Da Folha de São Paulo:
A ex-presidente da Brasil Telecom Carla Cico e o ex-diretor financeiro da empresa Paulo Pedrão Rio Branco foram condenados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em processo relacionado ao mensalão, esquema de pagamento a políticos revelado pelo presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, em 2005.Cico foi multada em R$ 300 mil, e Rio Branco, em R$ 100 mil, por não terem sido diligentes na administração da operadora. Eles ainda podem recorrer da punição junto ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.A BrT foi envolvida no escândalo do mensalão porque pagou R$ 4,4 milhões às agências de publicidade DNA Propaganda e SMP&B Comunicação, pertencentes ao publicitário Marcos Valério, personagem chave do mensalão, sem haver contrato comercial com elas.A CVM começou a investigar o caso em julho de 2005, quando foi noticiado que algumas companhias abertas, entre elas a BrT, fizeram pagamentos às duas agências, e que os recursos se destinariam ao financiamento de campanhas políticas.Na ocasião, a tele divulgou um fato relevante ao mercado financeiro em que admitia o pagamento de R$ 823,5 mil à DNA e de R$ 3,7 milhões à SMP&B, mas sustentava que tinham sido regulares. A investigação da CVM confirmou o pagamento dos R$ 4,4 milhões às duas agências, nos anos de 2003 e 2004, sem que houvesse contrato comercial.
A ex-presidente da Brasil Telecom Carla Cico e o ex-diretor financeiro da empresa Paulo Pedrão Rio Branco foram condenados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em processo relacionado ao mensalão, esquema de pagamento a políticos revelado pelo presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, em 2005.Cico foi multada em R$ 300 mil, e Rio Branco, em R$ 100 mil, por não terem sido diligentes na administração da operadora. Eles ainda podem recorrer da punição junto ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.A BrT foi envolvida no escândalo do mensalão porque pagou R$ 4,4 milhões às agências de publicidade DNA Propaganda e SMP&B Comunicação, pertencentes ao publicitário Marcos Valério, personagem chave do mensalão, sem haver contrato comercial com elas.A CVM começou a investigar o caso em julho de 2005, quando foi noticiado que algumas companhias abertas, entre elas a BrT, fizeram pagamentos às duas agências, e que os recursos se destinariam ao financiamento de campanhas políticas.Na ocasião, a tele divulgou um fato relevante ao mercado financeiro em que admitia o pagamento de R$ 823,5 mil à DNA e de R$ 3,7 milhões à SMP&B, mas sustentava que tinham sido regulares. A investigação da CVM confirmou o pagamento dos R$ 4,4 milhões às duas agências, nos anos de 2003 e 2004, sem que houvesse contrato comercial.
1 comentários:
Quando é que será condenado o "chefe de uma sofisticada organização criminosa" e seus cúmplices no mensalão, que já está mais que provado que existiu?
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