A crise econômica mundial fez o preço do petróleo desabar de U$ 150 para a faixa dos U$ 40 o barril. Somente nos Estados Unidos, a redução dos preços significou uma economia de U$ 282 bilhões de dólares. E a tendência é de baixa do preço, nos próximos meses, tendo em vista o fim de uma dos mais rigorosos invernos nos Estados Unidos e Europa. Alguns especialistas arriscam o barril caindo para U$ 25 até a metade do ano. E uma forte contração nos investimentos em prospecção, causada tanto pela falta de financiamento como pela perda de lucratividade do setor. Estas e outras análises podem ser lidas aqui, em espanhol, no El País.
14 comentários
Coronel
ReplySe o preço do petróleo está a descer, incluindo diretamente para o consumidor como outro dia o Dr Evil disse, por que razão o mesmo não sucede conosco?
Não desce por que è preciso ajudar o Foro de São Paulo e os petralhas esquerdopatas sindicalistas que fizeram uma ocupação selvagem da Petrobras, autorizada e comandada superiormente por dilma na presidência do conselho de administração juntamente com mantega?
Porque temos de alimentar esses gigolôs FDP?
O partido mais corrupto da história do país, o PT, pela boca espumosa do seu líder, o apedeuta-presidente, vão declarar-se 'salvadores' da Petrobrás, patrimônio estatal nacional, abrindo programa de demissão compulsória de todos os seus filiados e apadrinhados incrustrados no seu aparato funcional.
ReplyVai ser a glória do orgulho de ser brasileiro.
O preço do petróleo começou a baixar de verdade depois do anúncio do pré-sal. Coincidência?
ReplyCoronel:
ReplyUm pouco fora do contexto, mas muito atual:
El sacerdote católico José Conrado Rodríguez Alegre, de la parroquia Santa Teresita del Niño Jesús en la Arquidiócesis de Santiago de Cuba, ha escrito y hecho pública esta Carta Abierta al General de Ejército Raúl Castro Ruz. ( 05 de febrero de 2009)
“…Tenemos que tener la enorme valentía de reconocer que en nuestra patria hay una violación constante y no justificable de los Derechos Humanos, que se expresa en la existencia de decenas de presos de conciencia y en el maltrecho ejercicio de las más elementales libertades: de expresión, información, prensa y opinión, y serias limitaciones a la libertad religiosa y política. El no reconocer estas realidades, para nada favorece nuestra vida nacional, y nos hace perder el respeto por nosotros mismos, a nuestros ojos y a los ojos de los demás, amigos o enemigos. …
O teor completo encontra-se no portal Desde Cuba: www.desdecuba.com
Conservador
Na Folha
Reply"O BNDES vendeu para o banco HSBC por R$ 8,3 milhões uma carteira de crédito avaliada em aproximadamente R$ 650 milhões, numa operação realizada sem concorrência.
"Ou seja, o banco privado comprou os créditos da instituição federal por 1,28% do valor total da carteira."
Isso sim é que é privataria!!!
Notaram que tudo quanto a cumpanherada acusou governos anteriores, muitas vezes sem "porva", lhes tem caido na cabeça? Pois temo pelas acusações de que FHC faliu com a Petrobras e deixou o Brasil quebrado.
'Marquinhos10'
Marechal,
ReplyNoblat?
nenhuma palavra sobre a manifestação na Venezuela!
o quê teme ele?
O petróleo parou de subir e só abaixa porque acabou o estoque de viagra?
ReplyAfinal, quem nos roubava?
Ou seria para acabar com o desperdicio da cana no fabrico de álcool?
Utilizando a cana fazer cachaça não faltará a 51 para a cesta básica?
A queda vertiginosa dos preços das matérias primas está apavorando os caudilhos bolivarianos. Não é mera coincidência que eles estejam com tanta pressa para virarem ditadores de fato e direito.
ReplyPrezado Coronel,
ReplySe Barack Hussein Obama age de forma avassaladora usando a crise para seu partido ter o poder absoluto, imagine o que o ugorila cucaracho vai fazer na Venezuela.
Na verdade pode ter certeza que o planejamento estratégico da esquerda, o qual não podemos subestimar leva em alta conta as modificações no cenário mundial e o que vem ocorrendo na amerdica latrina não ocorre por acaso.
Boolas
Vai aumentar a azia do presiMente.
ReplyAlô Amigos.
ReplyCalma nesta hora de azia.
Um dos melhores campos de petróleo está sendo assaltado.
aqui:
Militants Warn Oil Firms to Quit Niger Delta
Militants in Nigerian oil-rich Niger Delta region have given an ultimatum to oil companies operating in the region to leave before Feb. 14 or expect a massacre.
www.oil-gas-news.com
assim que tem muito governo de olho e financiando os africanos terroristas para forçarem a alta do óleo.
ai meus poços.
abraços
A Chaveslândia vai passar trabalho com o petróleo neste preço.
ReplyCom a demanda em queda desse jeito vão precisar duns 3 Sadans prá levantar o preço.
ReplySem chance.
"O PAC é um amontoado de bobagens para ser usado na conquista do prêmio do "Oscar de Efeitos Especiais", conforme abaixo provado:
Reply1) Se de 2003 até 2008 o governo Lula gastou 91,93% das Receitas Totais (correntes e de capitais) apenas com Serviço da Dívida, Transferências Constitucionais para Estados e Municípios, Previdência Geral e Gastos com Pessoal da União. É óbvio e ululante que não há necessidade de ser mestre em economia para concluir a minha afirmação acima colocada.
De janeiro de 2003 até dezembro de 2008, apenas com Fazenda (R$ 1.837,4 bilhões, sendo R$ 739,3 bilhões relativos às Transferências Constitucionais e Voluntárias para Estados e Municípios); Previdência INSS (R$ 910,1 bilhões - com 22,4 milhões de beneficiários) e Custo Total com Pessoal da União - Civis e Militares - Ativos, Inativos e Pensionistas (R$ 648,9 bilhões - com 2.280.686 beneficiários) totalizando R$ 3.396,4 bilhões, comprometeram-se 91,93% das Receitas Totais (Correntes e de Capitais) no período, no valor de R$ 3.694,4 bilhões.
2) De janeiro de 2003 até dezembro de 2008 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 586,6 bilhões (4,32% do PIB) elevando a dívida interna de R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em dezembro de 2002 para R$ 1.764,4 bilhões (62,02% do PIB) em dezembro de 2008. Aumento real em relação ao PIB de 8,98%.
Autor: Andrei Pleshu, filósofo romeno.No Brasil, ninguém tem a obrigação de ser normal. Se fosse só isso, estaria bem. Esse é o Brasil tolerante, bonachão, que prefere o desleixo moral ao risco da severidade injusta. Mas há no fundo dele um Brasil temível, o Brasil do caos obrigatório, que rejeita a ordem, a clareza e a verdade como se fossem pecados capitais. O Brasil onde ser normal não é só desnecessário: é proibido. O Brasil onde você pode dizer que dois mais dois são cinco, sete ou nove e meio, mas, se diz que são quatro, sente nos olhares em torno o fogo do rancor ou o gelo do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar”.
E o Lula com quase 90 % de aprovação,affe.Os ilusionistas
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Coluna Panorama Econômico - Enviado por Míriam Leitão e Leonardo Zanelli -
5.2.2009 15h00
Se o PAC fosse o que dizem o que o PAC é, o país não estaria neste ambiente
recessivo. Simples como isso. Se houvesse investimentos criando uma demanda
da ordem de R$ 646 bilhões em dois anos, não haveria desaceleração. Se
apenas 2% das obras estivessem atrasadas, o país estaria andando. O governo
está fazendo propaganda extemporânea e usando o Exército em frentes de obra.
O truque para o gordo número que o governo apresentou foi somar intenções de
investimentos privados, que podem nem ser feitos, planos de estatais
engordados por razões políticas, com investimento público que pode ou não
ser feito. Depois, colocar tudo num mesmo embrulho e mostrar como obra do
governo. Tudo é PAC, até o que é feito pelos estados com dinheiro dos
estados. A entrevista de ontem foi para escalar o número, levando-o dos
iniciais R$ 503 bilhões para R$ 646 bilhões os recursos do programa até
2010.
Tirando toda a fumaça, o governo, nos últimos dois anos, se comprometeu a
investir no PAC, com recursos do orçamento, segundo o balanço do site Contas
Abertas, R$ 35 bilhões; executou despesas de R$ 22 bilhões; pagou no
exercício efetivo apenas R$ 8,5 bilhões. Se somar o que pagou do que ficou
pendurado de anos anteriores, no chamado "restos a pagar", foram R$ 18,7
bilhões.
O setor público no Brasil investe pouco historicamente. Veja na tabela
preparada pelo economista Fábio Giambiagi, com dados do Tesouro Nacional,
que o investimento tem se mantido um pouco abaixo ou um pouco acima de 1% do
PIB ao ano. O fundo do poço dessa série foi em 2003, quando chegou a 0,5%.
Uma reunião de prestação de contas seria bem vinda. Se fosse de fato uma
prestação de contas com transparência, mostrando onde está havendo
problemas, que tipo de problemas e como devem ser removidos. Mas foi mais
uma cena fantasiosa de apresentação de um número inflado para que, ao fim,
se desse o recado eleitoreiro. "O governo quer um candidato que queira a
continuidade do PAC". Isso é propaganda fora de hora e no mesmo tom do que
foi feito pelo governo durante a campanha municipal: vinculando-se projetos
desejados pela população com o voto em determinado candidato.
Vários projetos do PAC estão sendo tocados pelo Exército, como a
transposição do Rio São Francisco e as obras na BR-101 e na BR-319. O
Exército é usado como empresa de obras, e para criar fato consumado e,
assim, dissuadir os opositores do projeto. Em outros casos, a incapacidade
gerencial é escondida pela acusação de que "o meio ambiente" é que impede a
obra.
Em vários países, as obras para retomada do nível de atividade estão sendo
usadas como parte do projeto de transição para uma economia de baixo
carbono. Os projetos do PAC, com dinheiro público, licenciados ou
patrocinados pelo estado, são feitos como se a questão ambiental e climática
fosse uma abstração. A variável não é levada em conta, apesar de ser tratada
com cada vez mais seriedade no mundo inteiro. Esse descuido explica o fato
de o governo prever no seu plano decenal energético 67 termelétricas. É
também pelo mesmo descuido com o futuro climático que o governo trata com
tanto descaso as propostas alternativas para a BR-319, estrada que liga
Manaus a Porto Velho. A obra, se for concluída, levará o desmatamento para o
coração do estado mais preservado do país: o Amazonas. O governo faz
projetos que criam enormes riscos ambientais e depois culpa o "meio
ambiente" de impedir a aceleração do crescimento. Não é segredo para ninguém
que a BR-319 é a alavanca na qual o ministro Alfredo Nascimento espera se
projetar na candidatura ao governo do estado.
O PAC não tem o tamanho que dizem, a maior parte do número é fumaça. E no
que tem de verdadeiro ele é, em muitos casos, uma ameaça, por ser planejado
e executado com uma visão retrógrada.
Parte do espetáculo do crescimento do PAC anunciado ontem é o inflado plano
de investimento da Petrobras. O preço do petróleo despencou, a demanda caiu,
as empresas estão descapitalizadas, a Petrobras tem que pegar dinheiro na
Caixa Econômica e no BNDES para se financiar, e diz que vai aumentar seu
plano de investimento. Não vai por falta de dinheiro, mas o número fabricado
serve ao propósito de apresentar outro número, o do PAC, bem gordo que
justifique a frase: "o candidato de 2010 terá que apoiar o PAC".
http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2009/02/84_512-pib65.JPG
Flávia.