A procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, responsável no Ministério Público Federal pela Operação Castelo de Areia, afirmou ontem que os executivos presos da Camargo Corrêa operavam como uma "típica organização criminosa" e que representam "um perigo real" à sociedade."Depois de um ano e três meses de investigação, posso dizer que eles montaram uma típica organização criminosa, que atuava em vários níveis. Os diretores mandavam e as secretárias eram mais operacionais. A prisão é necessária porque eles realmente representam um perigo real, são altamente especializados nesse tipo de delinquência financeira", afirmou.Segundo a procuradora, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal trabalham com vários indícios de irregularidades. "É como um quebra-cabeça que ainda estamos montando", disse.Ela afirmou que outras obras executadas pela construtora estão sob investigação.Considerada hoje uma das especialistas no combate à lavagem de dinheiro, Kahn já atuou em grandes casos de lavagem de dinheiro envolvendo doleiros e bancos suíços.Em 2006, atuou na Operação Suíça, que investigou doleiros brasileiros e executivos do banco Credit Suisse, da Suíça, envolvidos no envio ilegal de recursos para o exterior.O caso desmembrou-se em outras duas operações, que seriam deflagradas no ano seguinte: Kaspar 1 e Kaspar 2. Outros doleiros, representantes de bancos suíços e empresários foram presos. A investigação apontou que o Credit Suisse e o UBS tinham "doleiros oficiais", que eram usados para fazer remessas ilegais.Bonita e vaidosa, Kahn não revela a idade. Ela se formou em direito pela USP (Universidade de São Paulo), em 1987, e fez mestrado na Universidade Estadual de Nova York.Antes de ingressar no Ministério Público Federal, em 1998, atuou como procuradora do Estado de São Paulo (advogada do Estado).
Bonita, vaidosa e alguma coisa mais?
sexta-feira, 27 de março de 2009 às 07:58:00
Da Folha:
A procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, responsável no Ministério Público Federal pela Operação Castelo de Areia, afirmou ontem que os executivos presos da Camargo Corrêa operavam como uma "típica organização criminosa" e que representam "um perigo real" à sociedade."Depois de um ano e três meses de investigação, posso dizer que eles montaram uma típica organização criminosa, que atuava em vários níveis. Os diretores mandavam e as secretárias eram mais operacionais. A prisão é necessária porque eles realmente representam um perigo real, são altamente especializados nesse tipo de delinquência financeira", afirmou.Segundo a procuradora, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal trabalham com vários indícios de irregularidades. "É como um quebra-cabeça que ainda estamos montando", disse.Ela afirmou que outras obras executadas pela construtora estão sob investigação.Considerada hoje uma das especialistas no combate à lavagem de dinheiro, Kahn já atuou em grandes casos de lavagem de dinheiro envolvendo doleiros e bancos suíços.Em 2006, atuou na Operação Suíça, que investigou doleiros brasileiros e executivos do banco Credit Suisse, da Suíça, envolvidos no envio ilegal de recursos para o exterior.O caso desmembrou-se em outras duas operações, que seriam deflagradas no ano seguinte: Kaspar 1 e Kaspar 2. Outros doleiros, representantes de bancos suíços e empresários foram presos. A investigação apontou que o Credit Suisse e o UBS tinham "doleiros oficiais", que eram usados para fazer remessas ilegais.Bonita e vaidosa, Kahn não revela a idade. Ela se formou em direito pela USP (Universidade de São Paulo), em 1987, e fez mestrado na Universidade Estadual de Nova York.Antes de ingressar no Ministério Público Federal, em 1998, atuou como procuradora do Estado de São Paulo (advogada do Estado).
A procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, responsável no Ministério Público Federal pela Operação Castelo de Areia, afirmou ontem que os executivos presos da Camargo Corrêa operavam como uma "típica organização criminosa" e que representam "um perigo real" à sociedade."Depois de um ano e três meses de investigação, posso dizer que eles montaram uma típica organização criminosa, que atuava em vários níveis. Os diretores mandavam e as secretárias eram mais operacionais. A prisão é necessária porque eles realmente representam um perigo real, são altamente especializados nesse tipo de delinquência financeira", afirmou.Segundo a procuradora, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal trabalham com vários indícios de irregularidades. "É como um quebra-cabeça que ainda estamos montando", disse.Ela afirmou que outras obras executadas pela construtora estão sob investigação.Considerada hoje uma das especialistas no combate à lavagem de dinheiro, Kahn já atuou em grandes casos de lavagem de dinheiro envolvendo doleiros e bancos suíços.Em 2006, atuou na Operação Suíça, que investigou doleiros brasileiros e executivos do banco Credit Suisse, da Suíça, envolvidos no envio ilegal de recursos para o exterior.O caso desmembrou-se em outras duas operações, que seriam deflagradas no ano seguinte: Kaspar 1 e Kaspar 2. Outros doleiros, representantes de bancos suíços e empresários foram presos. A investigação apontou que o Credit Suisse e o UBS tinham "doleiros oficiais", que eram usados para fazer remessas ilegais.Bonita e vaidosa, Kahn não revela a idade. Ela se formou em direito pela USP (Universidade de São Paulo), em 1987, e fez mestrado na Universidade Estadual de Nova York.Antes de ingressar no Ministério Público Federal, em 1998, atuou como procuradora do Estado de São Paulo (advogada do Estado).
6 comentários
Será que ela tem olhos azuis?
ReplyCoronel,
Replyvamos fazer um "jornalismo investigativo" rápido: se ela se formou em 1987, deveria ter uns 21-22 anos (mínimo). Portanto, já entrou na faixa dos 40.
Não discuto a competência profissional, que deve ser muito boa, passou num concurso difícil, tem bom currículo.
Mas, bonita? Não sei não. Acho difícil. Veja o rostinho aqui:
http://g1.globo.com/bomdiabrasil/0,,MUL1059126-16020,00-PARTIDOS+PODEM+ESTAR+ENVOLVIDOS+NO+ESCANDALO+DA+CAMARGO+CORREA.html
Bonita? Forçou... Acho que o Tralli, o rei das armações (lembram da prisão do Maluf?), tá alisando a fera para conseguir uns dados em off.
Sds.,
de Marcelo.
"Típica organização criminosa"? "Um perigo real" à sociedade? E a "sofisticada organização criminosa" que operava dentro do desgoverno comunofascista do Foro de São Paulo? Ela não representava nem representa, decerto, nenhum "perigo real" à sociedade, uma vez que nem a meia-dúzia de gatos-pingados que foi indiciada está nem vai estar na cadeia!
Replyeu considero a beleza da mulher, depois da dádiva de parir filhos, a dádiva mais glorificada de Deus. pois só ele é capaz de realizar a perfeição.
Replyna teologia elementar, a vaidade é a doença do espírito mais difícil de ser debelada pelo sujeito, pois a cada negação dela, mais forte ela se torna, deformando ainda mais o espírito da vítima.
- mais difícil de ser debelada porque nela é traduzida toda a graça de ser pecador. quanto mais vaidoso mais pecado e vice e versa.
o sujeito entra em simbiose consigo mesmo até ao ponto de não reconhecer mais a sí mesmo.
todo mundo quer ser especial, alguns, mais especial que os outros
- é complicado!
e uma juiza vaidosa é mais complicado ainda. e a única cura para essa doença, conforme explicação teológica, é desejar o inferno para sí mesma.
poder e vaidade são cabeças da mesma hidra. mais cedo ou mais tarde, uma atacará a outra.
este será o pior dos infernos!
trecheiro
Bonito, gostei .....
Reply"Depois de um ano e três meses de investigação, posso dizer que eles montaram uma típica organização criminosa, que atuava em vários níveis. Os diretores mandavam e as secretárias eram mais operacionais. A prisão é necessária porque eles realmente representam um perigo real, são altamente especializados nesse tipo de delinquência financeira". Uma "típica organização criminosa" e que representa "um perigo real" à sociedade?
ReplySerá que ela está falando dos comandantes e executivos da "sofisticada organização crimniosa", dos quais só alguns gatos pingados foram indiciados e, assim mesmo, estão aguardando não o julgamento, mas o livramento da Justiça?