Tanto Romero Jucá(PMDB) quanto Antonio Carlos Magalhães(DEM) não possuem isenção alguma para presidir a CPI da Petrobras, que irá investigar os escândalos da estatal, ligados, muito especialmente, com sobrepreço e superfaturamento em obras contratadas junto às principais construtoras do país. Jucá recebeu R$ 200 mil da Odebrecht e mais R$ 50 mil da Ipiranga(comprada pela Petrobras) para se eleger, enquanto ACM Junior recebeu R$ 60 mil da mesma Petróleos Ipiranga(em nome do pai, de quem é suplente). Estamos de olho em qualquer safadeza. Vão ter que mudar os pizzaiolos!
3 comentários
Jucá é aquele mesmo que desde o sempre tem uma anotaçãozinha na ficha (suja)!! O mesmo dos idos "Fragogate"?
ReplyÉ tá dificil encontrar aí alguem que possa tabalhar na iniciativa "privada", ninguem aceitaria essa corja de trambiqueiros. Só mesmo sendo político pra roubar do contibuinte.CANALHAS!
Acho difícil o ACM Jr. ter recebido qualquer doação de qualquer empresa.
ReplyEle é suplente do pai o falecido ACM.
Sugiro investigarem melhor.
Suspeição , suspeição, suspeição parece ser o requisito NUMERO UM
Replypara integrar esta CPI, a que mais alvoroço tem provocado na petralhada, ministralhada e adjacências........................