Artigo de Mirian Leitão, em O Globo:
As 13 maiores empresas de petróleo do mundo são estatais. O Estado, na Rússia, controla da telefonia fixa às fábricas de armas. No Brasil, ele é dono de 40% do mercado bancário, da produção de petróleo e de 70% da geração de energia. A China é quase toda estatal. Empresas privadas vivem das benesses do Estado. Nos países emergentes e pobres, o Estado sempre foi o dono do jogo. Esta é a tese do artigo publicado na revista “Foreign Affairs” por Ian Bremmer, presidente do grupo Eurásia. Uma tese que merece reflexão nestes tempos em que se diz que houve no mundo um exagero liberal e em que governos, como o brasileiro, acham que a intervenção dos governos dos países ricos para enfrentar a crise é uma rendição à ideia de que o Estado é que deve gerir a economia. Íntegra aqui.
As 13 maiores empresas de petróleo do mundo são estatais. O Estado, na Rússia, controla da telefonia fixa às fábricas de armas. No Brasil, ele é dono de 40% do mercado bancário, da produção de petróleo e de 70% da geração de energia. A China é quase toda estatal. Empresas privadas vivem das benesses do Estado. Nos países emergentes e pobres, o Estado sempre foi o dono do jogo. Esta é a tese do artigo publicado na revista “Foreign Affairs” por Ian Bremmer, presidente do grupo Eurásia. Uma tese que merece reflexão nestes tempos em que se diz que houve no mundo um exagero liberal e em que governos, como o brasileiro, acham que a intervenção dos governos dos países ricos para enfrentar a crise é uma rendição à ideia de que o Estado é que deve gerir a economia. Íntegra aqui.
5 comentários
Excelente tema! Vamos elaborar e desmascarar os intervencionistas de esquerda!
ReplyNão por coincidência, no país do mais rico país do mundo, nem o banco central (FED) é estatal e para o executivo usar um único centavo DOS CONTRIBUINTES que seja, precisa da autorização do congresso.
ReplyPassa o tempo,chove,faz sol,neva,venta,acontece o diabo,mas a Mirian Leitão continua fiel ao princípio que sempre lhe regeu como economista que é:continua tendo verdadeiro pavor da presença do estado na economia.E sempre com razão.Em 1970 resolví fazer economia.Creio que um pouco por influência do orgulho que o pai da Miriam,Boanerges Leitão,pastor,e que foi meu professor em Caratinga,sentia dela.Esse foi um tempo de ouro,mais um tempo da Miriam , do Ziraldo com o seu Pasquim do que meu próprio.Mas estava também alí por perto com a minha idade a me conter.Sou mais novo uns 2 anos,creio.Mas soube ver como ela soube atravessar aquele período sem maiores percalços,creio,por causa da mão de ferro do pastor Leitão.E de lá para cá,mesmo tendo deixado a faculdade de Economia, administração e ciências contábeis da universidade católica em Belo Horizonte quando fazia o 3º ano(cheguei à conclusão que não seria um bom profissional e por isso graças a Deus larguei de mão),sempre leio e a acompanho como profissional talentosa que é.Por isso gostei de vê-la aqui citada e com um seu artigo para minha satisfação. Brilhante como sempre.
ReplyCoronel
ReplyO que mais os marxistas (englobe-se nesta categoria socialistas, comunistas, esquerda extremissíma e o que mais couber) é de dinheiro....... para eles mesmos. Nada como ser marxista capitalista.
Ou seja, aos marxistas tudo do melhor do capitalismo ao capitalismo tudo do pior do marxismo.
Dinheiro é muito bom e todo mundo quer.... para si mesmo. Os outros? Os outros que se danem...
Ah! Dinheiro em mãos de marxistas também serve para comprar voto via bolsa-família. E com essa esmola vai-se conduzindo o país para uma ditadura equerdopata permanente porque mantem os bolsistas familiares entretidos com a sua esmolinha certa ao final do mês e depois de grandinhos eles providenciam mais novos proletariozinhos para receber o bolsinha-familia e vai por aí.
Coisa de louco sô!!!
Ó posição generosa !!!!!!!!!!!
Coronel, eis a verdade a crise gestada no interior dos governos, na estatização indireta da economia não pelo processo capitalista. Foi na inversão das bases do capitalismo e aumento monumental dos Estados na economia que criaram a crise.
ReplyEconomia livre e Democracia, Estado de Direito são a base civilizatória de qualquer nação.
Colucci