Para Lula, degola foi "violência política".

O Governo brasileiro recebeu,com profunda consternação, a notícia do sequestro seguido de assassinato do Governador do Departamento de Caquetá, República da Colômbia, Luis Francisco Cuéllar Carvajal, na noite de 21 de dezembro.Ao reiterar seu repúdio a todas as formas de violência política, o Governo brasileiro manifesta suas mais sinceras condolências e oferece sua solidariedade aos familiares da vítima, ao povo e ao Governo da Colômbia”.

Esta é a lacônica nota oficial brasileira sobre o último assassinato das FARC, que o governo Lula considera uma “força beligerante”, negando-se a denominar o bando guerrilheiro como “terrorista”, pois baseia a sua “luta” no tráfico de drogas, atentados contra a população civil e seqüestros, via de regra seguidos de assassinatos a sangue frio ou de prisões nas selvas, por longos anos. Vejam que o governo Lula cita o ocorrido como uma “violência política”, deixando implícito que o que ocorreu não foi um bárbaro assassinato, uma morte por degola, típica de um grupo sanguinário que não professa nenhuma ideologia e que age à margem da lei dentro de um país totalmente democrático. É este governo repleto de terroristas compungidos que é contra a instalação de bases americanas dentro da Colômbia. Gostariam de ver Álvaro Uribe, o presidente que peita todos os bolivarianos, sem a cabeça, no lugar do governador assassinado. Não levarão.