Está decidido e é o que o povo hondurenho quer. Micheletti avisa que renuncia, desde que Zelaya também aceite não reassumir. E as eleições saem de qualquer maneira. "Ao menos que nos invadam", disse o presidente aos negociadores liderados pela OEA. Micheletti também se recusa a falar em anistia: " é um assunto do Poder Judiciário". Portanto, depende apenas de Zelaya aceitar que a sua única saída é o aeroporto. Desta vez em terno e gravata, não mais em pijamas.
4 comentários
Bom, mas tem que dar um fim no governo paralelo que o Bolivariano da Silva instalou lá em Honduras, a partir da nossa embaixada.
ReplyO Lulla, como representante máximo dos golpistas bolivarianos que tramaram a invasão de Honduras, deveria sair também.
ReplyPortanto, o ultimato em última instância é para o Bolivariano da Silva que lá montou um governo paralelo com o Zé da laia dele.
ReplySou a favor do rompimento de Honduras com o Brasil por se portar de maneira desrespeitosa com aquela nação. Alguém que se desculpe depois, reconhecendo assim que o Brasil vacilou e feio. É preciso ser mais duro com essa canalha que solapa as democracias sem distinção.
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