Raul Castro, o ditador de Cuba, em gesto muito adequado, ao chegar na Venezuela, no dia de hoje. Qualquer país que respeite a democracia colocaria um par de algemas nos pulsos deste vagabundo assassino. No Brasil, Lula vai recebê-lo como chefe de estado.
12 comentários
Se o cara é amigo do CHAVEZ e do LULLA é pq não presta mesmo. Se prestasse não seria amigo desta turma.
ReplyBrasileiros decentes (isto exclui os petistas). Vamos reagir a visita deste assassino, FDP.
Alguém quer prova maior de que somos hoje um pais comunista e bajulado de ditadores?
ReplyEu acho interessante essa visita, já que deita por terra a hopocrisia do Bolivariano da Silva que finge ser um democrata.
Logo ele que fala tanto em hipocrisia dos outros quando, na verdade, é o maior hipócrita e cínico que conhecemos.
Há males que vem para bem e a crise econômica financeira é sem dúvida um deles para nos livrar dessa corja comunista de ditadores e genocidas.
ReplyComo pode alguém reclamar de tortura e ao mesmo tempo acolher uma bandido que matou um montão de gente sumariamente.
Só mesmo os cara-de-paus dos comunistas que assolam nosso governo.
Mas o Bolivariano da Silva pode ficar tranquilo que vou já me comprometi aqui que vou me lançar ao consumismo para garantir o emprego de milhões e as benesses palacianas dele tão logo as TV's de 42" cheguem a duzentos reais nas prateleiras.
Como os pátios das montadoras estão agora abarrotados de carros e, inclusive, utilitários, vou ampliar a minha lista de compras e além da TV vou comprar um carro quando o preço do mais barato chegar a seis mil reais.
Assim fica claro que eu não desejo a crise só para depor o déspota do Bolivariano da Silva.
Estão aí na foto um grande comprador de armas e o outro que gosta de usá-las nas cabeças dos outros, tal qual se mata porcos.
ReplyMas aqui uma boa coisa para revermos também nesses tempos de revisão das leis que perdoaram torturadores e terroristas:
"Armas e Mumbai
Ser-se pelo “controle das armas”, é uma daquelas coisas que para muita gente parece ser do mais elementar bom senso e que é aceite, sem discussão, como eticamente “certa”.
Afinal de contas as armas matam e por isso são uma coisa “má”.
Simples e claro, nada menos que uma evidência cartesiana.
Quem discorda do controle apertado no acesso às armas, só pode ser um extremista nazi, um reaccionário, um idiota, um inimigo da humanidade e do progresso, uma pessoa fundamentalmente má, daquelas que precisam urgentemente de ser reeducadas nos “valores para a cidadania”.
Mas será assim tão simples?
Há dias 10 islamistas armados de Kalashnikovs, mataram quase 200 pessoas em Mumbai, num ataque coordenado que visava obter ainda “melhores resultados”, os quais poderiam facilmente ter atingido os 2 ou 3 milhares.
Foram atacados 6 locais simultaneamente, o que implica que os islamistas actuavam em parelhas ou isoladamente.
Como foi possível a 10 rapazolas levarem a cabo uma tarefa de tal magnitude sem que ninguém conseguisse detê-los? Era realmente inevitável ter morrido tanta gente?
Jerusalém, 2 de Julho de 2008.
Um islamista palestiniano ao volante de um caterpilar irrompe numa movimentada rua da cidade e leva tudo à frente, procurando matar o máximo número possível de israelitas. Mata 4 pessoas e entretanto um transeunte sobe à máquina e abate-o com um tiro na cabeça.
Em ambas as situações, o mais fácil será criticar a reacção lenta da polícia e fazer rolar uma ou duas cabeças, para apaziguar as fúrias.
Mas na verdade é manifestamente impossível a qualquer Polícia, por mais eficaz que seja, alcançar a ubiquidade e a omnipotência, protegendo todo e qualquer cidadão em todos os momentos e lugares, a menos que se materialize a ficção Minority Report, de Philip K.Dick.
No caso de Mumbai, Sebastian D'Souza um fotógrafo indiano que, pelo nome português, deverá ser oriundo de Goa, e que tirou algumas das fotos que correram mundo, disse a certa altura que "Só queria ter uma arma e não uma máquina fotográfica”.
Nesta exclamação enraivecida está toda uma filosofia.
O estado indiano, como bastantes outros estados no mundo, segue a via dogmática da correcção política e proíbe os seus cidadãos de se protegerem a si mesmos, atribuindo-se a si próprio uma tarefa que não pode cumprir cabalmente. (Curiosamente o “pacifista” Gandhi achava que o direito ao uso e porte de armas era um direito fundamental do indivíduo).
A União Indiana é hoje um dos países do mundo onde é mais difícil obter legalmente uma arma, o que levou, inevitavelmente, ao florescimento de um mercado negro rampante, onde qualquer cidadão que se disponha a contornar al lei, obtem as armas que quer a preços 30 e 40 vezes mais baixos do que os que são praticados no exíguo e quase inexistente mercado legal.
A União Indiana é o exemplo perfeito das perversões da cançoneta politicamente correcta do controle das armas. O resultado final das leis restritivas não é a paz e a harmonia, mas sim uma sociedade em que os criminosos têm as armas que querem e os cidadãos que procuram viver de acordo com a lei estão completamente indefesos perante um ataque inopinado.
Os indianos judeus que estavam no Centro Judeu, desarmados pelas leis “progressistas” do seu país, acabaram a tentar repelir os islamistas à pedrada e foram evidentemente abatidos como cães, pelo fogo mortífero das AK-47.
Esta situação repete-se por todo o globo.
Nos campus americanos, e em alguns estabelecimentos comerciais, regulamentos “progressistas” estribados na vaga de correcção política, criaram belíssimas e floribélicas “gun free zones”, onde está proibido o uso e porte de arma.
O resultado é sempre o mesmo: um único indivíduo armado, transforma a “gun free zone” num matadouro , agindo com total liberdade.
Face a esta realidade, a correcção política enterra a cabeça na areia, e recomenda ainda mais controle das armas, como um bêbado que quer tratar a ressaca com umas goladas de aguardente ainda mais forte.
Como nos deixámos encurralar na irracionalidade?"
Sobre o que disse o renomado economista norte-americano na entrevista recente, está aí um fato que é sonegado de todos nós constantemente, ou seja, que já vivemos um processo inflacionário sem precedentes, mas que é mascarado pelos altos juros.
ReplySim, quem não vê a inflação no Brasil é aquele que não vai aos supermercados.
Motivo: gastos excessivo e descontrolados do desgoverno do Bolivariano da Silva, aquele sujeito que tem como amigos diletos os dois criminosos da foto deste post.
Se a recessão nos pega, estaremos a um passo da depressão econômica com inflação, já que é aquela situação de quebradeira generalizada das empresas.
Se o desgoverno do Bolivariano da Silva já vem fazendo alta inflação e não temos mais créditos externo para financiar gastos com infra-estrutura, como disse que irá fazer, só lhe restará expropriar ativos da empresa sumariamente, não obstante já venha fazendo isto via impostos altíssimos.
Em suma, o apedeuta está sem margem de manobras e hoje nosso maior problema não é a crise econômica internacional, mas o fato de que temos um governante populista que gasta diuturnamente montanhas de dinheiro comprando votos via empreguismo e assistencialismo.
Portanto, nossa situação é muito pior do que dos outros emergentes.
Bom dia a todos.Ja diz o velho ditado da sabedoria popular, " me diga com quem andas e eu te direi quem es".LuLLa é isso ai e muito mais.Meu consolo é que mais uns 10 anos e estarao no cimiterio todos eles.La nao terao como manipular "Aquele" juiz.Esperamos so que o Brasil resista mais um pouco.
ReplyHá de fato uma grande preocupação do desgoverno do Bolivariano da Silva em mostrar para nós através de propaganda que estamos numa posição melhor do que os outros emergentes.
ReplyNão é verdade e não passa de mais uma mentira desse cínico. Olha os amigos dele e veja que são ditadores e populistas.
Ora, populistas gastam dinheiro a rodos para manter o populismo como o fez Perón e quebrou a Argentina para satisfazer seu interesse particular.
O Bolivariano da Silva é populista e gasta a rodos para manter empregos públicos e assistencialismo que os tempos modernos não comportam mais em razão da crise econômica, chegando a absurdo de dizer que cortes significam políticas econômicas conservadoras.
Sim, eles tiveram o disparate de inverter o sentido da palavra conservador para algo pejorativo quando, na verdade, atitude conservadora econômica significa não gastar mais do que se ganha, o que é uma atitude racional e equilibrada.
Estamos com inflação altíssima mascarada pelas altas taxas de juros e o Bolivariano da Silva vai aumentar os gastos com infra-estrutura, conforme diz, ou seja, vai aumentar ainda mais a inflação.
Só que irá aplicar nos negócios dos amigos, é claro, nada sustentável ou que gerará a quantidade de empregos e de negócios que o mercado precisa.
O apedeuta é hoje um pato manco e um peso que poderá significar a nossa boa saída da crise ou não.
Chegou a hora de se livrar desse mala-sem-alça.
Brasiliano, das 06:04h
ReplySe eles tiverem o mesmo fôlego do Fidel, os desgraçados, daqui a 10 anos, estarão ainda na adolescencia..
Será que, em homenagem ao Raul, vão colocar escolares agitando bandeirinhas do Brasil ??
ReplySerá que o luis inácio, em público, vai fazer um daqueles discuros exaltando o Raul ?
O que será, que será ?
Bom dia a todos.O LuLLa e essa gente ai ja morreram.Andam por ai como zumbis e so faltam ser enterrados junto com a ideologia e crimes que cometeram.O brasileiro nao exclarecido deu mais uma injeçao no morto vivo,mas pelo resultado das ultimas eleiçoes,o bolsa esmola ja começou a fazer agua.Se tivessemos oposiçao no Brasil eles nao teriam terminado nem o primeiro mandato.Mais 10 anos e so os idiotas de plantao ainda vao dar votos pro PT e sua guangue.Abraço ao anonimo.
ReplyE não aparece nenhum lagacy na contra-mão...
ReplyOu um urubu bem velho e gordo, até serviria...
Esses FDPs se merecem...
Quem não merecem somos nós...
Fazer o que quando até as pesquizas dão todos aqueles números?
A propósito, quem de vocês ai já foi pesquizada alguma vez?
Tudo manipulado pela esquerda.
Isso não vai terminar bem, infelizmente.
Sds
NeJair
Porto Alegre, onde..... (vocês já sabem)
Coronel:
ReplyEm 1971 o Foro de São Paulo já estava em gestação. Nesse ano houve um "Encontro Latino-Americano de Cristãos pró Socialismo". O documento final desse encontro afirma que "na America Latina está em gestação um processo de libertação, na linha de Bolívar, san Martin, O'Higgins, Hidalgo, José Martí, Sandino, Camilo Torres, "Che" Guevara, Nestor Paz e outros" e que se trata de uma "segunda luta pela independência na qual se unem as forças revolucionárias de um Continente que tem em comum um passado de colonização e um presente de exploração e miséria". Diz ainda que em todo o Continente se notam "numerosas tentativas de libertação especialmente depois da revolução cubana".
Essas poucas palavras já bastariam, por si sós, para mostrar, sem sombra de dúvida, quem eram esses "cristãos pró socialismo" e com que tipo de "libertação" estavam sonhando. A admiração por Camilo Torres e Guevara não era apenas sentimental e romântica.
O documewnto diz, com efeito, que "cresce a consciência de uma aliança estratégica dos cristãos revolucionários com os marxistas no processo de libertação do Continente" e explica que se trata de uma "aliança estratégica que supera alianças táticas e oportunistas de curto prazo" e "significa um caminhar juntos em uma ação política comum em direção a um projeto histórico de libertação".
A anterior alusão ao exemplo cubano mostrava claramente que tipo de "libertação" tinham em vista. O documento termina dizendo que durante seus trabalhos tiveram presentes as seguintes palavras de "Che" Guevara que faziam suas: "Os cristãos devem optar definitivamente pela revolução, especialmente em nosso Continente ponde a fé cristã é tão importante entre as massas populares; porém os cristãos não podem pretender impor seus próprios dogmas na luta revolucionária, nem fazer proselitismo em favor de suas igrejas; eles devem vir sem a pretensão de evangelizar os marxistas e sem a covardia de esconder sua fé para identificar-se com eles".
Hoje, 37 anos depois desse encontro constatamos que o triunfo das idéias do Porco Fedorento foi completo, via o Foro de São Paulo. E aqui no Brasil a recepção de um guerrilheiro cubano por um governo que já prepara uma terrorista para continuar a obra destrutiva das nossas liberdades. Em vez do Hino Nacional, o mais apropriado para a banda militar tocar na cerimônia de recepção no aereoporto seria um Requiem pelo Brasil.
Hereticus