos reavivar o discurso, deixando documentos que possam inspirar as futuras lutas da companheirada. É, neste final de festa, a piscina do Brasil vai ficar cheia de ratos. (com informações de O Estado de São Paulo)

10 comentários

O pior é que o ignorante-mor e seus asseclas passaram a confiar tanto na propaganda e na capacidade de enganar e de mentir que agora estão querendo nos dizer que o que vimos e o que está no Decreto Chavista não é aquilo que vimos e que lá está.

Mas se estão dizendo que o que lá está não faz diferença, que é inoscente, então por que não tiram a coisa de lá?

Acostumaram a nos enganar e agora não somos só nós os que frequentam este Blog quem está vendo há muito vendo a verdadeira intenção desses troksista e maoístas.

Agora é todo mundo que está vendo o verdadeiro propósito deles e será, portanto, um dos principais temas a ser discutido neste ano de eleições presidenciais, ou seja: queremos mesmo voltar ao regime ditadorial?

Precisamos de ditadura para solvar os desvalidos e os palpérrimos deste País? Essa conversa já vimos no passado e não caímos mais no canto dessa sereia. Podemos muito bem promover a inclusão social de todos sem ditadura, num ambiente de liberdade que por sinal sabemos é o que mais favorece a todos, punindo, aliás, os corruptos e aqueles que passam a roubar livremente sob o manto das ditaduras.

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Coronel,
Esta síntese está perfeiramente de acordo com eles...

"Na verdade, a "rataiada" comeu tanto, bebeu tanto, dormiu tanto, vagabundeou tanto, que não teve tempo de implantar o socialismo do Século XXI no Brasil. Era tanta a fartura das cuecas, dos mensalões, das maletas, dos CCs, que a ideologia foi literalmente para o saco."

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O sinistro juca ferreira, do qual ninguém ouvira falar, foi militonto do mr8, conta a Veja. Não admira que tenha a mesma cabeça oca e pervertida que seus coleguinhas de ministério, a começar da dona da casa covil.

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Não leram o que escreveram. Em verdade, apenas assinaram o que os outros escreveram, não é mesmo? Afinal, se nem chefe sabe ler, como poderiam os subordinados saberem?

O que teríamos mesmo a aprender com as culturas indígenas? O amealhar vas glebas de terras em que os outros produziram para deleas tirar proveito nada produzindo? A caça e a pesca predatória para após o esgotamento migar de um lugara a outro? Seria essa cultura nômade? Quando penso que eles já vomitaram toda a ignorância eles vêm dizer-me que precisam mesmo não é de vomitório, mas de purgativo e transfusão de cérebro.

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tô na área..
poderíamos começar DESTRUINDO O MONOPÓLIO de mídias em NOME E POSSE DE POLÍTICOS!!!!

fuiiiiiiiiii

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Eu só queria saber se a sinistra dil macabra é bandidata às eleições presidenciais ou ditatoriais, e perguntar não ofende.
E também se a cara do cara ou o cara da cara
.... são tantas as interpretações, que até me atrapalho, ô cabra !

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"A política cultural não está alheia à crise ambiental...". Olha a transversalidade aí, gente!
A cultura indígena se baseia, como vemos nos pareceres antropológicos que precedem a demarcação de reservas, na exploração de grandes áreas territoriais por poucos indivíduos, por meio de um regime extrativista - basicamente caça e pesca. Se fossemos adotar essa visão como política ambiental, nosso PIB encolheria tremendamente e a população como um todo empobreceria, sem falar no anacronismo dessas propostas, oriundas de teorias cunhadas nos séculos XVIII e XIX.

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É verdade, tem muita gente que vê guampa em cavalo, porém tem muito brasileiro (80%, segundo as pesquisas) que não veêm as orelhas em um burro!

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Corrigindo: "Tem muita gente que vê guampa em cavalo, porém têm muitos brasileiros (80%, segundo as pesquisas) que não vêem as orelhas em um burro!"

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Mais um detalhe que estava passando batido no "AI-51":

(...)

Mas o que tem a Amazônia com tudo isso? Sim, tem tudo a ver! Poucos deram atenção para dois itens do “Decreto Frankenstein”, quais sejam:

1) “Propor e articular o reconhecimento do status constitucional de instrumentos internacionais de Direitos Humanos novos ou já existentes ainda não ratificados” e

2) “Não existe modelo único e preestabelecido de desenvolvimento, porém, pressupõe-se que ele deva garantir a livre determinação dos povos, o reconhecimento de soberania sobre seus recursos e riquezas naturais, respeito pleno à sua identidade cultural e a busca de equidade na distribuição das riquezas”.

Ora, o que são essas propostas senão berrantes atentados ao Objetivo Nacional Permanente da Soberania Nacional?

O primeiro tópico alude, sem dúvidas, à Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU, aprovada com o entreguista voto do Brasil, em 2007.

Nunca é demais repetir que tal Declaração deve ser aprovada em dois turnos pelas duas Casas do Congresso, com um quorum de 3/5 de votos, para que tenha força de Constituição.

O trecho seguinte reconhece a autonomia das terras e reservas de índios e, implicitamente, avaliza a criação de “Nações Indígenas”, o que pode redundar na amputação territorial de nosso País, como vimos, há muito, denunciando nesta coluna.
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Tá lá no Alerta Total.

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