Em julho de 1969, após o roubo do Cofre do Adhemar, ação organizada e planejada por Dilma Rousseff e Carlos Minc, entre outros, a VAR-P tinha dificuldades para guardar o dinheiro roubado. A hoje servidora Maria do Carmo Brito dá todos os detalhes ao Estadão, porém, não reconhece parte do depoimento que prestou à epoca, em que detalha como o dinheiro teria sido dividido entre VAR-Palmares e VPR. Ela avalia que, como era prática na época, assinou um documento no qual os interrogadores incluíram fatos cujas fontes precisavam atribuir a alguém. "Considero uma colagem", afirma. Leia mais aqui.
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Resta saber qual o interesse das autoridades em inventar que o bando de terroristas, nem tão idealista assim, fez o que fazem as quadrilhas: dividiram a grana entre si. Muitos foram gastá-la no exterior, onde passaram os anos dourados do "exílio". Outros guardaram os dólares debaixo do colchão. À época, não encontraram nenhum comunista rasgando dólares do Adhemar na rua em protesto contra o capitalismo.
8 comentários
Hoje, no poder, são profissionais, titulados noutras especializações que requerem notório saber e uma profunda aversão a tudo o que tenha a ver com valores éticos.
ReplySem a problemática consciencial que ofereça obstáculo à idealização e às consequências de se produzirem os resultados colimados, contabilizam vidas humanas do mesmo jeitinho que fazem os capitalistas mais selvagens.
Mesmo diante da prosperidade que a labuta de todo um povo fez renascer, mesmo constatando a simplicidade dos modelos matemático financeiros que sustentariam a felicidade geral da nação, uma vez que o pacifismo, o altruísmo e a submissão alegre e ordeira sejam radicais nessa equação a exigir apenas os denominadores básicos: saúde, educação, segurança e bolsa-família... o que faz essa ESQUERDA MALDITA ?
Quer garantir para si própria tanto ou mais daquilo que passou a vida inteira criticando.
Ou seja, o povo que se exploda, ou melhor... elles vão conduzir as coisas PARA QUE a prosperidade do povo seja EXPLODIDA.
E o povo que não é besta, já está começando a lhes dizer NÃO !
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ONDE ESTÁ WHALLY?
ReplyEu não fiquei com nenhum centavo do dinheiro do Adhemar de Barros.
Provavelmente nem o Coronel ou qualquer outro leitor de seu blog.
Se o grupo de Dilma e Minc fez a expropriação (como chamavam à época o assalto, o roubo, porque eram bandidos roubando e fingindo-se de Robin Wood) onde puseram o dinheiro? Vai ver ele está enterrado, igual aos corpos do Araguaia, e sendo sacado aos poucos.
Ou depositaram em algum banco dois milhões de dólares?
Ou mandaram para Cuba, que administra e libera um pouquinho quando vai algum deles até lá fazer uma visitinha aos cofres (falidos para o povo cubano) pero lleno de plata para los amigos...
A ministra que coordenava as coisas do grupo, será que não se lembra ou não coordenou essa expropriação?
Parece reportagem 'encomendada', não acham?
ReplyEla diz que não ficou com o dinheiro. Hã hã, viveu do que todo aquele tempo? De 'bolsinha'??
Lilyane
Planejamento do roubo de um cofre na casa da amante.
ReplyÉ difícil.
É dificil acreditar em cofre cheio na casa da amante e fotografia de sogra na carteira.
Ainda mais com mentores comprovadamente mentirosos.
A dilma bang bang botou a Maria Bonita no chinelo...Do cofre do Adhemar às arcas do Tesouro Público onde hoje, a terrorista autoritária sem moral, se refestela foi um pulo. Os métodos continuam os mesmos, mas a minha cara, quanta diferença...
ReplyEnfim, o famoso roubo do cofre do Adhemar de Barros teve por inspiração o slogan da campanha de Adhemar de Barros em 1957:
Reply"Rouba mas faz", no caso dos terroristas subversivos, .. para fazer mais revoluções armadas, outro já se achava o ladrão que roubava de ladrão.
Aqueles antigos conspiradores aprenderam a mentir sobre si e os demais, desconhecem até hoje todos os destinos primários planejados nos verdes anos. O treinamento dos porões trouxe resistência ao hábito vicioso da mentira, das conspirações e contra-ataques, e as indigestas versões mal contadas por estes personagens, que ainda permanecem, entranham-se entrevando-nos nessa intriga.
A fortuna ficou com quem perdeu as unhas ao ficar com tudo para si. Claro que depois, passou a usar unhas postiças, por isso ninguém percebe o óbvio.
No livro do Luís Mir, "A Revolução Impossível", se fala de Arraes embolsando dinheiro. Também Brizola embolsou dinheiro de Fidel.
ReplyUma dia os detalhes todos virão à tona.
Sobre o cofre: É preciso uma análise jurídica do caso, (já que há confissão das partes), se não caberia aos melhantes devolverem o dinheiro corrigido monetariamente (atuais 16 milhões) aos herdeiros do velho Adhemar.
Chiste, diz:
ReplySe ela for eleita os petralhoprados podem colocar as barbas de molho, até o de barba branca.
A escola em que ela se formou é militar e obteve diploma de mérito ao sair ilesa das “torturas” (entre aspas), sem nenhum resquício sequer.
Luis Inácio governou através das MP e ela será através dos AI: botina de bico fino e salto alto.