Jornalismo bolivariano.

Bastou que as Forças Armadas de Honduras emitissem uma nota informando que, obviamente, aceitariam as decisões do Acordo de São José, dentro do marco constitucional do país, para que a mídia guerrilheira e militante mancheteasse que os militares aceitam a volta de Zelaya à presidência. Esqueceram um pequeno detalhe: a cláusula 1 do Acordo de São José já foi vetada pelo novo governo de Honduras, aliás, é a única que não foi aceita, sendo justamente a que previa o retorno do presidente defenestrado ao cargo. Já afirmamos aqui: os melhores combatentes bolivarianos continuam sendo os jornalistas, incluindo os do PPFSP, Partido Bolivariano da Folha de São Paulo, e os milicianos da FSESP Frente Sandinista do Estado de São Paulo.
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Aqui a íntegra da Nota, onde em nenhum momento é feita referência à volta de Zelaya:
COMUNICADO MILITAR
1. Que las Fuerzas Armadas son respetuosas de la Constitución y de las leyes, por lo cual reafirmamos nuestra subordinación a la autoridad civil en consecuencia con los principios de legalidad y obediencia debida.
2. Que como institución respaldamos una solución a la problemática que atraviesa nuestro país mediante un proceso de negociación en el marco del Acuerdo de San José. Asimismo, reiteramos nuestro apoyo irrestricto a los resultados de la misma, conforme a nuestra Constitución y demás leyes.
3. Las Fuerzas Armadas como institución nacional cumplen y seguirán cumpliendo las misiones que le señala la Constitución y las leyes de la República

2 comentários

Aliás se as "Fuerzas Armadas son respetuosas de la Constitución y de las leyes"; JAMAIS permitiriam a reintegração ao poder de um CRIMINOSO com MANDADO DE PRISÃO expedido pela Suprema Corte de Honduras.
Com este tipo de "informação" das agências de notícias, a necessidade de guerrilheiros armados torna-se bem menor.

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RACHADURA e jornalismo militante.

De fato, o que essa imprensa vagabunda quer é acreditar que há divergências dentro do novo governo de Honduras.
São tão idiotas que não sabem mais ler um texto.
O que esses jornalistas de m* aprenderam é a fazer "leitura crítica da mídia", na universidade, ou seja, aprenderam a criticar as empresas de jornalismo e a fazer proselitismo vagabundo socialista.
Não há rachaduras no governo de Honduras.
Não são jornalistas, são agentes de propaganda.

Capitão.

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