Que soberania é esta que permite que um homem só, no exercício do cargo de ministro da Justiça, desrespeite uma decisão do órgão competente do seu próprio ministério, afronte a manifestação independente do Procurador Geral da República e impeça, com um despacho pessoal, o julgamento final do Supremo Tribunal Federal, arvorando-se a falar em nome de todo um país? Isto é soberania ou tirania?
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Já ingressou no STF o pedido de soltura do terrorista assassino Cesare Battisti. No pedido, a defesa considerou que não há motivo para a manutenção da prisão preventiva decretada com fins de extradição, alegando ser irrecorrível a decisão de reconhecimento de refúgio proferida em recurso ao ministro da Justiça, Tarso Genro.
27 comentários
Brasil, refugio de bandidos, terroristas, picaretas e aproveitadores.
ReplyBrasil, pais mediocre e sem vergonha.
E agora o equipamento do nosso Exército vai servir para facilitar também o tráfego de cocaína do Evo, o grande amigo do Bolivariano da Silva: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u4
ReplyIsso porque ele é comunista e deve ter muito R$$$$ para destribuir para galerinha do Lulla.
ReplyO Bolivariano que apoia e é mais um comunista, terroristas, narcotraficante e protetor de criminosos condenados pelo mundo afora já sabe da visão do Obama sobre seus desvios e pede que ele mude sua visão sobre seu comportamento criminoso: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,lula-pede-que-obama-mude-sua-visao-sobre-a-america-latina,307910,0.htm
ReplyO que me enoja nisso tudo é a covardia e a omissão de quem teria a obrigação constitucional de defender o país: as Forças Armadas.
ReplySão uns cagões FDPs e espero que sejam os primeiros a morrerem sob o regime terroristas que está sendo implantado no país. Que morram e que suas almas queimem no inferno.
Vergonha, muita vergonha de ser brasileiro é o que sinto.
Caro Anonimo das 23:08:
ReplyOrganize uma manifestação, juntando 100.000 pessoas, pedindo a volta dos militares. Tome a iniciativa junto à sociedade civil para organizar um movimento. Junte a sua turma. Coloque o bloco na rua. Por enquanto, tudo o que está sendo feito no Brasil pode ferir qualquer coisa, menos a ordem institucional. Portanto, use mais a cabeça e menos o estômago. E assuma as suas responsabilidades em vez de, comodamente, jogar para cima das costas dos militares que foram chutados porta à fora pela sociedade civil.
Um abraço.
Ao Anonimo das 23:08
ReplyO movimento das diretas teve início no meio político. Eles só partem para esses extremos quando arde no deles ou deixam de ganhar.
Como todo mundo está feliz, oposição e situação, não temos muita chance. Ainda mais agora que tem muito mais melancia.
Mago
É o fim da picada! É claro que foi Lulla quem ordenou que o cara ficasse aqui. Espero que a Itália casse já a cidadania que deu à primeira-inútil e sua ninhada.
ReplyCorenel,
Replyvc estava lá em 64? Eu estava. Participei e vi meus pais doarem suas alianças para a Revolução, na Marcha pela Liberdade na Rio Branco. Tinha 20 anos, trabalhava no livraria do prédio do MEC no Rio, pertinho da Cinelândia. Vi tiros, coquetéis molotv e muito mais. Ordem Constitucional? Ela está sendo menos agredida hoje do que foi nos anos 60? E aqueles mesmos que matavam e sequestravam e que queriam se apossar pelo terror do país em 64 são os mesmos que hoje se apossam pela corrupção e chantagem sobre os poderes constituídos e das forças armadas.
Lulla, a cabeça de serPenTe
Coronel
ReplyTem razão. Mas Coronel, a atual situação também começa a ser preocupante para com os militares. Não falo dos generais! Esses, não! Para esses è tudo céu de brigadeiro, seja que político mandar.
Refiro-me a coronéis para baixo. Esses è que são as nossas verdadeiras FAs. De tanto se abaixarem, ainda se vê a bunda.
Este Plano de Defesa do agente da CIA unger mangabeira, è a vossa destruição. Dividir para reinar. Dividir para enfraquecer. Querem tudo de vocês sem dar sequer munições nem condições. E vão dividir-vos espalhando-vos por esse nosso território imenso.
E eles, esquerdopatas vão dominar as cidades. O que até è bom, pois se vão meter na própria ratoeira que os acabará por matar. A guerrilha urbana bem conduzida, è mais eficiente que a da selva. E nas cidades não precisamos dos militares para matar os bolcheviques. Somos ex-militares. Basta que cada um seja individualista e suficientemente patriota, pois não pode ser dedurado, mas pode ser eficiente no que fizer.
Mas Coronel, a esses civis que pediram a esses militares que saíssem do Poder, aconteceram duas coisas:
- aos civis, tornaram cinqüentões e a Idade da Razão chegou, e viram a merda que fizeram. Agora querem a vossa volta;
- aos militares desses tempos, a maioria já morreu e os vivos fazem parte da Brigada de Reumático. Alguns, com Honra, da Lei da Morte se libertaram. Outros, são perseguidos nesta “democracia” que iliba assassinos terroristas e culpabiliza patriotas.
Logo, meu caro amigo, por eliminação de partes, contraponho à sua lógica e sua retórica, com a minha linha de raciocínio. A vocês, ninguém pediu para sair porque vocês ainda não estiveram no Poder. Nem lutaram para manter o Brasil soberano e independente. Foram outros. Bem pelo contrário. È durante a vossa existência, que o separatismo e o entreguismo, fazem com que a soberania do Brasil esteja se desmoronando.
Logo, por patriotismo e face ao vosso juramento, vocês são obrigados a intervir para salvar o Brasil.
Não existem desculpas esfarrapadas, nem meio, mas. A coisa está colocada nestes termos: ou vocês intervêm, ou os bolcheviques tomam mesmo conta do Poder e aí sim, vai correr muito sangue. A prova dessa tomada do Poder pelos bolcheviques está o "evento" ou o plano de batalha para tomada do Poder por parte dos terroristas do MST com a desculpa cretina que vão festejar os 25 anos de terror.
Vão nada! Vão isso sim, ver se tudo funciona bem, se o treinamento para-militar foi bom, onde estão as falhas. Corrigi-las e ainda este ano, tomam o Poder, quando vocês militares estiverem espalhados um pouco por todo o Brasil. Por isso não podem levar as famílias! A coisa vai ser rápida.
Só isso meu caro Coronel.
O passado nada tem a ver com o presente.
Mais vergonhoso que o governo autoritário brasileiro é a nossa oposição de mentirinha!!!!!!
ReplyEnquanto o povo aceitar, decisoes como essa ou piores continuarao sendo tomadas por esses senhores.
ReplyDr Evil so quer saber ate onde a paciencia vai chegar.
Filoxera, Leia isso :
Replyhttp://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=6200
NOTÍCIA NA ITÁLIA, sobre os 25 anos do MST.
" MST: 25 anni di ostinazione
14/01/2009
Nel gennaio del 1984 ci fu un processo di avanzamento dei movimenti di massa in Brasile. La classe lavoratrice si stava riorganizzando, accumulando forze organiche.
I partiti clandestini erano già in strada, come il Partito Comunista Brasiliano (PCB), il Partito Comunista del Brasile (PCdoB), etc. Avevamo conquistato una amnistia parziale, però la maggior parte degli esiliati erano rientrati. Si erano già formati il Partito dei Lavoratori (PT), la Centrale Unitaria dei Lavoratori (CUT) e il Congresso Nazionale della Classe Lavoratrice (CONCLAT), spinta dai comunisti che più tardi confluì nel CUT. Numerosi settori delle chiese cristiane ampliavano il loro lavoro di formichine, per generare coscienza e nuclei di base in difesa dei poveri, ispirati dalla teologia della liberazione. C’era entusiasmo dappertutto, perché la dittatura era ormai sconfitta e la classe lavoratrice brasiliana all’attacco: lottando e organizzandosi.
I contadini delle zone rurali vivevano lo stesso clima e lo stesso attacco. Tra il 1979 e il 1984 si realizzarono decine di occupazioni di terra in tutto il paese. I possessori (1), i senza terra, i salariati rurali, perdettero la paura. E iniziarono la lotta. Non volevano più migrare alla città come buoi che vanno al macello (con le parole del nostro poeta uruguayano Zitarroza).
Il risultato di tutto questo fu la l’incontro dei leaders delle lotte per la terra di sedici stati brasiliani. Ci riunimmo a Cascabel, nel gennaio 1984, stimolati dal lavoro pastorale della CPT (Commissione Pastorale della Terra). E lì, dopo 5 giorni di dibattiti, discussioni, riflessioni collettive, fondammo il MST: il Movimento dei Lavoratori Rurali Senza Terra.
I nostri obiettivi erano chiari. Organizzare un movimento di massa a livello nazionale, che potesse fare prendere coscienza ai contadini affinché lottassero per la terra, per la riforma agraria (comprendendo cambiamenti più grandi nell’agricoltura) e per una società più giusta e egualitaria. Volevamo, infine, combattere la povertà e la disuguaglianza sociale. E la causa principale di quella situazione nella campagna era la concentrazione della proprietà della terra, conosciuta come latifondo.
Non sapevamo se questo era possibile. Né quanto tempo sarebbe stato necessario per raggiungere i nostri obbiettivi.
Sono passati 25 anni. Molto tempo. Furono anni di molte mobilitazioni, tante lotte e di ostinazione costante, lottare e mobilizzarci contro il latifondo, sempre.
Pagammo caro per questa ostinazione. Durante il governo Collor la repressione fu dura, anche con la creazione di un dipartimento all’interno della Polizia Federale, specializzato per i senza terra. Più tardi, con la vittoria del neoliberalismo del governo di Fernando Henrique Cardoso ci fu il semaforo verde per l’attacco dei latifondisti e delle loro polizie provinciali contro il movimento. Ci furono nell’arco di poco tempo due massacri: Corumbiara e Carajás. Durante quegli anni centinaia di lavoratori rurali pagarono con la loro vita il sogno di una terra libera.
Ma continuammo la lotta.
Frenammo il neoliberalismo eleggendo al governo Lula. Avevamo la speranza che la vittoria elettorale potesse scatenare un nuovo avanzamento del movimento di massa e che, con esso, la riforma agraria avrebbe avuto più forza per essere messa in atto. Non ci fu riforma durante il governo Lula.
Al contrario, le forze del capitale internazionale e finanziario, attraverso le proprie multinazionali, aumentarono il controllo sull’agricoltura brasiliana. Oggi, la maggior parte delle nostre ricchezze, produzione e distribuzione di prodotti agricoli è sotto il controllo delle multinazionali. Queste, si sono alleate con i grandi proprietari capitalisti e hanno prodotto il modello di sfruttamento dell’agro-business. Molti dei loro portavoce si affrettarono ad annunciare nelle colonne dei grandi giornali della borghesia che il MST era finito. Un inganno.
L’egemonia del capitale finanziario e delle multinazionali sull’agricoltura, non è riuscito per fortuna a decretare la fine del MST. Per un solo motivo: l’agro-business non rappresenta nessuna soluzione ai problemi dei milioni di poveri che vivono nelle zone rurali. E il MST è l’espressione della volontà di liberazione di questi poveri.
La lotta per la riforma agraria che prima si basava solo sull’occupazione delle terre del latifondo, adesso si presenta più completa. Dobbiamo lottare contro il capitale. Contro la dominazione delle multinazionali. E la riforma agraria ha smesso di essere quella classica: espropriare grandi latifondi e distribuirli ai poveri contadini. Ora, i cambiamenti nella campagna, per combattere la povertà, la disuguaglianza e la concentrazione di ricchezza, dipendono dai cambiamenti non solo della proprietà della terra, ma anche del modello di produzione. Adesso i nemici sono anche le imprese internazionalizzate, che dominano i mercati mondiali. Significa anche che i contadini dipenderanno ancora una volta dalle alleanze con i lavoratori della città per poter realizzare le proprie conquiste.
Fortunatamente, il MST ha acquistato esperienza in questi 25 anni. Saggezza necessaria per sviluppare nuovi metodi, nuove forme di lotta di massa, che possano risolvere i problemi del popolo.
Nota (1) Contadini che hanno possesso precario della terra, sopratutto in Amazzonia, che tuttavia no hanno nessun titolo di proprietà.
- João Pedro Stedile è membro del Coordinamento Nazionale del MST y della Vía Campesina Brasile.
(Rivista Caros Amigos, San Paolo, gennaio 2009). "
Estamos assistindo ao auge da hipocrisia e do cinismo. As regras da democracia estão sendo usadas pelos antidemocratas contra a própria democracia. E está sendo assim no Brasil, na Venezuela, na Bolívia, no Equador etc. Tá tudo dominado.
Reply"tudo o que está sendo feito no Brasil pode ferir qualquer coisa, menos a ordem institucional"
ReplyCoronel,
É um tanto difícil entender o que quer dizer "com não fere a ordem institucional".
No meu modo de entender, toda vez que o pudim de cachaça abre a bocarra para vociferar contra uma parte dos brasileiros, seja contra a "oposição", seja contra os grandes produtores rurais vestindo um boné do MST, até mesmo contra um não corintiano, no mínimo, fere a liturgia do cargo e incita à cizânia e divisão da população, e fere a constituição que diz que todos são iguais... etc.. etc.. Portanto, fere a instituição.
Fere a instituição quando não se apuram grampos ilegais. Fere a instituição quando não se apuram os autores de um dossiê ilegal. Ferem a instituição quando quebram o sigilo bancário de um caseiro. Ferem a instituição quando escondem os gastos com cartão corporativo. Ferem a instituição quando promovem uma fusão de empresas vetada por documento legal. Ferem a instituição quando montam um esquema de compra de apoio (mensalão)... ferem... ferem... ferem...
O sapo já está cozido...
ReplyEmbora muito divulgado, explico a quem ainda não conhece:
Einstein dizia que se jogar um sapo em água quente ele pula fora de imediato. Entretanto, se a água estiver fria, mas, aquecida lentamente, acabará morrendo cozido sem perceber que a água esquentou.
Coronel
ReplyHoje lula para prestar vassalagem a evo morales, levou com ele os mesmos moleques "Yes Sir" de sempre:
"Participam da reunião os ministros da Defesa, Nelson Jobim, da Justiça, Tarso Genro, dos Transportes, Alfredo Nascimento, de Minas e Energia, Edison Lobão, e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge."
(...)
No total, serão entregues nesta quinta-feira 241,2 quilômetros de estradas asfaltadas, sendo 139,2 quilômetros interligando as cidades bolivianas de Arroyo Concepción e El Carmen e 102 quilômetros no trecho El Carmen a Roboré."
Investir em estradas na Bolivia, deve dar mais propina que investir nas nossas estradas federais!
"No encontro, devem ser assinados acordos para a construção de uma estrada de 306 quilômetros entre Villa Tunari e San Ignacio de los Moxos, na Bolívia."
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=297466
Anônimo das 00:43
ReplyVou imprimir para ler calmamente.
Obbigado.
anticomunista (nova ortografia)
Replyo PAC, pode ser assim definido:
PROGRAMA DO ARRASTÃO CONSTITUCIONAL
Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco nascido em Fortaleza em 20 de setembro de 1897
ReplyComo gostaria que as Forças Armadas fossem constituídas por velhos como o Marechal Castelo Branco que tinha a idade de 66 anos e que, mesmo reumático, com coragem, caráter, retidão moral e patriotismo de poucos jovens e homens de meia idade dos dia de hoje, escreveu parte da história de nosso país.
O presente tem tudo a ver com o passado. Pensem!
Que penico cheio de @%#¨$&*$#%(% virou o Brasil nas mão de um governo de terroristas. Agora só falta o Gilmar Mendes assinar em baixo. Isso é questão de horas, ninguem mais duvida. Como o STF só interpeta leis a favor dos bandidos e nunca defendendo o Brasil, a "suprema corte" (Ha!Ha! suprema onde?) mostrará sua conivência já,já!
ReplyLula e sua corja diz que a Itália deve respeitar a decisão brasileira de abrigar mais um bandido. Porque lula e sua gang não respeitam a ITÁLIA na sua decisão de punir um criminoso italiano? O dever é extraditar o cumpanheiro, nada mais. Os fugitivos boxeafores cubanos eles capturaram e mandaram rapidinho pras garras de Fidel. Como o fugitivo Cesare é parceiro, a medida é ao contrário, acobertam.
Devem estar ganhando uma grana preta com essa maracutaia.
Lula: "Essa decisão é uma questão de soberania do estado brasileiro. Nós, assumindo uma posição soberana, tomamos decisão de entender que essa pessoa [Battisti] não precisava voltar para a Itália".... Isso é falta é de carater.
ReplyExiste amparo legal para lula tomar essa decisão?
Ele fala abobrinhas e todo mundo acata? Se Gilmar solta bandidos porque tem que obedecer a lei, Lula pode fazer o que quer e não precisa obedecer nada? Gilmar deve ser mais defensor do Brasil e não soltar bandidos com essa desculpa fora de moda. Ou não dar bola pra lei como Lula.
Anônimo das 01:10
ReplyGenerais do antigamente eram feitos de outra fibra. Conheciam profundamente o significado de Honra e, patriotismo, então nem se fala.
Os de hoje, bem acomodados com este regime vermelho, apenas sabem perguntar candidamente ao mesmo tempo que prestam vassalagem ao cachaceiro: Chá, café ou laranjada?
Só nos restam os coroneis!
Coronel,
ReplyBoris Casoy fala em nome do Grupo Bandeirantes
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» Quinta-feira, 15 de janeiro de 2009 - 20h59 .
Editorial - Ministério da Justiça
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A decisão do Ministro da Justiça, Tarso Genro, garantindo o asilo político para o italiano Cesare Batisti, exige uma comparação imediata com a atitude do mesmo ministro no caso dos dois pugilistas cubanos que, em 2007, tentaram ficar no Brasil. Eles foram colocados num avião e mandados de volta para Cuba. Queriam apenas fugir do regime castrista.
O italiano, agora protegido pelo ministro, é simplesmente condenado na Itália por quatro assassinatos. O Governo brasileiro ignora tudo isso, afronta a justiça da Itália e dá exemplo de covardia perante o mundo.
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Esta é a opinião do Grupo Bandeirantes.
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http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=122179&CNL=1A
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ÚNICA TV QUE REPUDIOU A ATITUDE DO GOVERNO DECLARADAMENTE
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http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=122179&CNL=1
Essa atitude da Band é histórica. Espero que se torne um marco e símbolo de libertação da imprensa. Parabéns Band, basta de covardia, de omissão.
ReplyEspero não morrer antes de ver o fim desses crápulas.
Aos Anônimos (01:43 e 02:02 - seriam um só?)
ReplyDe fato, a nota da Band é elogiável, porém, esqueça qualquer possibilidade de "libertação da imprensa". É a tática de dissimulação de um mínimo de neutralidade, assim como a Abril tem Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi.
Lamento se joguei água fria em seu entusiasmo.
Coronel,
ReplyCompreendo perfeitamente indignação frente à cobrança.
Filoxera,
A canalhada vermelha JÁ TOMOU O PODER e JÁ VIVEMOS UMA DITADURA. Não é necessário que haja genocídios como no passado para caracterizar uma ditadura, até porque seria (quase) impossível como a reação como gostaríamos.
Infelizmente, somos obrigados a concordar com Olavo de Carvalho: é (quase) impossível destruir "num par de anos" o que os canalhas levaram décadas e até gerações construindo pacientemente.
É verdade que os tempos são outros. A mais valiosa arma é a INFORMAÇÃO e a evolução desta na última década é bem maior do que nos 100 anos anteriores. Entretanto, se é a mais valiosa para nós, também é para eles que hoje tem, praticamente, a hegemonia.
Creio que a conclusão é óbvia: TEMOS QUE EVITAR A CENSURA DA INTERNET A QUALQUER CUSTO.