Deveria chamar Luiz Inácio.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009 às 17:19:00
Acaba de nascer o terceiro neto do Manuel Zelaya. Por gratidão, deveria ser chamado de Luiz Inácio. Mas vocês já viram o vovô Zelaya ser grato? Que nada, é o hóspede mais ingrato do mundo. O nome da gracinha é Juan Manuel Melara Zelaya e saiu a cara do vovô. Seu futuro está garantido: vai viver numa Honduras livre e democrática, com direito a ir brincar com o avô na prisão, pelo menos uma vez por semana.
12 comentários
Coronel
ReplyO senhor do Mundo, o golpista, telefonou à fraude queniana ordenando que fosse a Copenhague!
Maravilha!
Entrão tá! O respeitinho è muito lindo!
Maravilha è ver esse psicopata golpista em sete anos de desgoverno, ora só viajou em viagens absolutamente inócuas, ora usou o PAClanque para incitar ao ódio entre raças e classes sociais.
Câmara Federal acaba de aprovar indiretamente o bolsa família para quem tem filhos na escola até os dezessete anos. Mais uma beliscada nos bolsos de quem produz.
ReplyCoronel,
ReplyTomo a liberdade de trazer discurso de Heráclito Fortes, muito bom!
A última vez em que o Brasil entrou em uma gelada diplomática dessa natureza foi quando, em uma manobra americana, no final da década de 60, para ser mais preciso, nós participamos de uma manobra militar na República Dominicana
e terminamos nos envolvendo numa tomada da cidade, nas questões internas, que fez com que o povo dominicano ficasse com resquícios de sentimento contra o Brasil durante muitos anos.
Esse episódio não pode ser repetido. E, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Srs. Senadores, não há nada mais humilhante para nós, brasileiros, quando vemos as fotografias estampadas no mundo inteiro do Sr. Zelaya convocando os seus partidários, sentado na cadeira que outrora era ocupada pelo Embaixador do Brasil naquele país. Não tiveram sequer o cuidado de retirar a Bandeira do Brasil, e ele a convocar e a chamar os seus adeptos, seus seguidores para a retomada do poder.
E o mais grave, o mais humilhante é aquela fotografia em que o Sr. Zelaya aparece, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, deitado, refestelado em um sofá da Embaixada brasileira, com um chapéu cobrindo-lhe o rosto, com a fisionomia de quem acabou de comer uma feijoada. Enquanto o Sr. Zelaya posa daquela maneira, a tensão nos domina, a nós, brasileiros, a tensão domina todo um continente. As dúvidas e as incertezas estão aí, e o Sr. Zelaya roncando, roncando a sono solto, porque aquela fisionomia tranquila é a de quem está ressonando e se lixando para o que possa acontecer com a nação que, se cometeu um pecado, foi confiar nas suas intenções.
Daí por que, Sr. Presidente – vou encerrar e agradeço a V. Exª –, nada mais oportuno de que o Governo brasileiro assuma com responsabilidade essa posição de neutralidade, porque nós somos um País que, há mais de 120 anos, não tem conflito nem com os fronteiriços, nem com as nações amigas.
Não é possível que nós, de repente, nos vejamos no centro de uma conflagração que envolve um país amigo da América Central.
Não discutimos de maneira nenhuma o retorno e o restabelecimento da democracia naquele país. Aliás, essa questão tem de ser defendida pelo povo hondurenho, e o Brasil tem de ser solidário como toda a comunidade internacional vem sendo. Mas nós não podemos ser manobra de movimentos que hoje toda a América Latina sabe de onde nasce e sabe quais são os seus objetivos. Nós não podemos nos deixar envolver por essa onda bolivariana que começa a se alastrar e a se espalhar pela América do Sul, e agora o Brasil foi vítima de uma manobra rasteira e baixa dos que querem mudar a ordem social de todo esse continente, voltando a transformar essa região naquela república de bananas, cheia de golpe, de sangue e de ditadura, e é exatamente isso que nós não queremos mais.
Nós não pudemos permitir, Sr, Presidente, Srªs e Srs. Senadores, essa situação envolvendo uma edificação brasileira em Honduras. É muito séria e é muito grave. É preciso que o Itamaraty tenha uma só voz sobre esse assunto. Não adianta o Itamaraty se manifestar e o Assessor Especial do Presidente da República para Assuntos Internacionais agir de outra maneira. O Brasil precisa ter uma política que dê, acima de tudo, tranquilidade a nós, brasileiros, para que não tenhamos remorso do que possa acontecer com as centenas e centenas de brasileiros que, em busca de dias melhores ou por questão familiares, moram hoje em território hondurenho. Nós temos, como nação pacífica, de dar o nosso apoio. É o nosso dever e a nossa obrigação, mas nós não podemos jamais nos envolvermos nas questões internas de um país vizinho, porque o Presidente Lula tem dito sempre, inclusive com relação à Venezuela, à Bolívia e ao Equador, que temos de respeitar a soberania de cada um dos países. Portanto, é colocar na prática o que se fala, de maneira solta e livre, nos palanques mundo afora.
Muito obrigado.
Tá faltando o chapelão!
ReplyNome Próprio
Alô amigos
Replycorrcción del nombre para el nuevo cachorro(criança en español)
LUIZ IGNÁCIO.
saludos
Filoxera:
ReplyTambém chorei de rir quando o Cumpanhêru disse que o "turco" Obama( não é assim que ele entende?, passou da Grécia é tudo turco) só foi em Copenhague a convite dele. Talvez queira cobrar aquela cervejinha que combinaram dia desses. As cervejas da Dinamarca realmente são ótimas.
Juan Manuel Melara Zelácio da Silva.
ReplyBom discurso de Heraclito Fortes! Pena que a CcJ do Senado acaba de aprovar a pouco mais de 25 minutos a nomeacao de Tofolli para ministro do STF. E uma afronta a vontade do povo e a Constituicao Federal. Da vergonha de ser brasileira!
ReplyMeu caro!
ReplyEsta jogando no escuro, quem sabe se assim não será como se escreve Luiz Inácio em castelhano?
É ISSO AÍ, MEU CORONEL!!
ReplyVIVA A DEMOCRACIA HONDURENHA!!!
VIVA MICHELETTI!!!
http://hariprado.wordpress.com/
quarta, 30 de setembro de 2009
ReplyEspionagem e propina
Lulla, digo, Fujimori é condenado a seis anos de prisão
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori (1990-2000) foi condenado nesta quarta-feira (30/9) a seis anos de prisão por três casos de corrupção. O tribunal também ordenou que o ex-presidente pague uma indenização equivalente a US$ 8milhões em favor do Estado e US$ 1 milhão em favor dos dirigentes políticos e jornalistas que foram espionados por seu regime, segundo noticiou a Folha Online.
Fujimori foi condenado por espionagem telefônica, pagamento de propina a congressistas e compra ilegal de um jornal e uma rede de TV. Ele assumiu os crimes, mas anunciou que vai apelar da sentença. Uma das vítimas de espionagem telefônica de Fujimori foi o premiado escritor Mario Vargas Llosa, em 1990, quando era candidato presidencial.
Fujimori, que tem 71 anos, já havia sido condenado a 25 anos de prisão por violação dos direitos humanos e tem outras duas sentenças por corrupção, com condenações de sete anos e meio e seis anos. No Peru, as penas não são cumulativas e prevalece a maior. Ele chegou ao poder em 1990, quando derrotou em eleições democráticas Vargas Llosa. Dez anos depois, deixou a Presidência abruptamente em meio a escândalos de corrupção e se refugiu no Japão. Em setembro de 2007, foi extraditado do Chile de volta para seu país.
Não sei, não, esse bigode não é do Zelaya. Esse nenem deve ser neto de português.
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