"Mais de R$ 4 bilhões deixam de ser recolhidos anualmente aos cofres públicos em razão dessas isenções, que deveriam favorecer entidades educacionais, de saúde e assistenciais.A fiscalização falha já propiciou fraudes bilionárias contra os cofres públicos. A edição da MP 446 procurava sanar esses problemas de vigilância -o controle sobre as entidades passou a ser feito pelos ministérios pertinentes, como Saúde e Educação, e não mais pelo CNAS.Mas a medida provisória também embutiu a escandalosa anistia, o que motivou o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), a devolver a MP ao governo. A atitude foi contestada pelo líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), que entrou com recurso na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e passou a negociar um projeto de lei alternativo.No entendimento da CNAS, no entanto, a MP 446 continua em vigor. Além de atropelar uma discussão em curso no Congresso, a anistia, ao abençoar centenas de entidades suspeitas de fraude, ofende o interesse público e deveria ser anulada."
4 comentários
Mas esse boçal não tem nada de bobo e está aí dizendo que alguém está fazendo pressão para ele cortar os gastos públicos com assistencialismo e empreguismo.
ReplyNão há ninguém fazendo pressão alguma e o assunto nem mencionado é na impressa fala e escrita. Tudo que há são as contas públicas e essa conclusão de que cortes tem que ser feitos e que salta aos olhos até mesmo de um leigo.
O desgoverno do Bolivariano da Silva sabe que cortes tem que ser feitos e vem à público dizer tal contigência das Contas Públicas é imposição de alguém que quer o mal dos assistidos e dos empregados que sobrelotam as repartições.
É mesmo o campeão da hipocrisia e do cinismo, evidenciando a cada dia que o nosso maior problema é mesmo como nos livrar desse mala-sem-alça para enfrentarmos a crise financeira internacional fazendo os cortes o controle das finanças públicas estão reclamando com urgência.
Dinheiro vai, dinheiro volta... pra onde, ninguém sabe...
ReplyA não ser, claro, elles.
Isso das ONGs já é provocação. Engolir sapos virou coisa normal...
ReplySe é ONG, não é honesta.Se é honesta então deve tirar o nome, mudar de "ONG" pra qquer coisa; ou permitir o nome ONG apenas em quem não tem um centavo de dinheiro público, de governos estrangeiros inclusive; as que vivem de doações, da caridade, do trabalho voluntário [sem nenhuma remuneração messssmo,direta ou indireta].
ReplyTantas entidades beneficentes centenárias que nasceram assim,algumas passam por severas dificuldades financeiras,nunca viveram de repasses, nem de convênios com municípios, estados ou União.
Ong e serviço voluntário com pé no governo?Chamem do que quiserem, menos não-governamental,menos voluntários,e vale tb pra rede solidária, vale pra estrovenga Voluntários em ação da rede Bobo de televisão...
Conheci vários ligados ao lero de trabalho voluntário da plimplim,não teve um que prestasse,se adonavam e queriam mandar em tudo onde pisavam,dirigir o trabalho alheio, como se todos tivessem devendo favores a eles.Não raro abandonam o 'trabalho', criam problemas operacionais,administrativos , sem falar do uso da promoção pessoal para fins políticos eleitoREIROS ou de pontuação acadêmica.
O verdadeiro trabalho solidário a gente acha em hospitais, em creches, em asilos.É discreto,modesto, sem escritórios em salinhas de luxo ou modestas.Sem ingerências estrangeiras como doações em $$ ou pessoal; aqui tem gente bastante pra fazer.Não acredito em "Sem Fronteiras" nenhum, nem de jornalista, nem de médicos; nem em áreas de guerras e conflitos.Já existe a Cruz Vermelha pra isso, o resto é espionagem[ ou coisa parecida] disfarçada.
Muito fácil enfiar uma camiseta de voluntários em ação e faturar em cima.Se eu estiver por perto não se cria.Vai ciscar noutra freguesia.
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lia