O netinho é a cara do vovô.

José Serra tem o apoio de 40% dos eleitores mineiros quando seu adversário dentro do PSDB, Aécio Neves, está fora da disputa pelo Planalto, aponta pesquisa do Instituto Datafolha. Segundo a pesquisa, o resultado está apenas um ponto percentual menor do que o desempenho geral de Serra, que tem 41% das intenções em todo o Brasil. Só tucano, que pensa com o bico e não com o cérebro, não consegue interpretar o "fenômeno". No primeiro turno de 2006, quando Aécio concorria a governador, Geraldo Alckmin também obteve 40% dos votos. Com Aécio já eleito, o mineiro conseguiu que Alckmin tivesse a sua votação reduzida para 33% no segundo turno. Lá em 2002, quando Serra foi o candidato tucano a presidente, não foi diferente. Serra não fez mais do que 22% no primeiro turno, enquanto Aécio era eleito por 57% dos mineiros. Já no segundo turno, de novo com Aécio garantido, Serra obteve os mesmos 33% que Alckmin iria conseguir quatro anos depois.Resumo: Aécio Neves não tem partido e está sempre ao lado de quem tem mais chances de vencer. Não foi o que aconteceu quando se uniu ao PT para eleger o novo prefeito de Belo Horizonte? Aécio é um peemedebista enrustido entre tucanos, dos mais fisiologistas, sempre ao lado de quem vai lhe dar maiores vantagens. Por isso, se ele não for o candidato, o netinho será Dilma desde pequenininho. O netinho é a cara do vovô.

5 comentários

O apelido dele diz tudo : Tancredo Kid.

Reply

O cara é um traíra vagabundo.

Reply

Sou testemunha do que o Coronel diz.

Na primeira eleição de Lula, Aécio ganhou no primeiro turno. Para o segundo turno em Belo Horizonte não havia sequer um outdoor de propaganda de José Serra. Os diretórios do PSDB em Minas estavam fechados e não se fez campanha pró Serra. Caso o Aécio tivesse se empenhado nossa história hoje poderia ser bem diferente.

Reply

Não voto nele, nem em qualquer outro mineiro. É, a gente 'apanha' tanto que aprende a fazer igual.

Lilyanne

Reply

FFHHCC acertou com Lulla os mesmos 'direitos'.
O episódio PCC em São Paulo foi um tira-gosto, a culminância de um processo de sabotagem delineado com muita paciência na rede de pensamento terrorista que ainda hoje se serve do aparato do Estado como reitera o submundo da espionagem bancada pelo governo Lula.

Em outras palavras, houvesse o empenho natural das lideranças oposicionistas no Brasil e Lula fosse derrotado por Alckmin, a ameaça terrorista se materializaria com a 'lavagem das mãos' do apedeuta.

Basta analisar as posturas durante o depoimento de Duda Mendonça dando conta de que o PT tem grana lá fora. Basta verificar a sequência que isolou Alckmin e o seu desempenho 'extraordinário' empurrando Lula para o segundo turno.

A sorte de Lula II, por incomPeTência, sempre esteve nas mãos dos sócios de outrora.

Alckmin entrou no lugar de Serra porque estava definido que Lula teria um segundo mandato tal e qual FHC teve.

Jogo zerado. Agora, é prá valer.

Reply